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Eita! Julio Casares responde na lata se Palmeiras tem ou não um Mundial

O presidente do São Paulo Julio Casares foi o convidado do último programa The Noite, de Danilo Gentili. O programa foi transmitido na madrugada de segunda para terça-feira e está disponível no Youtube do programa.

 

Casares falou de diversos assuntos, entre eles a renovação de Lucas Moura e a situação de James Rodríguez, pautas que todo são-paulino procura nas redes sociais e portais de notícias ligados ao clube. Descontraído, o programa ainda contou com as tiradas de Roger Moreira, líder do Ultraje a Rigor, integrante do programa e conhecido são-paulino fanático.

 

Como era de se esperar, Danilo repetiu a clássica questão feita ao ex-jogador Zico em uma outra ocasião e perguntou a Casares sobre o Mundial do Palmeiras. O presidente elegantemente disse preferir exaltar o seu São Paulo, respeitando todos os demais clubes mas no final da resposta entrou na brincadeira e comentou:

 

“É difícil você falar de algo que ninguém viu…” – disse Casares no programa The Noite.

 

Casares iniciou sua gestão como presidente no início de 2020 e logo de cara foi campeão Paulista, tirando o clube de uma até então incômoda fila. Em seguida, nos dois anos seguintes conquistou a Copa do Brasil e dois vice-campeonatos para a instituição, aumentando a receita de bilheteria, premiação e patrocinadores. Tudo isso com uma grande dívida herdada e ainda a resolver.

 

O atual presidente encerrará seu mandato no final deste ano e, candidato único, administrará o São Paulo por mais três anos. Para mim, a missão é, além de conquistar mais títulos no âmbito esportivo, equalizar ainda mais a grande dívida.

 

Assista o programa na íntegra.

 

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Em má fase, Antony desabafa sobre seu julgamento no “tribunal digital”

Antony foi reintegrado ao Manchester United em setembro após passar três semanas afastado devido às acusações de agressão. Desde a volta, o atacante Made In Cotia tem convivido com atuações discretas e críticas por suas atuações dentro e também fora de campo.

 

O atacante participou de 14 dos 21 jogos disputados pelos Devils até este momento na temporada e ainda não anotou nenhum gol e não realizou nenhuma assistência. Incomodado com o seu momento, Antony desabafou em uma recente entrevista ao Canal “The United Stand”, especializado no clube em que atua.

 

Na entrevista, o jogador reclama da falta de racionalidade de ex-jogadores ligados ao United e do julgamento precipitado das pessoas em relação a sua situação com Gabriela Cavallin, ex-companheira. O famoso “Tribunal da Internet”.

 

“Hoje vejo críticas vindas de ex-jogadores do clube e de outras pessoas na imprensa, que expressam suas opiniões sem racionalidade e influenciam milhares de jogadores, até quando não jogo. Nunca os vi fazendo uma crítica construtiva, que me ajude a me tornar um profissional melhor. Nenhum deles nunca me mandou uma mensagem para saber como estou me sentindo, especialmente durante este período de turbulência que estou passando. O tribunal digital está arruinando vidas, contextos são deixados de lado, e a verdade não importa mais” – disse Antony ao The United Stand.

 

Vamos aos fatos: no caso de Antony, é claro que o extracampo está influindo dentro de campo mas não é só o atacante que está mal no United. A crítica ao jogador amplifica por conta do tamanho da contratação de Antony e seu potencial, além de, claro, a situação ainda não resolvida nos tribunais, que gera dúvidas sobre a conduta extra-campo do jogador. Neste caso, o mais importante para todos, inclusive Antony, é que o resultado da justiça seja resolvido. O julgamento precipitado das pessoas nas redes sociais é cruel mas infelizmente é comum na Internet.

 

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Já em relação aos duros comentários de ex-jogadores do United ao seu desempenho, Antony se referiu a Dimitar Berbatov, que defendeu o Manchester United de 2008 a 2012. O ex-atacante búlgaro afirmou que Antony precisa jogar mais simples, em vez de “pensar que é o Ronaldinho ou o Zidane”.

 

Quanto a crítica de Barbatov, minha opinião é direta. Ora, Antony foi contratado justamente pela sua característica, que é o drible curto e a velocidade em direção ao gol. O que seria jogar simples? Pegar a bola e tocar de lado? Para isso o United poderia ter pensado em outro jogador e não Antony.

 

Enfim, desejo boa sorte e melhora para o ex-Tricolor e que Antony resolva seus problemas pessoais para que possa (ou não, caso seja condenado) fazer o que mais sabe na vida: jogar futebol.

