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Ceni contradiz Lugano e cita Gerrard para justificar expulsão

Na coletiva pós-jogo contra o Cuiabá, Rogério foi perguntado sobre os lances polêmicos que foram decisivos na vitória do São Paulo por 2 a 1.

 

Os dois mais comentados foram o pênalti sofrido por André Anderson e a expulsão de Jonathan Cafu, que inclusive já passou pelo Tricolor.

 

Antes da entrevista coletiva começar, Lugano já havia dado sua opinião no programa SportsCenter, da ESPN:

“Acho que o São Paulo, hoje, talvez tenha jogado o melhor jogo dentro de casa, no Brasileirão. Jogou muito bem, foi superior e mereceu vencer o jogo. Porém, o melhor jogador do São Paulo, minha honestidade intelectual obriga a dizer, foi o juiz da partida. O juiz não pode dar aquele pênalti e a expulsão foi totalmente exagerada. Condicionou o jogo.”

 

Rogério, sabendo da visão de seu amigo e ex-companheiro de time, respondeu:

“Eu achei que a expulsão foi correta. E se o Lugano disse que não foi pra expulsão, já não sei mais nada… pro Lugano pouca coisa era expulsão na verdade, né!? Gerrard que o diga.”

 

Rogério claramente lembrou do lance em que Lugano, na final do Mundial de 2005, dá um carrinho violento em Steven Gerrard e acaba levando só o cartão amarelo. Além dessa marcante falta, o eterno camisa 5 são-paulino não era flor que se cheirasse em campo.

 

Brincadeiras à parte, agora vai minha opinião sobre as jogadas:

 

Acredito que no pênalti a carga existe em cima do André Anderson, mas não é suficiente para derrubá-lo. Se fosse marcado contra o São Paulo, com certeza eu contestaria. Não achei falta. Concordo com o uruguaio.

 

O lance da expulsão, na minha visão, é acidental mas muito forte. Arboleda desarmou o atacante cuiabano e foi pisado na altura do tornozelo, com as travas da chuteira. Rogério tem razão quando fala que, se Arboleda estivesse com o pé fincado no gramado, talvez teria quebrado a perna. Expulsão totalmente compreensível. Concordo com Rogério.

 

Comente sua opinião sobre os lances nos comentários.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×1 Cuiabá

Vitória fundamental e nono jogo seguido com triunfo no Morumbi. Na marra e de virada, o São Paulo venceu o Cuiabá por 2 a 1 e entrou no G4 da rodada.

 

O jogo foi polêmico no Morumbi. Os lances de pênalti, segundo gol do São Paulo e expulsão de Jonathan Cafu renderão debates nos programas esportivos de segunda-feira.

 

Como estive no estádio, ainda não consegui ver os lances com calma e comentarei minha visão sobre a partida jogada pela equipe de Rogério Ceni.

 

Apesar se ter saído atrás do placar, o São Paulo jogou bem e mereceu sair com a vitória. O Cuiabá não obrigou Jandrei a fazer nenhuma defesa, e chegou ao gol em uma falha de Léo e Arboleda. Falha feia e confusa, aliás.

 

No primeiro tempo, o Tricolor já era dominante, e não chegou ao gol graças a duas grandes defesas de Walter. No entanto, todas as jogadas eram concentradas no lado esquerdo, na dobradinha Wellington-Patrick. Algo que precisava ser corrigido.

 

Na segunda etapa, o time melhorou com a entrada de Nikão e André Anderson. No primeiro gol, Nikão deu um lindo passe para André sofrer o penâlti. O segundo gol foi marcado pelo camisa 10. Ele desencantou depois de voltar de lesão e fez seu primeiro gol pelo clube. Curiosamente, no aniversário de Raí. A mística do Cícero Pompeu De Toledo prevaleceu.

 

Vitória fundamental em um campeonato que vencer dentro de casa é um detalhe importante. Já são 3 jogos e 3 vitórias no Morumbi no Brasilerão. A torcida vem fazendo a diferença.

