O São Paulo está abertamente a procura de um centroavante reserva para Calleri. Carlos Belmonte comentou a necessidade em duas entrevistas coletivas pós conquista da Copa do Brasil.
Um dos nomes sugeridos pelo Blog é o de Gonzalo Mastriani, atacante uruguaio que pertence ao América-MG; mas a posição pode ser suprida por um atacante de Cotia. Seu nome é Talles Wander, artilheiro do próprio Tricolor na Copinha deste ano.
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Com 19 anos, Talles é o “primeiro da fila” do Sub-20 para subir ao profissional e vem mantendo uma boa média de gols na temporada, somando 21 tentos em 33 jogos da sua categoria.
“Talles Wander tem feito muitos bons jogos e está com média altíssima. A gente acha que ele vai subir para ser observado.” – disse o próprio Belmonte ao Ge.globo.com
Dorival, Muricy e os analistas de desempenho do Tricolor tem a incumbência de indicar um substituto a diretoria de futebol ou subir Talles Wander para a suplência de Calleri. O argentino, recém operado do tornozelo, só voltará a jogar em 2024.
O contrato de Talles Wander com o São Paulo é de três anos e a multa para o mercado estrangeiro é de cinquenta milhões de euros. Uma segurança para o clube.
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O São Paulo está atrás de um centroavante de área para a reserva de Jhonatan Calleri. A informação sobre a busca pela posição vem do próprio clube, através das entrevistas com o diretor de futebol Carlos Belmonte.
Calleri, que fora submetido a uma cirurgia no tornozelo nesta semana na Argentina e só voltará a atuar no ano que vem, não tem reserva com as mesmas características apto para jogar pelo Tricolor neste ano. Erison seria o seu imediato, mas convive com lesões crônicas desde que chegou por empréstimo ao clube. David e Juan não são exatamente centroavantes, apesar de jogarem na posição. Outro jogador que chegou a atuar no comando de ataque foi Galoppo, também se recuperando de uma grave lesão no joelho.
Tendo em vista um nome que fatalmente será suplente, atuando em uma longa temporada, penso que o clube não prevê uma contratação de peso para essa posição. O perfil, imagino, seria de um atacante de custo baixo, em ascensão ou com boa rodagem mas sem destaque no cenário nacional. O famoso “bom e barato”.
Partindo deste princípio, um nome viável para a suplência de Calleri poderia ser o de Gonzalo Mastriani, o atacante uruguaio do América-MG. Com 30 anos e rodagem pela Europa, México, Uruguai e destaque no Equador, Mastriani é um atacante que poderia contribuir com presença de área e gols na ausência do titular.
Contratado em agosto, o uruguaio tem seis gols no Campeonato Brasileiro e é o atual artilheiro da Copa Sul-Americana, com nove tentos. Mastriani tem contrato com o América até o fim de 2025 mas pela dificuldade do clube mineiro em permanecer na primeira divisão no ano que vem, não seria impossível algum clube da série A pensar em uma proposta por empréstimo junto ao Coelho.
Alguns torcedores poderiam alegar que o São Paulo poderia ter problemas de escalação com excesso de estrangeiros, mas eu penso diferente. O uruguaio seria suplente direto de outro estrangeiro. Poderíamos preparar mais nosso camisa nove para competições como a Libertadores, por exemplo.
Lembrando que Matriani neste momento não é informação e sim uma sugestão do blog. O São Paulo precisa se reforçar em algumas posições e o próprio Belmonte já disse que o clube não arredará o pé da política de contratações. Por isso, vejo viabilidade numa possível tentativa.
Você concorda com a opção de Matriani para a reserva de Calleri?
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Um zero a zero “xôxo” em São Januário. Vasco e São Paulo bem que tentaram mas não tiveram competência para abrir o placar pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com o empate, o São Paulo soma mais um ponto no fechamento da boa temporada que teve, mas a impressão é que poderia ter se esforçado um pouco mais para vencer um jogo. Impressão não, certeza! O pênalti displicentemente por Wellington Rato poderia ter dado outro futuro para o clube no estádio cruzmaltino.
Sem a zaga titular, sem Rafinha e principalmente sem Calleri, Dorival colocou uma equipe sem referência no ataque e optou por James no lugar de Luciano. O colombiano mais uma vez não aproveitou a chance e, como toda a equipe, teve atuação discreta num jogo que, repito, poderia ter outro resultado se a equipe aproveitasse melhor as chances.
É isso. Como disse Lucas no final da partida, poderíamos ganhar mas foi importante não perdermos. A real é que o São Paulo soma pontos para finalizar uma temporada ganha pela Copa do Brasil e por isso não vencer fora de casa no Brasileirão não incomoda tanto.
Com vitórias, empates e derrotas, estamos e provavelmente estaremos nessa “meiúca segura” da tabela do Brasileirão até o final do ano.
Rafael – Boas intervenções, quando acionado. [8,0]
Nathan – Muito vigor, pouca bola. [4,5]
Diego Costa – Alguns vacilos na primeiro tempo [6,0]
Alan Franco – Idem a Diego Costa, depois a defesa se segurou. [6,0]
Caio – Mais recuado por conta dos avanços de Nathan. [6,0]
Pablo Maia – Partida bem abaixo do que costuma produzir. [4,5]
Alisson – Motorzinho. [7,0]
Rodrigo Nestor – Pouco brilho no lado esquerdo. [5,0]
James Rodriguez – Discretíssimo, precisa mostrar mais. [4,5]
Lucas Moura – O único que tentou algo diferente. [8,0]
Wellington Rato – O pênalti ridículo atrapalhou bem a nota. [2,0]
Reservas – Luciano, Wellington, David, Michel Araújo e Juan entraram para tentar manter a intensidade do jogo na segunda etapa. O camisa dez deu dinâmica melhor que James.
