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Tricolor é o nono colocado: confira os clubes mais endividados do Brasil!

A Sports Value publicou nesta semana um relatório atual sobre a situação financeira dos principais clubes brasileiros. No documento, a empresa de marketing esportivo publica as receitas e dívidas de cada clube, além de análises sobre 2020, ano ‘destruidor’ da pandemia.

 

Segundo Amir Somoggi, diretor da Sports Value, a pandemia foi o fator determinante do declínio financeiro dos clubes brasileiros em 2020, disparando dívidas na grande maioria deles. No estudo, o São Paulo ocupa a nona colocação entre os endividados e apenas a sexta maior receita realizada no período, atrás de clubes como Grêmio e Atlético MG.

 

 

O Galo, inclusive, ostenta a incômoda primeira colocação entre os endividados, com incríveis R$ 1,2 Bi em dívidas. Na série B, o Cruzeiro é o segundo colocado com R$ 962,5 milhões em dívidas, seguido do Corinthians, com R$ 949,2 milhões de dívidas. Vale lembrar que a dívida com a arena alvinegra não está inclusa no relatório e sua inclusão fatalmente os colocaria em primeiro nesse ranking.

 

Os excessivos gastos e a falta de receitas vindas do investimento no futebol nos últimos cinco anos dispararam a dívida Tricolor. As principais receitas vem das colocações nos campeonatos a serem disputados, cotas de TV, bilheteria, fidelidade de torcedor, licenciamentos e patrocínios. Um clube como o São Paulo não pode ficar fora da Libertadores, precisa chegar até as fases agudas da Copa do Brasil, precisa almejar ao menos o G4 do Campeonato Brasileiro e aumentar receitas com TV, Sócio Torcedor e patrocinadores, além de ser pioneiro em ativações digitais.

 

Você pode baixar a análise completa da Sports Value clicando aqui.

 

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São Paulo e Rojas negociam renovação de contrato. Veja a atual situação:

O São Paulo e o atacante Joao Rojas iniciaram as tratativas para uma possível renovação de contrato. Com vínculo prestes a terminar no final deste mês, o equatoriano ainda não sabe se permanece no Morumbi.

 

Segundo o Portal UOL, a primeira oferta do Tricolor não agradou o jogador, que pediu praticamente o dobro e mais um pouco dos R$ 180 mil reais mensais (CLT) que recebe atualmente para renovar seu contrato.

 

Considerando a informação do Portal UOL, a pedida de Rojas, atualmente com 31 anos e na reserva do Tricolor, é de praticamente R$ 400 mil reais por mês. Para um clube com dívida na casa dos R$ 580 milhões realmente é uma pedida muito alta, apesar de Rojas ser um jogador útil para uma temporada. O jogador precisa considerar o carinho de boa parte da torcida com ele e principalmente a paciência que o São Paulo teve em sua longa e delicada recuperação para chegar a um valor interessante para as duas partes.

 

Rojas e São Paulo tem o praticamente o restante do estadual para acertar o possível novo vínculo. Enquanto isso acontece, o equatoriano fica à disposição de Crespo para o atribulado mês de maio.

 

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Autor do primeiro gol em Itu, Rodrigo discute renovação com o São Paulo

O São Paulo não tem um minuto de descanso com seus atletas de base. O zagueiro Rodrigo, autor do primeiro gol do São Paulo na vitória diante do Ituano, em Itu, tem contrato a se encerrar com o clube em dezembro e negocia permanência junto com os diretores do Tricolor. A informação, confirmada pelo blog, é do jornalista Jorge Nicola.

 

Para evitar a assinatura de um pré-contrato por parte do jogador à partir de julho, o clube tenta prorrogar o vínculo oferecendo novas condições. Segundo Nicola, o Tricolor já apresentou uma primeira proposta para a prorrogação do contrato mas os números não agradaram os representantes de Rodrigo e a negociação estagnou.

 

Será que teremos outro “caso Rodrigo Nestor” à vista? Com passagens frequentes pela seleção brasileira de base Rodrigo é outro promissor jogador da base de Cotia e, assim como Diego Costa, ganha espaço e oportunidade com Hernán Crespo.

 

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Hernanes: respeito e enorme concorrência!