 

Notas dos personagens do jogo:

Jandrei: Sem culpa no gol. No mais, não foi exigido durante a partida. Nota: 6,0

Rafinha: Foi bem defensivamente, mas muito tímido no apoio. Deu boa bola para Calleri no primeiro tempo. Nota: 6,0

Arboleda: Falhou no gol, mas se recuperou no segundo tempo. Seu desarme resultou no gol de Nikão, o gol da virada. Nota: 6,5

Léo: Ajudou na saída de bola, mas também falhou no gol junto com Arboleda. Nota: 5,5

Wellington: Foi bastante acionado na primeira etapa, fez boas jogadas, mas nenhuma gerou muito perigo. Foi substituído por Reinaldo, aparentemente, pelo desgaste. Nota: 6,0

Pablo Maia: Fazia um tempo que não jogava bem. Foi titular e reencontrou seu futebol. Gostei da dinâmica que deu na troca de passes no primeiro tempo. Nota: 6,5

Igor Gomes: Primeiro tempo bom, segundo tempo médio. É peça de confiança do Rogério. Nota: 6,0

Patrick: Muito acionado no primeiro tempo, fez a dobradinha com Wellington e participou dos ataques. Cansou no segundo tempo pelo grande esforço enquanto esteve em campo. Nota: 6,5

Alisson: Mais um jogo regular do camisa 12. Vem se firmando no time titular com sua regularidade. Nota: 6,5

Luciano: Gostei dele enquanto esteve em campo. Não o teria tirado. Nota: 6,5

Calleri: Fez o gol de pênalti e obrigou Walter a fazer grande defesa. É o artilheiro do Brasileirão com 6 gols. Nota: 7,0

 

Nikão, André Anderson, Éder, Reinaldo e Rigoni: Nikão decidiu o jogo com um belo passe no lance do pênalti e seu primeiro gol. André Anderson, Reinaldo e Rigoni entraram bem, dando velocidade aos ataques. Éder foi o que menos apareceu. Notícia boa o Rigoni jogar minimamente bem.

 

Rogério Ceni: Mexeu bem no segundo tempo e os jogadores que entraram foram fundamentais nos gols são-paulinos. Boa atuação na beira do campo do goleiro-artilheiro. Nota: 7,5

 

Imagem por Rubens Chiri

 

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OPINIÃO São Paulo 2×0 Juventude

Atuação mediana e missão cumprida em Barueri. O São Paulo venceu o Juventude por 2 a 0 e está nas oitavas de final da Copa do Brasil.

 

O time entrou em campo com uma formação nunca antes utilizada por Rogério Ceni, o 3-5-2. Além de Jandrei no gol, Diego, Arboleda e Léo foram os zagueiros; Reinaldo e Igor Vinícius os alas; Gabriel Neves, Igor Gomes e Alisson os meias; e Calleri e Éder os atacantes.

 

Em uma partida de altos e baixos, a equipe começou o jogo com dificuldades na saída de bola. O início do primeiro tempo não foi dos melhores e o Juventude aproveitou os erros de passes são-paulinos para rondar a área de Jandrei.

 

Apesar do perigo cedido ao adversário, o São Paulo não sofreu grandes sustos e conseguiu desenvolver seu futebol após os vinte minutos iniciais. A partir daí, o jogo ficou controlado e o Tricolor imprimiu um bom volume contra a meta gaúcha.

 

O primeiro gol saiu de um escanteio cobrado por Igor Vinícius na medida para Arboleda estufar as redes. Abrir o placar deu tranquilidade ao São Paulo, que voltou a ser incomodado no fim da primeira etapa. Em um bom chute de Vitor Gabriel, Jandrei praticou uma grande defesa e salvou o que seria o gol do Juventude.

 

O segundo tempo do São Paulo também não empolgou e, em um contra-ataque iniciado por Luciano e Patrick, Igor Vinícius arrancou e bateu com confiança para ampliar o placar.

 

Ainda sem data definida, o sorteio das oitavas deve ser em junho.

 

Agora o bicho pega e a tendência é enfrentar times de mais qualidade. Mas não vamos esquecer que eliminamos um adversário traiçoeiro e nosso algoz em 2016.

 

Notas dos personagens do jogo:

Jandrei: Grande defesa no fim do primeiro tempo e necessárias intervenções em cruzamentos perigosos. Nota: 8,0

Igor Vinícius: Cruzamento certeiro e um bonito gol. Além disso, participou bem do jogo, principalmente na parte ofensiva. O melhor em campo. Nota: 9,0

Diego Costa: Foi bem, mas um pouco abaixo de suas atuações. Nota: 6,5

Arboleda: Vinha sendo destaque no primeiro tempo junto com Igor Vinícius. Virou zagueiro artilheiro. Nota: 8,5

Léo: Partida protocolar. Nota: 7,0

Reinaldo: Gostei das iniciativas nas jogadas, mas nenhuma resultou em uma grande chance. Nota: 6,0

Gabriel Neves: Tenta bastante, mas erra bastante. Tem qualidade no passe, mas precisa ser mais ágil. Nota: 5,0

Igor Gomes: Não gostei do seu jogo hoje. Não estava em um bom dia tecnicamente. Nota: 5,0

Alisson: Lutou, mas faltou inspiração. Nota: 5,0

Calleri: Não participou do jogo no primeiro tempo e tomou um amarelo injusto. Segundo tempo um pouco melhor, mas não conseguiu finalizar. Nota: 5,5

Éder: Gostei mais que o camisa 9. Mais incisivo e perigoso. A lesão no punho prejudicou seu jogo. Nota: 6,0

 

Luan, Patrick, Luciano, Marquinhos e Rigoni: Dos que entraram, destaque para Luan, Luciano e Rigoni. Eram fundamentais ano passado e nessa temporada não conseguem se firmar. Patrick entrou melhor que Marquinhos.

