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São Paulo muda a forma de apresentar o DNA do clube aos seus contratados!

O São Paulo mudou a forma de apresentar o clube aos seus novos contratados.

 

Orejuela, novo lateral do clube, foi mais um atleta que foi apresentado no Morumbi e não formalizado na Barra Funda. Seguindo o mesmo formato da apresentação de Crespo, o Tricolor mostrou ao seu novo contratado todo o peso histórico da instituição, materializado no concreto clássico e vencedor das paredes do Cícero Pompeu de Toledo. Para aumentar a emoção, Orejuela foi recebido por Cafú, campeão mundial pelo clube e um dos maiores laterais da seleção brasileira.

 

Não é à toa que o colombiano não se furtou a deixar cair lágrimas sinceras ao perceber que iniciava um novo ciclo em um dos maiores clubes do Brasil. Um upgrade na carreira que definitivamente ele não pode deixar passar despercebido.

 

Tal qual Crespo, Orejuela foi tocado pela mística do Morumbi. O estádio não é apenas um campo de trabalho. É um alicerce da cidade, do estado e uma parte importante da gloriosa história do futebol brasileiro e mundial. 

 

Este é um tema que em muitos anos de blog eu discutia com diretores e profissionais do clube. O São Paulo tem bagagem e história para emocionar seus contratados e não se utilizava desse recurso natural que é o Morumbi. Com a mudança das apresentações para o estádio mais clássico entre os clubes da cidade, a nova gestão mostra atenção e sensibilidade para com a sua história, o seu DNA.

 

Com Miranda a apresentação também será no Sacrossanto Morumbi, mesmo o jogador tendo passagem e títulos com o clube. É importante resgatar essa simbologia com velhos conhecidos e novos contratados. Faz parte do nosso sangue vermelho, branco e preto.

 

Além de ser histórico, a ação pode ser também rica propriedade comercial para o marketing e patrocinadores atuais e futuros do clube. O contexto histórico, aliado a ocasião da apresentação, é inegável.

 

O presidente também aproveitou o início da coletiva de apresentação do lateral direito para avaliar o trabalho da diretoria de futebol da sua gestão neste início de temporada. “A diretoria de futebol, vem fazendo um trabalho muito técnico na contratação de reforços. Tudo dentro do nosso orçamento.” – disse ele momentos antes da apresentação do colombiano.

 

O São Paulo até o momento contratou o atacante de beirada Bruno Rodrigues (ex-Ponte Preta), o lateral Orejuela (ex-Cruzeiro) e o zagueiro Miranda (ex-Jiangsu Suning). Além deles, Benítez (ex-Vasco), William (ex-Toluca) e Éder (ex-Jiangsu Suning) estão a caminho do Morumbi.

 

O diretor de futebol Carlos Belmonte (diretor de futebol), um dos responsáveis pelas contratações, ao lado de Muricy Ramalho (coordenador de futebol) e Rui Costa (executivo de futebol) disse na Live Arnaldo & Tironi, que o clube procura um zagueiro canhoto para fechar o ciclo de contratações para este semestre.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Sim, teremos barulho no Morumbi!

Quem esteve presente hoje no Cícero Pompeu de Toledo pôde presenciar um insólito teste: o teste de torcida no estádio. Sim, o Morumbi terá ambiente de jogo, com barulho de torcedores em volta de todo o campo.

 

A ideia não é novidade no futebol pós pandemia: a maioria dos clubes europeus das grandes séries do velho continente aderiram ao procedimento. O objetivo é “aquecer” o jogo para as TVs e de certa forma também manter o foco dos jogadores em um jogo “pra valer”.

 

Outra ação é o projeto São Paulo Para Sempre, isso é, a presença ‘virtual’ de torcedores através de totens nas numeradas e demais dependências do estádio. Esta ação só será vista à partir das quartas de final do Paulistão, fase que o São Paulo já se classificou.

 

Outras ações estão previstas, envolvendo o telão do estádio. Particularmente acho o som ambiente e a caracterização das arquibancadas com totens um tanto quanto mórbida, lembrando aquele filme da Casa de Cera, mas como vivemos tempos difíceis, quanto mais parecido o clima, menos doloroso será assistir sem estar no estádio.

 

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Se segura na cadeira: Gazeta reprisará Final da Libertadores 92 no domingo!

A história e a nostalgia gloriosa do torcedor são-paulino não param. A TV Gazeta transmitirá aquilo que foi a maior audiência da sua história: a final de Libertadores de 1992.

 

O jogo foi transmitido pela extinta rede OM Brasil e contará com a narração original de Galvão Bueno, que trabalhava na emissora na época. O jogo será reprisado às 21h no programa Mesa Redonda do próximo domingo (31).

