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Sem loucuras, São Paulo conversa por compra de Ferraresi

Desde que o zagueiro Ferraresi sofreu uma ruptura no ligamento do joelho direito no inicio do ano e teve de passar por cirurgia, há a dúvida. Ele voltará a vestir a camisa do São Paulo?

 

Recentemente o novo treinador Dorival Jr comentou sobre a possibilidade da permanência do atleta.

 

– O Ferraresi é um jogador de muita qualidade e tenho certeza de que quando voltar vai ajudar muito. Não podemos acelerar o processo de recuperação, mas não tenho dúvidas que será útil à nossa equipe – comentou.

 

Ponto crucial para a sua permanência é a vontade do próprio atleta, o que deve facilitar com os empresários do Grupo City.

 

 

Além da renovação há diálogo também para uma possível negociação definitiva em parcelas, depois de mais um período de empréstimo. Os detalhes devem ser definidos nas próximas semanas entre os representantes do venezuelano, São Paulo e City. 

 

Caso tudo dê certo, o zagueiro deve voltar a vestir o manto Tricolor entre setembro e começo de outubro. 

 

Pelo lado do defensor há confiança de que a atual semana pode representar um avanço significativo na negociação, chegando a uma proposta que renove o compromisso. 

 

Apesar do carinho enorme da torcida por ele eu ainda estou um pouco receoso com essa possível compra. Além de não ser uma das prioridades no elenco, nós não sabemos em que estado o atleta voltará. Caso seja acordado uma compra agora, antes de sua recuperação, a chance de nunca mais recuperarmos o investimento é grande… 

 

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OPINIÃO: Grêmio 2 x 1 São Paulo

Quando Dorival Jr assumiu o São Paulo nós já sabíamos das limitações do elenco, ficar onze jogos invicto foi algo fora da curva. Uma hora essa oscilação iria acontecer, era inevitável.

 

Vejo semelhança nas derrotas para Grêmio e Sport. Além da equipe sair na frente do placar e acabar sofrendo a virada, a falta de atletas de velocidade e organização no contra-ataque acabaram deixando o São Paulo refém de uma jogada: bola no Calleri. Que sozinho, pouco tem opções do que fazer com ela.

 

No lance que o São Paulo saiu em velocidade com Caio Paulista (seu atleta de mais velocidade) veio o gol. Dorival até que tentou com as substituições trazer essa juventude e rapidez ao elenco, mas ainda falta entrosamento entre as peças da frente.

 

A opção de três zagueiros evitou tomar gol de bolas paradas, mas deixou outros pontos expostos. A direita sem Rafinha e sob o comando de Raí Ramos e Alan Franco não funcionou.

 

A boa surpresa foi a entrada do meia Rodriguinho, que mudou a cara do time do São Paulo e por alguns minutos deu esperança que uma reação pudesse acontecer na segunda etapa. Com certeza deve ser mais utilizado ao longo das próximas partidas.

 

A derrota nos tira a possibilidade de assumir a vice-liderança do Campeonato Brasileiro. Ao mesmo tempo que coloca nosso pés no chão, o elenco tem suas limitações e elas não serão resolvidas da noite para o dia.

 

Veja abaixo as notas dos atletas do São Paulo:

 

Rafael [6] Salvou algumas mas o segundo gol foi contestável

Arboleda [6,5] Foi atrapalhado pela escalação

A. Franco [4,5] Perdido e cometeu o pênalti que deu a chance de empate ao Grêmio

Beraldo [6] Tirando leite de pedra

Raí Ramos [5] Senti falta do Rafinha, o segundo gol saiu do seu lado

Caio [6] A velocidade que desafoga o São Paulo

Pablo Maia [5,5] Lentidão na saída de bola

Alisson [4,5] Demorou muito pra sair de campo, atrapalhou na segunda etapa.

M. Araujo [6] Poderia ter feito mais, foi regular

W. Rato [5] Não criou e faltou brio para ser a válvula de escape quando necessário

Calleri [6,5] Apesar do gol pouco pode fazer pela equipe, muita briga e pouca oportunidade.

 

Dorival [6,5] Colocou três zagueiros a fim de evitar a bola parada e com isso deu outros espaços bem aproveitados pelos Grêmistas.

 

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Tratados como refugo, Caio e Michel Araújo “renascem” no São Paulo

A boa fase do São Paulo na temporada passa entre outros aspectos pelo aproveitamento positivo de dois reforços vindos do Fluminense. Tratados como refugos pela torcida, o lateral Caio e o meia Michel Araújo vem correspondendo e hoje são titulares da equipe de Dorival Júnior.

 

O termo “refugo” neste caso é bem aplicado. Na entrevista coletiva de Fernando Diniz após a eliminação do Fluminense pelo Flamengo no Maracanã, o treinador comentou as saídas dos dois jogadores do plantel carioca.

 

“OCaio Paulista era um cara hostilizado por todo mundo,Michel Araújo e Calegari do mesmo jeito… O ambiente do Fluminense propiciou isso. Eles não foram embora por causa disso. O time tem Alexsander, Marcelo e fomos atrás do Jorge para a função, que infelizmente machucou. Gostava de todos esses jogadores, o Caio fez ótimas partidas na lateral. (…) O ambiente faz parte disso, a gente não podia jogar mal que era tudo culpa do Caio em determinado momento, independente de jogar bem ou não.”– disse Diniz.

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De fato, a chegada de Caio foi bastante criticada e o jogador iniciou seu ciclo no São Paulo com algumas falhas de posicionamento, mas não se abateu e hoje é importante num elenco onde Wellington ainda se recupera de uma operação e Patryck inicia no profissional.