 

Rogério Ceni: Missão cumprida e o plano segue. Tentou implantar uma nova formação mas achei que não surtiu efeito. Sempre é bom ter variações táticas e achei legal a tentativa de algo diferente, mas com a linha de 4 o time cria mais. Nota: 6,5

 

Escrito por Gigio Gdikian

 

Imagem por Maurício Rummens

 

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Ainda sem empolgar, Nikão voltou a treinar e terá nova chance em maio

O São Paulo voltou a trabalhar no CT da Barra Funda nesta terça-feira (10), após empatar em 1 a 1 contra o Fortaleza, no Castelão. A novidade nos gramados foi a volta de Nikão.

 

O atacante participou apenas da primeira parte do treino e ainda se recupera de um trauma no tornozelo esquerdo, sofrido na partida contra o RB Bragantino, no Brasileirão.

 

Ainda não há previsão para seu retorno aos jogos, porém, tenho a expectativa que no próximo domingo, contra o Cuiabá, no Morumbi, ele possa estar à disposição.

 

Com 18 jogos já feitos pelo São Paulo, Nikão soma 3 assistências e nenhum gol marcado. Desempenho em números e com bola rolando muito abaixo do esperado. Entendo a reclamação de alguns torcedores pela grande expectativa criada e pouca entrega em campo do recém-chegado. Porém, acredito que o jogador continua sendo um reforço de peso ao nosso elenco e tem condição de ser titular, assim que entrar em forma.

 

Segundo o UOL Esporte, Nikão possui um dos maiores salários do elenco, o que passa uma responsabilidade ainda maior. A notícia da volta de lesão me anima muito pois é um atleta em que eu coloco muita confiança. Tem qualidade com a bola no pé, bom chute de fora da área, visão de jogo e faz um bom papel tático, como já vimos e gostamos no Athletico-PR.

 

O São Paulo terá 5 dos 6 jogos em casa, no mês de maio. Oportunidade para Nikão fazer as pazes com as redes e com a torcida.

 

Vamos torcer.

 

Escrito por Gigio Gdikian

 

Imagem por Rubens Chiri/SPFC

 

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No São Paulo, a Copa do Brasil precisa ser tratada como Libertadores

Nesta quinta-feira (12), o São Paulo encara o Juventude, às 19h30, na Arena Barueri, pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

 

Para os esquecidos, o jogo de ida terminou em 2 a 2 e o São Paulo precisa vencer se quiser avançar na competição jamais conquistada. Um detalhe importante da Copa do Brasil é a inexistência do “gol fora de casa”, ou seja, se o jogo terminar empatado por qualquer placar, 0 a 0 ou 4 a 4, teremos decisão nos pênaltis. Quem ganhar no tempo normal, avança.

 

Desde quando nasci, em 2002, creio que nunca tratamos esse torneio como uma prioridade no clube. Sempre voltamos nossas atenções à tão querida Libertadores, quando falamos de campeonatos mata-mata.

 

A Copa do Brasil e o São Paulo não têm uma relação muito agradável, se é que times e competições possuem relacionamentos. Contudo, por ser uma taça inédita e que rende um dinheiro considerável aos cofres, gostaria que nós torcedores focássemos mais no título.

 

Já que não temos as inesquecíveis quartas-feiras de Libertadores nessa temporada, vamos transformá-las em quartas-feiras de Copa do Brasil, com o Morumbi pulsando e o clima dentro e fora do estádio como conhecemos em noites continentais.

 

Caso avance às oitavas de final, além do prestígio esportivo, o São Paulo arrecadará R$ 3 milhões.

 

Competição inédita e milionária que o Tricolor precisa colocar em sua história.

 

E pra você? A Copa do Brasil precisa ser tratada como Libertadores?

 

Obs.: O São Paulo já sabia há cerca de um mês que teria de usar a Arena Barueri na data deste jogo. Portanto, o diretor do estádio do Morumbi decidiu iniciar um tratamento especial para que o gramado da Arena Barueri ficasse igual ao do Cícero Pompeu de Toledo. Na quinta veremos se surtirá efeito.

 

Escrito por Gigio Gdikian

 

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