 

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São Paulo x Flamengo contou com venda de ingressos tokenizados

A partida entre São Paulo e Flamengo no próximo dia 6 de dezembro contou com uma novidade fora de campo: o clube paulista ofereceru pela primeira vez a venda de ingressos tokenizados. Batizado de Smart Ticket, ele ainda será testado, a partir de um piloto, com a disputa na próxima semana, mas seus criadores prometem mudar o atual mercado de ingressos para eventos esportivos, incluindo no futebol.

 

Em entrevista exclusiva à EXAME, os criadores do Smart Ticket revelaram mais detalhes sobre as primeiras vendas: ao todo, foram vendidas a partir desta terça-feira, 28, 40 unidades dos ingressos tokenizados, comprados diretamente no aplicativo do São Paulo. Serão três lotes, com valores entre R$ 200 e R$ 400 e as vendas estão esgotadas.

 

Além do direito de assistir à partida no Estádio do Morumbi, os compradores também terão acesso a uma série de experiências físicas e digitais, como acompanhar a criação de uma taça de premiação em uma impressora 3D, participar da criação de um mural comemorativo para o time em Realidade Virtual, ganhar uma lembrança colecionável física e em NFT e concorrer a uma camisa do clube autografada por jogadores.

 

O Smart Ticket é  resultado da parceria da Sportheca, TresPontoZero.io e goBlockchain e um dos primeiros frutos do Centro de Inovação Aberta Inova.São, um hub de inovação criado pelo time em 2022 para desenvolver e implementar soluções inovadoras para “aumentar as receitas e a competitividade do clube”. Um dos focos da operação é a tecnologia blockchain e a Web3, resultado no ingresso tokenizado.

 

Vantagens da tokenização

 

Paulo Martinez, sócio da TresPontoZero.io, conta à EXAME que o próprio uso da tecnologia blockchain para distribuir os ingressos já traz algumas vantagens próprias do recurso, em especial um aumento na segurança e transparência. “Existe um problema do segmento de ingressos, não só esportivo, que é a questão da revenda, do cambismo. O blockchain sozinho não resolve isso, mas auxilia bastante pela segurança e transparência”, comenta.

 

Ao mesmo tempo, ele acredita que o Smart Ticket poderá “amplificar a experiência” dos compradores. “O ingresso hoje é muito atrelado ao jogo. Você compra, vê e depois descarta o ingresso, no máximo guarda um se for muito marcante. A gente quer trazer um aspecto de experiência e memorabilia, que blockchain e NFTs permitem. Então você entra em um conceito de conectar e amplificar a experiência do fã de futebol além do jogo”.

 

Já Marcelo Nicolau, sócio e head de venture building da Sportheca, avalia que o ingresso tokenizado serve como uma chave. Ou seja, além da funcionalidade normal de dar acesso ao estádio, ele possui uma tecnologia que permite destravar diversas experiências físicas e digitais, que “que só quem tem essa chave consegue abrir a porta para acessar”.

 

“São utilidades que o ingresso normal não oferece. Com o ingresso tokenizado você consegue alugar [uma funcionalidade ainda não disponível], revender com mais segurança e gerar uma receita secundária que hoje o clube não tem acesso. Você estabelece que, em toda venda, secundária, x% vai para o clube automaticamente”, diz.

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Com isso, ele espera que o ingresso tokenizado consiga minimizar fraudes e reduzir os custos atuais de clubes com a emissão de ingressos, um processo que ainda envolve muitas operações analógicas. Martinez vê o Smart Ticket como uma estratégia de “Loyalty 3.0”, que usa recursos da Web3 para gerar mais fidelização dos clientes e proporcionar novas experiências.

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“Por ser tokenizado, você consegue dar continuidade na jornada. A pessoa que foi no jogo pode ser privilegiada, beneficiada, pontuando ou então podendo presentear quem está na jornada conosco”, comenta. Outra ideia em desenvolvimento é melhorar a relação com marcas, permitindo, por exemplo, a concessão de descontos específicos para quem comprar o ingresso.

 

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Próximos passos

Segundo Martinez, a ideia no momento é que o ingresso tokenizado seja testado com um público limitado, “mais premium nas primeiras fases”, até para “materializar a entrega de experiência amplificada”. Para os próximos testes, os responsáveis trabalharão o contato do futebol com tecnologias emergentes para atrair nichos de torcedores que podem não ter interesse em ir para o estádio, como o público gamer.

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“Se isso começa a ser efetivo, é totalmente viável isso virar um produto escalável para o ingresso popular, mas mais no médio e longo prazo”, explica. Nesse sentido, ele compartilha a visão de que o Smart Ticket pode compor um “ecossistema de engajamento e fidelização dos torcedores. Hoje tem ingresso, sócio-torcedor, mas fica restrito. A ideia é reconhecer todo tipo de torcedor, e a maioria dos tipos de engajamento que os torcedores podem ter. Nisso entra a tokenização, o fan token, pode criar mecanismos de conexão com o que já existe”.