Foi muito gratificante ver o retorno de Hernanes aos gramados nesta temporada. O grandioso   contribuinte de glórias na década de 2.000 participou de poucos minutos da vitória diante do Ituano empunhando a braçadeira de capitão em meio a garotos que poderiam ser seus filhos e busca seu espaço no renovado elenco Tricolor de Crespo.

 

Porém, apesar do grande saudosismo, o São Paulo de Crespo será um caminho desafiador para o veterano meia. Agora recuperado da incômoda lesão na panturrilha, o Profeta está prestes a travar uma enorme concorrência no setor que melhor atua. Luan, Liziero e Rodrigo Nestor vem correspondendo nas chances que tem e Talles, o menino que desponta para ser um grande volante, também vem agradando Crespo e grande parte da torcida. O setor ainda conta com o reforço de William e até Daniel Alves, caso necessário.

 

Já na meia, mais encostado aos atacantes, a concorrência será um pouco menor porém não menos forte. Hernanes brigará por vaga com Igor Gomes, Gabriel Sara e principalmente o argentino Martín Benítez, uma das contratações mais assertivas para a temporada. Pesa contra o ídolo a mobilidade, já não vista como antigamente. Sobra experiência.

 

Hernanes é ídolo de uma geração de são-paulinos e merece todo o respeito do torcedor. Por outro lado, estes meses serão decisivos para que clube e jogador se alinhem sobre um denominador comum, de agrado para todos. Hoje o peso financeiro do ídolo no banco de reservas é insustentável para a instituição mas essa condição pode ser ajustada. Além de contratar criativamente e com poucos recursos, uma das metas do São Paulo é renegociar salários com alguns de seus atletas. O Profeta é certamente um deles.

 

No meio de toda essa situação, sugiro ao torcedor curtir o Profeta o máximo do tempo possível, como titular ou reserva. A diretoria deverá encontrar a melhor solução possível para ídolo e instituição, tendo em vista que Hernanes deve atuar por mais um ou dois anos antes de se aposentar.

 

Muito respeito a um remanescente dos últimos títulos do Tricolor.

 

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Dono do Orlando City se manifesta sobre o São Paulo e a decisão judicial

O empresário brasileiro Flávio Augusto, proprietário do Orlando City, confirmou o pagamento do São Paulo referente à dívida do empréstimo do meia Kaká, em negociação concretizada no ano de 2014.

 

Em seu Instagram, o empresário confirmou a quitação completa realizada sob ordem judicial, explicou rapidamente o imbróglio e desejou sucesso a nova gestão do clube, que resolveu assumir o compromisso de organizar o financeiro tão castigado pelos seus antecessores.

 

“O São Paulo poderia ter pago R$ 1,7 milhões num acordo aceito pelo Orlando, em 2015. Não honraram. Agora, com a decisão judicial, a conta paga subiu para cerca de R$ 6 milhões.” – disse ele em seu post.

 

 

No dia 12 de abril, a juíza Melissa Bertolucci negou o pedido do São Paulo pelo parcelamento e, uma semana depois, ordenou o bloqueio de R$ 4,5 milhões para saldar a dívida. Para que fique bem claro, esse impasse surgiu primeiramente na Gestão Carlos Miguel Aidar, repassada para Leco e tratada de forma incompetente pelas duas gestões. Para mim, é caso grave. Se um cliente não me paga e sem acordo, eu também aciono na justiça, não importa se é conhecido, parente ou amigo. O lado profissional deve sempre falar mais alto nestes casos. Acordo é acordo e o cumprimento mostra credibilidade corporativa. Simples assim.

 

No final, Flávio Augusto engrandeceu a instituição. “Caso encerrado. O São Paulo é um grande clube com uma torcida incrível. Desejo muito sucesso a nova diretoria que assumiu o desafio de organizar decisões equivocadas de seus antecessores.” – disse ele.

 

Flávio Augusto é um caso raro de brasileiro que começou por baixo e construiu um império, atuando profissionalmente em um país onde há imensa responsabilidade em criar e cumprir acordos. Aqui no Brasil, Instituições esportivas sem fins lucrativos fazem e desfazem sem o mínimo compromisso e governança, empurrando dívidas e implorando anistias. Totalmente incabível.

 

Por curiosidade hoje é aniversário de Kaká, personagem central do duradouro impasse.

 

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