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Centroavantes de ofício e contrato curto que poderiam repor Brenner

O São Paulo usará boa parte do valor que receberá da venda de Brenner ao FC Cincinatti para quitar os acordos feitos na gestão passada com o elenco e também amortizar a astronômica dívida do clube.

 

Porém, com chances remotas de Carneiro renovar e a grande probabilidade do colombiano Tréllez não ser o “cara do novo treinador”, é considerável a chance da chegada de um centroavante para repor o ex-camisa 30, caso o valor esteja dentro das condições financeiras do clube e passe pelo aval do novo técnico.

 

Isso posto, separei três atletas com contratos curtos que poderiam ocupar o lugar de Brenner no ataque Tricolor. Os três contem um ponto em comum: seus contratos tem menos de um ano de duração. Seriam eles:

 

1) Gilberto (Bahia) O centroavante já atuou pelo São Paulo com destaque maior que Lucas Pratto (o titular), possui contrato com o Bahia até dezembro e poderia sair após o Brasileirão. É centroavante de presença de área e recentemente foi intimado por um torcedor quase indo para as vias de fato no aeroporto de Salvador. Um plus: com boa relação com o clube baiano, o São Paulo emprestou o jovem Gabriel Novaes ao Bahia e isso poderia facilitar uma negociação. Contratação nível “easy“.

 

2) German Cano (Vasco) O argentino, que faz bom papel no cruzmaltino nesta temporada, nunca foi cogitado no São Paulo mas possui contrato curto (até o fim de 2021), boa mobilidade em todos os setores do ataque e ótimo faro de gol. O São Paulo que o diga: tomou três gols nessa temporada dele. Por mim seria uma boa alternativa para fazer dupla de garra com Luciano. Contratação nível “medium“.

 

3) Jonathan Calleri (Osasuna) Com passagem rápida porém marcante no São Paulo, o atacante também está em fim de empréstimo com o Osasuna, da Espanha. O vínculo com os espanhóis termina no fim de junho e, segundo uma importante figura do São Paulo, o atleta seria sempre bem-vindo de volta ao clube. Porém, é conhecida a ambição do grupo que gere a vida profissional do jogador. A contratação é nível “hard“.

 

Os três acima viriam para vestir a camisa de titular. Apesar das sugestões, a primeira alternativa será o novo técnico fazer Pablo jogar. A contratação mais cara da história do clube tem se mostrado um verdadeiro fiasco desde que aportou no Morumbi e quem sabe, com mudança ou aprimoração tática, consiga voltar a fase do Athlético Paranaense.

 

Outra alternativa é o jovem Galeano, em adaptação ao profissional. O paraguaio estendeu sem empréstimo até o fim deste ano e terá chances de provar que é o atacante oportunista que se mostrou na base. Assim como Pablo, Galeano não é centroavante de ofício.

 

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Dois atletas do Ceará, adversário de hoje, cairiam bem no Tricolor em 2021

São Paulo e Ceará se enfrentam nesta quarta-feira às 21h no Morumbi. O confronto vale para os dois: para o São Paulo é a ‘defesa do G4’ e alguma possibilidade de título mantida no torneio. Para o Ceará, praticamente garantido na Sul-Americana, seria a chance de tentar uma vaga na pré-Libertadores da próxima temporada.

 

A equipe dirigida por Guto Ferreira mostrou um bom futebol no Brasileirão, endurecendo para vários clube, inclusive o Tricolor. O empate no Castelão pelo primeiro turno mostrou um adversário aguerrido e bem organizado. Não é à toa que o Vozão não corre nenhum risco de rebaixamento.

 

Dois atletas se destacam no Ceará. O principal deles é o meia-atacante Vina, de 29 anos. Natural de Curitiba, o jogador rodou por diversos clubes até o protagonismo no Vozão. Com cinquenta e cinco jogos na temporada 2020, o jogador marcou 22 gols e teve pedidos para a seleção brasileira. O “efeito Vina” é semelhante ao ocorrido com Tiago Galhardo, que também se destacou no clube cearense antes de ser um dos artilheiros do Internacional nessa temporada.

 

Se o aguerrido Vina é a figurinha carimbada da equipe, um outro atleta vem se destacando de forma mais discreta, mas também muito, muito eficiente: Fernando Sobral. O meia de 26 anos é o típico jogador que evolui ano a ano e de forma rápida e consistente. Oriundo da série B, ele ganhou projeção no Ceará e uma boa resenha no GE.com dias atrás, mas vem sendo observado por mim e muitos analistas de desempenho há algum tempo. Seu contrato termina no fim de 2022.

 

Para o São Paulo, um clube que precisa de recursos criativos para pagar a dívida sem descuidar de um elenco competitivo, Vina e (principalmente) Fernando Sobral seriam boas apostas. De olho neles neste confronto no Morumbi.

 

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Portal disponibiliza entrevistas com os candidatos aos maiores cargos do São Paulo

O Portal Arquibancada Tricolor prestou um grande serviço ao torcedor do São Paulo. O portal disponibilizou em seu Youtube entrevistas com Júlio Casares, Roberto Natel, Olten Ayres Jr e Marcelo M. Portugal Gouvêa, candidatos a presidência do clube e do Conselho Deliberativo.

