Com ou sem Jardine, responsabilidade da diretoria está triplicada em 2019

Escrevi um texto neste blog no dia que Jardine foi efetivado no comando profissional do São Paulo, em 25 de novembro de 2018. No texto, sem deixar de apoiar o trabalho do novo técnico para este ano, comentei da responsabilidade do presidente e diretoria de futebol pela ousada atitude de prestigiar o prodígio interino.

 

Leia texto sobre a efetivação de Jardine em 2018.

 

Hoje, sem conquistar nem sombra do aproveitamento desejado em um clube grande como o São Paulo, Jardine corre sérios riscos de permanência. Na corda bamba na Libertadores, o técnico comandará um São Paulo reserva neste sábado em Campinas e, após o jogo de volta contra o Talleres, enfrentará o seu segundo clássico, diante do Corinthians em Itaquera.

 

Não bastasse o momento, o histórico de técnicos no São Paulo de Leco não é animador: Rogério Ceni, Dorival Junior e Diego Aguirre sofreram forte pressão de conselheiros em seus trabalhos e não resistiram a máquina moedora de técnicos do atual Tricolor. Se não mudar radicalmente o seu aproveitamento, o multi-vencedor da base será o próximo da lista.

 

Com ou sem Jardine, a responsabilidade neste ano da diretoria está triplicada em relação aos dois anos anteriores da gestão Leco. Apesar disso, como torcedor, sonho com um bom resultado dos reservas em Campinas, a classificação no Morumbi e, por tabela, a vitória no Majestoso. Seria querer muito? Neste momento, sim, mas pela história, nada é impossível para quem torce para o Clube da Fé.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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