Dorival Júnior – Jogou com o que tinha. Há quem diga que poderia ter saído com uma escalação melhor. Eu achei normal a atuação do técnico na escalação e substituições. O time sentiu a falta dos suspensos e de Arboleda, lesionado. [6,5]
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Aos Dinizistas, um brinde! Este é um bom momento para evidenciar uma prática comum por aqui, mas que é extremamente nociva.
Como um técnico que não servia para o São Paulo em 2020/21, passou a treinador da Seleção Brasileira e finalista da Libertadores?
Na época que Fernando Diniz perdeu o Campeonato Brasileiro, muitos pintavam o treinador como o pior técnico do Mundo. Na verdade é o contrário, é necessário enxergar o copo “meio cheio”.
O elenco que Diniz tinha a disposição há época era: Tiago Volpi; Juanfran, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Luan, Daniel Alves, Gabriel Sara e Igor Gomes; Brenner e Luciano.
Um elenco de jogadores ou velhos demais ou jovens demais. Brenner, Sara e Igor Gomes muito crus. Luciano e Arboleda ainda não eram o que são hoje. Volpi, Juanfran e Dani Alves não preciso nem falar, apenas atrasaram o São Paulo.
Com esse elenco, ficar em quarto lugar do Brasileirão foi heroico, apesar do gostinho de título nós sabíamos que uma hora ou outra o gás iria acabar.
Com mais peças e mais suporte, Fernando Diniz vai se provando pouco a pouco como um dos maiores treinadores do país. E o que nós acreditamos aqui é que deverá, sim, ser o técnico do Hexa!
Sucesso Diniz.
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Pedro Moura | São Paulo Sempre!
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Massacre do Santo Elétrico no Morumbi. De virada e “de pouco”, o São Paulo mostra que no Morumbi não tem rival e encerra a festa de comemoração da Copa do Brasil em grande estilo.
Na minha opinião, o gol relâmpago e achado de Romero só piorou o cenário do jogo para o rival. O Corinthians definitivamente mostrou que iria ficar atrás e o São Paulo, que já planejava dominar a partida antes mesmo do apito inicial, cometeu uma verdadeira sodomia esportiva para cima do alvinegro. Pela pressão e imponência, o Tricolor virou o placar ainda no primeiro tempo com dois gols do Calleri.
É preciso reconhecer a paternidade do argentino em Itaquera.
A segunda etapa foi toda em ritmo de cansaço pós-ressaca, já que a equipe considerada titular nitidamente sentiu a intensidade dos últimos jogos. Mesmo assim, Lucas e cia. tiveram chances de golear o adversário. Poderia ter sido mais, não fosse o goleiro gigante que o Corinthians tem. Aliás, Cassio deve estar de saco cheio de tomar tanto gol do São Paulo… benza Deus!
Meus maiores destaques, além de Calleri e seus dois gols, vão para Rodrigo Nestor pela assistência “corta luz” do segundo gol e Alisson, pelo trabalho geral na partida. Mas toda equipe se portou muito bem, não teve um que destoou no jogo.
Foi mais uma vitória do bem contra o mal, de Deus contra Belzebu, de Jesus contra Lúcifer. São treze anos de tabu no Morumbi em campeonatos brasileiros. Isso a mídia não explora. Enfim, as coisas voltando aos seus devidos lugares na história do futebol brasileiro.
Lembrar você, sou tricampeão mundial!
Rafael – Sem culpa no gol. [6,5]
Rafinha – Líder e seguro na direita. [7,0]
Diego Costa – Imponente na zaga. [7,5]
Beraldo – Zaga se sobressaiu ao ataque alvinegro. [7,5]
Caio – Reinaldo ficou no passado. [7,0]
Pablo Maia – Partida segura na proteção e saída de bola. [7,0]
Alisson – No geral, um dos melhores em campo. [8,5]
Lucas Moura – Atuação gigante no meio. [8,0]
Wellington Rato – Participação tática muito boa. [7,0]
Rodrigo Nestor – Decisivo nos dois gols do Tricolor. [8,0]
Calleri – Papai da fiel. Paternidade reconhecida. [DEZ]
Reservas – Wellington, Gabriel Neves, James, Michel Araújo e Juan entraram para tentar manter a intensidade física do time na segunda etapa.
Dorival Júnior – Ótima escalação e boas mexidas. [9,0]
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O publicitário e jornalista Daniel Perrone é uma das maiores referências entre torcedores do São Paulo FC. Atuou por 10 anos como blogueiro do São Paulo no Globoesporte.com , integrou o programa "Fanáticos" do Esporte Interativo e foi o “cara do sofá roxo” da HBO Max, no Paulistão 2022. Atualmente administra o Blog São Paulo Sempre. Diplomado em Gestão de Clubes (SPFC/ESPM), é autor dos livros “TRI Mundial” (2010) e “MorumTRI" (2020) e do documentário COPA DO BRASIL 2023 (Prime Vídeo). Transmite a experiência dos jogos do Tricolor dentro e fora do Morumbis, mostrando os bastidores dos jogos e viagens. É sócio de uma loja de camisetas temáticas, com estampas produzidas para o torcedor são-paulino. Campanhas publicitárias, ativações de marcas e produtos nas redes sociais e blog, publieditoriais e presença em eventos. Contrate: [email protected]
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