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Já Michel Araújo, também indicado por Ceni, mostra bastante qualidade na chegada a área e tem marcado gols importantes com a camisa do seu novo clube. O uruguaio cresceu com o ajuste preciso de Dorival no meio-campo e hoje é essencial no meio.

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É claro que os dois não são craques e irão oscilar em alguns jogos, assim como todo o ‘operário’ time do São Paulo irá oscilar na Temporada. Mas o desempenho dos dois é prova de como um ambiente pode afetar o desempenho de um jogador.

 

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Atitude condenável em relação a presença de Vágner Love no Morumbi

Ausente da segunda partida das oitavas de finais da Copa do Brasil por uma lesão, Vágner Love assistiu parte do jogo em um camarote no Morumbi, mas precisou sair do local após hostilização de alguns torcedores são-paulinos presentes nas cadeiras próximas do camarote.

 

Veja imagens captadas por torcedores que estavam no local:

 

Essa atitude é condenável e tremendamente desrespeitosa. Até onde sei, o jogador estava assistindo o jogo sem nenhum tipo de provocação ao torcedor. Foi reconhecido e hostilizado de maneira gratuita por ter passagens pelos rivais da cidade.

 

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OPINIÃO São Paulo 1 (5)x(3) 3 Sport

Classificação garantida com desnecessárias doses de emoção no Morumbi. O São Paulo avança para as quartas de finais da Copa do Brasil após perder para o Sport no tempo regulamentar e quase dar um vexame frente a cinquenta mil fanáticos torcedores.

 

O primeiro tempo foi uma grande disputa, com tudo que o torcedor do futebol gosta: boas jogadas das duas equipes, ótimas defesas dos goleiros e um belo gol com traços de de futebol de salão, protagonizado pelo uruguaio Michel Araújo. Com grande desvantagem,  o ousado Sport partiu para cima do Tricolor e empatou no fim da primeira etapa, após rebote de Rafael em um belo chute de primeira fora da área.

 

Aí veio a segunda etapa e um gol pernambucano logo nos primeiros minutos de partida, colocando o São Paulo em parafuso. Enquanto o adversário atacava, víamos o que para mim é o grande problema da equipe comandada por Dorival Júnior: a falta de velocidade para o contra-ataque. Acuado em seu campo, o time não conseguia escape para uma transição rápida até a área do seu oponente. Não temos no elenco jogadores de velocidade e drible. O que mais se aproxima hoje é David, que não é exatamente um velocista. Este erro precisa ser corrigido nesta janela, já que o homem que seria esse escape (Pedrinho) teve o seu contrato rescindido.

 

O time ficou sem saída e os erros de posicionamento na área proporcionaram o resultado que o Sport queria e que o são-paulino não imaginava. A estrela de Rafael e as competentes cobranças de Rato, Beraldo, Calleri, Rafinha e Pablo Maia seguraram uma classificação importantíssima para as pretensões do clube na temporada.

 

A verdade é que o time jogou acomodado demais e sentou em cima do resultado, principalmente após o primeiro gol. Não podemos dar uma vacilada dessas em jogos de mata-mata. Aliviado, Dorival Júnior afirmou na coletiva que estes erros não voltarão a acontecer. Confio no trabalho do técnico e, apesar da infeliz apresentação do sistema defensivo, não vi erro na manutenção de Arboleda no banco no início do jogo. Voltando de uma lesão, o equatoriano foi acionado aos 22 minutos da segunda etapa e é titular absoluto.

 

Com a classificação Tricolor, conhecemos os oito clubes das quartas da Copa do Brasil: São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Flamengo, Grêmio, Bahia, América-MG e Athletico-PR. O sorteio será na semana que vem e formará as partidas ida e volta.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael: fez sua parte nos pênaltis. Nota: DEZ
Rafinha: dificuldade na marcação e cansaço. Marcou nos pênaltis. Nota: 5,0
Diego Costa: não conseguiu substituir Arboleda na zaga. Nota: 3,5
Beraldo: bem abaixo do seu nível. Marcou nos pênaltis. Nota: 5,0
Caio: bem no primeiro tempo, sem escape na segunda etapa. Nota: 5,5
Pablo Maia: aplicado, jogou mais recuado e converteu o último pênalti. Nota: 5,5
Gabriel Neves: um dos melhores do jogo, sua saída foi sentida na segunda etapa. Nota: 6,5
Michael Araújo: golaço e bom primeiro tempo. Nota: 7,0
Alisson: aplicado, fez bom primeiro tempo mas sumiu na segunda etapa. Nota: 5,0
Luciano: grande assistência no gol. Aplicado, cansou na segunda etapa. Nota: 6,0
Calleri: uma grande jogada no primeiro tempo e só. Marcou nos pênaltis. Nota: 5,0

Dorival Júnior: o jogo mostrou duas falhas que precisam ser corrigidas para que o time possa ter alguma chance de título na temporada. O ajuste nas bolas aéreas (que deve ser feito com a volta de Arboleda) e a velocidade para o contra-ataque (que deve ser corrigido pela diretoria na janela. Nota: 5,0

Rato, Marcos Paulo, Mendez e Arboleda: Arboleda entrou para corrigir (ou tentar) os problemas defensivos de Diego Costa e Rato marcou o primeiro pênalti da disputa. No mais, a equipe caiu de produção e não se encontrou para puxar contra-ataques com o adversário em seu campo.

 

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