Leco: deixe o Raí trabalhar!

Carlos Augusto de Barros e Silva está em um momento delicado de sua gestão. Com mandato por mais dois anos e pressão de conselheiros até torcedores, passando por atletas e até ex-jogadores como Rogério Ceni e Cafú, o presidente sabe que precisará entregar resultados dentro de campo no próximo ano de seu mandato.

 

Apesar de aparentemente ter diminuído sensivelmente a dívida do clube (segundo seu diretor financeiro, de 170 milhões para atuais 50 milhões) o nome de Leco está historicamente envolvido em polêmicas com ex-funcionários e diretores. Muricy já teve atrito co o então Leco diretor, Luis Cunha saiu do comando do futebol cuspindo fogo contra o presidente e Michael Beale andou soltando faíscas pontuais em seu twitter. Já Vinicius Pinotti, Pintado e o M1TO, mais reservados, preferiram ser sutis em suas críticas. Cada um com seu problema porém todos com um ponto em comum: divergências com o mandatário.

 

A vantagem de Leco ao escolher Raí é que o atual diretor conhece o perfil boleiro do presidente, mas isso não quer dizer submissão ou subserviência. O caminho é a descentralização do poder e se o eterno camisa dez não tiver a declarada carta branca, ele pegará o boné, tornando a gestão praticamente ingovernável até o fim do mandato. É bom Leco saber que o bom trabalho de Raí e, principalmente, a liberdade do diretor para executar o seu trabalho, serão elementos-chave em 2018.

 

Torcer para que Raí dê certo é torcer para o sucesso do São Paulo Futebol Clube.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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