 

Na minha opinião, foi o título mais importante da história do clube, conquistado com muito suor e dramaticidade na presença de 105 mil são-paulinos e poucos mais de mil argentinos, no Morumbi. Tenho a imagem de Raí beijando a taça tatuada no meu braço como forma de agradecimento pela maravilhosa noite. Com a Libertadores de 1992, o São Paulo de Telê Santana se tornou referência para outros clubes brasileiros, que até então não davam tanta bola para a competição. Aliás o próprio Telê não dava importância para o torneio e foi convencido aos poucos a objetivar a taça.

 

É uma bela volta ao tempo para os adultos e uma verdadeira aula para os mais novos.

 

A TV Gazeta pode ser vista em TVs por assinatura (Net e Claro) e também é transmitida ao vivo em seu site, 24 horas por dia. Já programa a pizza no domingo que o sistema deste jogo é bruto!

 

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Gritos homofóbicos: se o São Paulo for punido, que outros também sejam!

O Globoesporte.com anunciou: a procuradoria do TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) de São Paulo denunciará o São Paulo por causa dos gritos homofóbicos da torcida, que gritava “bicha” quando o goleiro Cássio, do Corinthians, chutava a bola durante o clássico do último domingo.

 

Ainda de acordo com o portal, o Tricolor será enquadrado no artigo 243-G e, caso seja penalizado, perderá três pontos no torneio.

 

Acho justo que o clube seja advertido ou até denunciado nesta nova era do futebol, onde os gritos homofóbicos são crime. A lei existe é para ser cumprida, dentro e fora de campo. O problema é que a torcida da ‘vítima’ dos gritos em questão também usa gritos homofóbicos contra o São Paulo em seu estádio e nunca foi penalizado em Itaquera. O mesmo acontece no Allianz Park, na Baixada Santista e no Maracanã, só para citarmos alguns exemplos.

 

Caso seja penalizado, o Tricolor será o primeiro a pagar por atitudes que todos os torcedores de outros clubes cometem, mesmo com os insistentes pedidos para não usar de procedimentos homofóbicos emitidos pelos microfones do Morumbi durante todo o jogo.

 

Vale ficar de olho nessa possível punição e nas atitudes semelhantes em outros locais.

 

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Legends Cup: o que nosso glorioso passado nos mostrou neste domingo?

O torcedor que compareceu ao Morumbi na tarde deste último domingo reviveu momentos mágicos da história do São Paulo Futebol Clube. Em um evento muito bem organizado pelo superintendente de relações internacionais Lugano, os ídolos do São Paulo superaram os ídolos do Bayern e do Barcelona e se sagrou campeão da primeira Legends Cup.

 

Claro, o título é simbólico e o dia era de celebração a quem fez história nos seus devidos clubes, mas há algo para se tirar de lição para os atuais jogadores, dirigentes e torcedores: muito mais que participar da festa, os representantes do São Paulo em campo lutaram para GANHAR o troféu. Espírito esse que não vemos a muito tempo no elenco e nas últimas gestões.

 

Foi ótimo gritar Zéeeeeeeeeetti em uma das poucas intervenções do lendário goleiro; foi ótimo ver Souza, e Richarlyson em forma, foi saudoso ver os cruzamentos e assistências de Cicinho e Jorge Wagner; foi sensacional ver uma defesa com Lugano, Bordon, Fabão e Ronaldão (ainda entrando nos últimos segundos de jogo); foi demais ver Josué dando carrinho e encarando o Pauo Sérgio; foi incrível ver Mineiro ‘chapelando’ Zé Roberto; foi um alívio ver Falcão marcar seu primeiro gol com a camisa do São Paulo após dezenove anos; foi sensacional ver Aloísio brigando no ataque; foi bacana ver a visão de jogo de Müller, foi lindo ver Dagoberto, recém aposentado, marcar gols, ser eleito o melhor do torneio; foi emocionante ver Leandro Guerreiro repetir o gesto de subir nas traves e foi espetacular assistir Careca, o melhor atacante que vi jogar no Brasil, mais uma vez levantando um título pelo Tricolor, repetindo 1986.

 

Outro detalhe que diz muito foi ver Muricy, técnico do São Paulo, ‘repreender’ Denílson por enfeitar muito as jogadas no início da primeira partida. “Aqui tem que ganhar” – disse o técnico aos microfones. Sim, este é o São Paulo que muito torcedor se acostumou e que atualmente está perdido em algum canto. A Legends Cup foi uma celebração mas também um aviso subliminar para os atuais atletas e dirigentes do Tricolor. Não podemos NUNCA nos acostumar com fracassos. Somos o time com a história mais vencedora do Brasil e temos que voltar a nos comportar como tal. Somos o São Paulo Futebol Clube!

 

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