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O craque e o gênio no templo!

Tive a oportunidade de ver Diego Maradona atuar pela primeira e única vez no Cícero Pompeu de Toledo. O amistoso entre São Paulo e Sevilla, time em que jogava o gênio argentino, foi realizada em 1993 e promovida como jogo de entrega das faixas do título mundial de 1992 ao Tricolor.

 

A iniciativa foi da Diarma, empresa que tinha Maradona como sócio majoritário. O São Paulo recebeu um cachê de 80.000 dólares para jogar o amistoso, mais a arrecadação da bilheteria do Morumbi e os direitos de transmissão para o Brasil. Além da homenagem ao título mundial Tricolor e o dinheiro da transmissão mundial, Maradona tinha outro objetivo: rodar os mais jovens do elenco da equipe espanhola que tinha o hoje então técnico Diego Simeone, de 22 anos, no plantel.

 

E foi num sábado nublado que assisti o gênio e o craque juntos em campo. Raí marcou os dois gols da vitória do São Paulo por 2 a 0. No primeiro tento, ele aproveitou um lançamento magistral de Palhinha para completar para as redes. Já o segundo gol foi de cobrança de pênalti em Cafu. Sem suas melhores condições e implacavelmente marcado por Pintado, Maradona foi discreto em campo, com exceção de um único momento genial, quando acertou a trave num chute seco da entrada da grande área.

 

 

E foi assim o que acabou aquele 25 de março de 1993, com o craque Raí no auge de sua forma e na presença do gênio Maradona, o maior jogador que eu no alto dos meus quarenta e oito anos vi jogar. O argentino até disse na época que toparia jogar no Brasil ao lado de Careca, seu ex-companheiro de Napoli. Imagina os dois no Tricolor? Não dá nem para imaginar.

 

Que Deus o tenha, don Diego Maradona!

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Lembra dessa? Rogério Ceni já entrou em campo com a camisa 10 em homenagem ao Rei Pelé

Você lembra do dia que Rogério Ceni trocou de número e entrou com a camisa “10” em campo?

 

Lá em 2013 Pelé era homenageado pelo nosso grande ídolo Rogério Ceni. Na data o M1to  superava o Rei em número de jogos por um único clube, 1117.

 

Momentos antes do jogo contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro. Além da camisa 10 Ceni recebeu um troféu do presidente Juvenal Juvêncio e o então treinador, Muricy Ramalho.

 

VEJA: 

<p>O goleiro Rogério Ceni foi homenageado pelo clube neste domingo, momentos antes do jogo contra o Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro. Ele recebeu um troféu do presidente Juvenal Juvêncio e a camisa 10 para a partida contra os cariocas</p>

 

 

Imagem

 

 

O São Paulo em suas redes sociais também deu o Adeus ao Rei lembrando os jogos e gols feitos no estádio do Morumbi:

 

 

Lenda eterna, o maior de todos os tempos, Rei! Faltam adjetivos para descrever o Pélé. Dentro de Campo foi um gênio,  fora dele contestado. Hoje o Brasil perdeu não só um atleta lendário mas a maior personalidade Brasileira que já existiu. O Brasil só é Brasil por causa de Pelé e sua fama ao redor do Mundo. Obrigado e descanse em PAZ Rei!

 

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Saudações Tricolores!
Pedro Moura | São Paulo Sempre!

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Cilinho, nosso primeiro mestre!

Otacílio Pires de Camargo, o Cilinho, faleceu nesta quinta-feira, em Campinas . O ex-treinador foi o maior responsável pela geração apelidada de “Menudos do Morumbi” e descobriu Müller, Silas e Sidney, entre outros jogadores.

 

Cilinho foi uma da minhas maiores referências no futebol. Além dele teve meu pai, que me ensinou a são-paulinidade, e Telê Santana. Foi um treinador que visava o futebol ofensivo, alegre e com o objetivo de dominar o adversário até chegar o gol. Era um gênio no assunto.

 

Os “Menudos” ganharam muito mais que um Paulistão, em 1985. Eles encantaram uma geração inteira de são-paulinos e brasileiros. Gente que acredita até hoje no futebol ofensivo, muito caracterizado pela Seleção de 1982. Sem Cilinho, o Tricolor foi campeão brasileiro  de 86 com Pepe no comando, mas ainda com muito DNA do primeiro mestre do Tricolor. Cilinho ainda retornaria em 87 para vencer mais um estadual, em cima do Corinthians.

 

Vá em paz, Cilinho. Nosso primeiro mestre!

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Daniel, meia do São Paulo, faleceu neste domingo. Força aos familiares!

A P2 Assessoria confirmou na noite deste domingo o falecimento do meia Daniel, emprestado ao São Bento de Sorocaba e ainda com contrato vigente com o São Paulo Futebol Clube. Segundo a assessoria, o atleta teve o corpo reconhecido pela mãe no Instituto Médico Legal (IML) em Curitiba, Paraná.

 

Daniel Corrêa Freitas, 24 anos, nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais. Após passagem pelas divisões de base do Cruzeiro, o jovem se destacou no Botafogo RJ. Veio ao São Paulo e conviveu com contusões. Possui passagens pela Seleção Brasileira sub-17 e jogava a série B pelo São Bento.

 

Ainda não temos detalhes sobre as causas do falecimento. Em breve atualizamos o post. Todos os sentimentos a família do jogador. Que todos mantenham a calma e a paz de espírito neste difícil momento.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Um título indigesto!

A notícia saiu no site Transfermarkt e foi publicada também pelo jornalista e blogueiro Jonathan Silva, do diário Lance: o São Paulo Futebol Clube superou o Santos FC e se tornou o clube brasileiro que mais lucrou com negociações no século XXI. Na América do Sul o Tricolor só perde do River Plate.

 

Segundo o Transfermarkt, o River Plate faturou 387,81 milhões de euros com a venda de 379 atletas, seguido do São Paulo, com 321,62 milhões de euros com a venda de 563 atletas. O terceiro colocado na América do Sul é o Boca Juniors, com 308,98 milhões de euros e 500 jogadores vendidos no século. A Argentina é a maior “mina de ouro” de jovens talentos atualmente, superando o Brasil.

 

O “título” não tem nada de bom para a coletividade Tricolor: o clube lucrou, lucrou e lucrou mas não levou nada de grande relevância nos últimos dez anos. Apenas uma Sul-Americana separa um dos maiores jejuns de títulos da história do clube, comparável a época da construção do Morumbi e aos anos de “vacas magras” do meio da década de 90. Além da recente seca de conquistas, o Tricolor vive uma das suas piores fases econômicas e políticas, afundado em dívidas e convivendo com brigas internas, gestões confusas e contratações duvidosas.

 

Vai levar tempo para que toda essa tormenta acabe, mas ela um dia acabará. O clube precisa urgentemente sanear suas dívidas, modernizar seus processos, apaziguar as disputas políticas e principalmente, conquistar um título dentro de campo para que este processo não seja ainda mais doloroso. É por isso que, apesar de descrente de todo esse cenário político atual no clube (e a gestão Leco, que fique claro), me agarro na esperança que Raí e Ricardo Rocha tem bagagem o suficiente para melhorar a pasta do futebol.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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