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Nicolau ressalta ainda que o “conceito é muito novo, a gente quer entender a real demanda por parte do torcedor para esse tipo de tecnologia. O conceito [que vai ser trabalhado, é] dar acesso ao jogo mas com experiência diferenciada no dia do jogo e poder expandi-la com uma comunidade que também tem acesso ao token”.

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“A ideia é explorar o território da blockchain e casos de uso possíveis no futebol e no esporte como um todo. Fan token e tokenização são terrenos óbvios. O ingresso era uma vocação natural nossa, é um terreno com várias dores – falsificação, mercado secundário, expansão de usos – então a gente resolveu começar aí. Mas vemos outras iniciativas de tokenização de jogadores, que são interessantes”, afirma.

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Já no caso do fan token, ele pontua que uma integração com ingresso tokenizados não está descartada, mas considera que “a forma como eles foi lançada não foi a melhor, foi interpretado como instrumento de tokenização, investimento, e isso frustrou muita gente”.

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Também está nos planos das empresas expandir o Smart Ticket para outros clubes: “Alguns se desiludiram por fan token, mas o interesse está retomando, em especial pensando nas funcionalidades. Todos veem com bons olhos e já compreendem melhor o que pode ser feito, mas querem caminhar com calma, como estamos fazendo. A tecnologia tem que se mostrar ainda, ela é viável tecnicamente, mas tem que ser viável comercialmente e ser aceita pelos consumidores”.

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“Mas é algo que faz sentido, uma possível fonte nova de arrecadação, com novas experiências para o torcedor, e mais seguro. É uma mudança de infraestrutura, e isso leva tempo”, destaca.

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Texto extraído do portal “Future of Money”

Autoria: Pedro Malar

 

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James Rodríguez diz qual jovem tem mais chances de brilhar na Europa

O meia James Rodrígues concedeu entrevista exclusiva ao ge Globo Esporte SP. Foi a primeira entrevista do jogador para um grupo de comunicação desde que chegou ao Brasil para jogar pelo São Paulo.

 

Entre outros assuntos, o colombiano apontou quem para ele é o jogador do elenco Tricolor que brilhará na Europa em breve. Segundo James, é Beraldo tem a maior chance de êxito no velho continente.

 

“Acho que todos têm futuro para jogar fora (sobre os jovens Made in Cotia), principalmente Beraldo. Ele é um jogador de muita qualidade, joga bem, fácil, acho que para Brasil e para ele tem muito futuro. Muito futuro.”– disse James na entrevista.

 

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Beraldo é alvo de clubes europeus antes mesmo de estrear pelo Tricolor. O Snao Paulo possui 60% dos direitos econômicos do zagueiro mas está bem acobertado pela multa recente de um novo contrato que estendeu o vínculo do jovem com o clube.

 

O jogador e sua família também disseram que estão tranquilos em relação ao futuro. Hoje Beraldo faz uma grande dupla de zaga com Arboleda.

 

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“O futebol muda muito rápido.” Frase coloca futuro de James em aberto…

James Rodriguez concedeu a primeira entrevista a um grupo de comunicação desde que foi anunciado pelo São Paulo, no meio do ano.

 

A entrevista foi para o ge e o Globo Esporte SP na semana passada mas apenas publicada nesta sexta-feira (01). Entre outros assuntos, um dos destaques da conversa foi o ponto de interrogação que James Rodríguez colocou ao evitar planejar a próxima temporada com o São Paulo.

 

“Aí não sei. No futebol muda tudo muito rápido. Nunca gostei de falar sobre futuro, só Deus sabe. Gosto de falar do presente, do dia a dia. Não sei o que vai acontecer em 2024, o futebol muda muita coisa. Um dia estamos aqui, outro dia estamos em outro lugar. Não sei, gosto de falar do presente, e o presente é agora. Vou tentar ficar bem para ajudar o time. Se ficar ou não.” – disse James ao ge e Globo Esporte SP.

 

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James tem contrato até 30 de junho de 2025, é contratado da New Balance (futura patrocinadora do São Paulo em 2024) e a princípio permanece, mas é evidente que a discussão sobre o jogador é válida, apesar de muitos torcedores pensarem que isso queima ou prejudica o meia ou a instituição. James chegou sob grande expectativa mas ainda não se encontrou no time.

 

Além disso, há uma clara predileção pela seleção. Indisposição estomacal e lesões já o atrapalham no São Paulo mas não o impediram de atuar pelo seu país nas Eliminatórias. A soma destas situações inevitavelmente move a o debate.

 

Todos torcemos para o sucesso São Paulo / James e diante do cenário, minha posição permanece a mesma de meses atrás: aguardar a pré-temporada com o grupo, já que James chegou sem ritmo nem conhecimento profundo do futebol local. Mas sim, é válida a discussão sobre o futuro do jogador.

 

Ele mesmo já admitiu a incerteza.

 

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