Tabelinha entre TRI Mundiais!

Valorizado – Rogério Ceni, ídolo Tricolor e técnico do Fortaleza atual líder da série B do Brasileirão, está valorizado no mercado. Com contrato a vencer no fim de 2018, agentes especializados no futebol brasileiro consideram difícil sua permanência no clube cearense. Ainda segundo o mercado da bola, o Rio de Janeiro seria uma boa alternativa ao técnico e um novo passo na carreira. Ceni iniciou sua carreira de técnico no próprio São Paulo e foi demitido após insucessos no Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Sul-Americana, além de desentendimentos com a diretoria de futebol da época. É importante ressaltar que o treinador perdeu peças importantes do seu elenco base no começo de seu trabalho, em 2017.

 

O moço que veio de Garça – Waldir Peres, um dos maiores goleiros do São Paulo e meu ídolo de infância, ganhou uma bela homenagem: um livro que conta, sob forma de romance, sua história no futebol. A escritora Jeanette Rozsas, procurada pelo próprio personagem para a realização do trabalho, se inspirou nos sonhos do jogador para compor o romance biográfico que em breve estará à venda. O anfitrião do evento de lançamento, realizado no salão nobre do Morumbi, foi Homero Bellintani Filho, conselheiro vitalício do clube.

 

Mudanças para 2019 – O Campeonato Brasileiro terá uma mudança radical nas cotas de TV em 2019. A divisão do dinheiro seguirá o seguinte modelo: 40% divididos de forma igual entre os 20 integrantes da Série A, 30% pelo número de partidas transmitidas e 30% de acordo com a classificação final do torneio. Penso essa divisão ser mais justa e equilibrada e certamente muito clube que se distanciava dos outros apenas pela audiência terá que rever sua gestão.

 

Tem que se coçar! – O São Paulo é um dos grandes que perderia dinheiro caso a mudança já estivesse em vigor em 2018. Segundo o blog do Jorge Nicola, o Tricolor teria uma perda de quase R$ 20 milhões pois embolsa atualmente R$ 110 milhões e ficaria com R$ 89,3 milhões caso a nova regra estivesse em vigor, sendo R$ 26,6 milhões fixos, R$ 30,7 milhões com audiência (12 jogos exibidos) e R$ 32 milhões com o quarto lugar.

 

Outras prioridades? – Com a eleição de Jair Bolsonaro para a presidência do Brasil, a tendência é que o futebol seja colocado em segundo plano pelo governo federal. Por conta da Copa do Mundo, os governos anteriores estreitaram bastante a relação com os clubes e o esporte mais praticado no país. Atualmente não há expectativa de diálogo tão próximo assim e inclusive o ministério de esporte deve ser fundido com o de cultura e educação, enxugando as pastas. A CBF é outra que não deve ganhar o carinho que era acostumada pelo governo. Não acho essa posição errada: o país tem prioridades maiores que o futebol e os clubes precisam encontrar por si próprios saídas em conjunto para o próprio buraco que se meteram.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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