 

Veja os links da entrevista com cada candidato abaixo:

 

 

Não tenho mais nada além de agradecer a dedicação que o Portal tem com a política do Tricolor, que para mim é um assunto mais entediante que reunião de condomínio.

 

Apesar de odiar esses períodos, entendo importância do assunto e valorizo o trabalho isento do Arquibancada, fazendo o que é certo: mostrar para o torcedor os dois lados da eleição que definirá conselheiros, presidente e presidente do Conselho Deliberativo.

 

Tenho orgulho de manter parceria com o Arquibancada Tricolor.

 

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E a saída de bola, Diniz?

A segunda vitória no ano em cima do Flamengo (ambas no Maracanã) são mais que emblemáticas. Eles mostram um São Paulo que não tem medo de jogar bola e um elenco cada dia mais experiente na arte de passar por adversidades em campo.

 

Fernando Diniz tem boa parcela de responsabilidade neste processo. Foi ele quem promoveu (e insistiu) em jovens como Gabriel Sara e Brenner, foi ele que indicou (e bancou) Luciano e é ele que treina esse time em busca do gol. O torcedor deve admitir os méritos do treinador são-paulino.

 

Mas, nem tudo são louros. A vitória desta quarta não pode acobertar a falta de variação de jogadas na saída de bola. O São Paulo passou boa parte do jogo em apuros com a marcação alta do Flamengo. Não é fato isolado: o Tricolor de Diniz joga no limite dos seus defensores. Uma falha próxima da área e o castelo de sonhos vira uma cada do terror. Tivemos sorte na casa rubro-negra.

 

Diniz: você tem méritos no trabalho junto ao elenco Tricolor em pouco mais de um ano, mas precisa mostrar repertório para anular o antídoto dos seus adversários na saída de bola. Todo mundo já sabe que a marcação alta dificulta muito o trabalho são-paulino. Não temos um elenco no padrão dos grandes europeus; os jogadores estão muito mais sujeitos a comprometer um jogo aqui do que lá.

 

É preciso variar a saída de bola, seja com passes longos ou até mesmo quebrando a bola, como diz o jargão popular do futebol. Não é vergonha, não é demérito. É do jogo de futebol e faz parte de momentos decisivos.

 

Vale reproduzir uma de suas falas no pós jogo desta quarta: “A vitória é um prêmio pelo momento que vivemos. O time está criando casca protetiva, mas pode melhorar ainda mais. Sabemos que a equipe cometeu erros, mas vamos corrigir para os próximos jogos”.

 

Concordo demais com sua frase. Mas precisamos de fato corrigir essa limitação. Melhorando esse repertório, você dará ainda mais um passo na sua promissora carreira de treinador. Faltam outros atributos, como o trabalho de preparação para adversários específicos, mas isso fica para um outro momento e talvez um elenco mais diversificado.

 

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O que eu faria no lugar do técnico Rogério Ceni…

Rogério Ceni está valorizadíssimo no cenário brasileiro. O técnico do Fortaleza é alvo do Flamengo para substituir Domènec Torrent, vê a consulta do rubro-negro carioca com muito bons olhos pede liberação pacífica com Fortaleza, clube que mantém contrato e multa rescisória.

 

Além da oferta do Flamengo, revelada pelo GE.com, existe também a possibilidade de volta ao São Paulo na temporada que vem. Porém, o futuro de Ceni no clube que lhe deu tudo no futebol ainda é considerado incerto, pelo menos até a decisão das eleições presidenciais marcada para a primeira quinzena de dezembro. Nenhum dos candidatos, com razão, fala abertamente sobre troca da atual comissão técnica mas o fato é que a possibilidade é estudada pelos dois lados, mesmo com a boa performance de Fernando Diniz no Brasileirão neste presente momento.

 

A avaliação decisiva só será feita quando o Tricolor definir seu próximo presidente.

 

Na minha opinião, Ceni deveria analisar friamente a situação atual para não cair no mesmo erro da ida ao Cruzeiro em 2019. São clubes e situações totalmente diferentes mas a saída no meio da temporada poderia ser mais um passo em falso do ainda jovem treinador. No seu lugar, eu cumpriria o contrato com o Leão do Pici até o final da temporada, sem a preocupação de pegar um “carro andando” como no ano passado.

 

O trabalho realizado pelo técnico do Fortaleza é consistente e isso certamente lhe dará espaço em um clube de ponta no ano que vem. Flamengo, Internacional, até o próprio São Paulo… Propostas de trabalho eu tenho certeza que não lhe faltarão num breve futuro.

 

Veja o que Ceni falou no “Bem, Amigos” de pouco tempo atrás:

– Hoje cumpriria meu contrato com o Fortaleza independente de qualquer coisa. Ano passado tive uma experiência e achei que, sempre falo que quando você muda de time no meio de uma temporada, não tem mais condições de reclamar quando te mandam embora. Apesar de ter cumprido o contrato, foi feito isso. Você vai aprendendo com o passar do tempo. Pretendo finalizar a temporada no Fortaleza, independente de proposta e depois sentar e conversar.

 

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