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Momento de Carpini no ano é semelhante ao de Rogério Ceni em 2023

Thiago Carpini realizou coletiva pós-jogo no estádio Novelli Júnior sob o olhar atento do torcedor. Aliviado pela vaga nos mata-matas, o técnico fez uma análise do seu trabalho e do São Paulo neste início de temporada.

 

O técnico do São Paulo vê como positivo o balanço de seu trabalho no clube até então, citando a conquista da Supercopa e a quebra do tabu em Itaquera, mas garantiu que a equipe irá evoluir em suas mãos e que a fase de grupos do Paulista lhe permitia os testes que o pouco tempo da pré-temporada não lhe deu.

 

“Vejo um saldo muito positivo. É tudo o que queremos para o São Paulo? De maneira nenhuma, mas estamos no caminho. É a construção para a temporada, e a competição que nos permite mudar, alterar, ajustar e ver o que temos de melhor. Não podemos fazer isso na Libertadores.” – disse o técnico.

 

A coletiva de Carpini foi melhor que o desempenho do São Paulo na partida e na competição. Apesar das explicações do técnico, o São Paulo ainda está sob a mira do torcedor ainda que não podemos deixar de lado os erros da arbitragem na fase de grupos, que tiraram pelo menos cinco pontos possíveis do clube. Pontos esses que dariam ao Tricolor a liderança na tabela e certamente uma  impressão melhor de boa parte da torcida.

 

Falando em desempenho, o São Paulo jogou melhor diante de seus grande rivais e em alguns casos pontos foram retirados pela arbitragem. O clube ganhou do Corinthians, venceu a Supercopa num jogo em que não correu sérios riscos, foi levemente melhor que o Palmeiras no Morumbis, prejudicado por uma arbitragem duvidosa e diante do Santos também foi vítima de arbitragem com um critério duvidoso. Foi contra adversários de menor nível técnico e baixo investimento que o clube teve problemas defensivos e na conclusão das jogadas.

 

Exatamente o problema do Paulista do ano passado.

 

Vejo o momento do São Paulo semelhante ao de Ceni em 2023: um time com fragilidades defensivas e dificuldade de conclusão das jogadas. Foi desta maneira que o time foi eliminado pelo próprio Água Santa de Carpini.

 

O São Paulo de hoje possui mais alternativas no elenco em relação ao ano passado, mas ainda não se encontrou um jeito de jogar com segurança e eficiência. Por este motivo, o desempenho em campo até agora coloca o clube e seu técnico em estado de alerta.

 

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São Paulo não quer James Rodríguez na mesma situação de Rafinha e Lucas

É fato: o São Paulo deseja que James Rodríguez adquira o quanto antes a minutagem correta para brigar pela titularidade do São Paulo em 2024. Porém, o clube adota a cautela para dar todas as condições ao colombiano sem que haja risco de lesões sérias como as ocorridas com James nos últimos clubes em que atuou.

 

O exemplo da prudência Tricolor é Rafinha. Segundo apuração do GE, pessoas ligadas ao São Paulo revelaram que o lateral direito e capitão da equipe se sacrificou muito para estar em campo com o time nas decisivas partidas contra Corinthians e Palmeiras, em janeiro.

 

Pelo excesso de esforço, idade e o histórico de lesões, Rafinha regrediu na recuperação da lesão sofrida na penúltima partida de 2023, contra o Atlético-MG, e permanece em tratamento, perdendo cerca de um mês de temporada.

 

Naquele momento era fundamental ter Rafinha em campo nos dois clássicos inclusive pela falta de opções “clinicamente confiáveis”, como Igor Vinícius e Moreira. O sacrifício compensou com a quebra do tabu e o título da Supercopa mas o clube teve problemas com o setor. Resultado: houve partidas que Bobadilla teve que atuar na lateral.

 

Rafinha ainda não tem data marcada para retornar aos gramados. O São Paulo acredita que possa contar com o capitão num eventual mata-mata de Campeonato Paulista, mas não exatamente em que fase. Porém agora o clube conta com Igor Vinícius e o retorno gradual de Moreira.

 

Com Lucas a história é semelhante. O meia se machucou no início da temporada, se sacrificou contra o Corinthians e depois passou por um significativo período de recuperação. Entre os três (James, Rafinha e Lucas) em comum há o talento de decidir, a idade mais avançada e o histórico de lesões.

 

Além da comissão técnica, a fisiologia e a preparação física serão fundamentais no tratamento de cada atleta “diferente” do elenco, tanto pelo talento como pela idade e físico.

 

Pelo bem da competitividade Tricolor na temporada.

 

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Thiago Carpini é direto em relação a titularidade de James Rodríguez

James Rodriguez esteve em campo pelo São Paulo pela segunda vez no ano. O meia entrou no segundo tempo do clássico entre São Paulo e Palmeiras no Morumbis e mais uma vez empolgou o torcedor com ímpeto, lançamentos, bons passes.

 

As apresentações mostram um jogador diferente do ano passado, bem mais focado no clube e progredindo fisicamente. Diante dos fatos, tudo que o torcedor quer ver é o colombiano titular da equipe de Carpini, ao lado de Lucas Moura, a outra estrela do elenco Tricolor.

 

Questionado sobre o meia, o técnico Thiago Carpini pregou cautela com James, evitando dar um prazo para uma possível titularidade.

 

“O próprio atleta tem que falar o quanto ele suporta. Se pudesse ter o James 90 minutos, claro que queria. O que vocês vêem, eu vejo também, todos os dias. Queremos ele mais em campo, mas precisamos respeitar o processo do atleta. Vamos ter uma semana livre, talvez melhore um pouco mais. Vai chegar um ponto que só vai melhorar jogando, mas para chegar nisso sem risco de perder o atleta, temos que ir com um pouquinho de calma.” – disse Carpini no pós-jogo.

 

No futebol profissional, os clubes brasileiros hoje em dia dependem menos das decisões de apenas um profissional (no caso, Carpini) e sim de um “colegiado” que envolve a comissão técnica, preparadores físicos e o time de fisiologistas do CT da Barra Funda.

 

O cuidado é justamente para evitar a perda de jogadores por um longo tempo durante a temporada. As decisões são compartilhadas entre todos os setores através da análise dos dados fisiológicos e físicos de cada jogador. Wellington Rato, por exemplo, não participou de parte dos treinamentos por desgaste de esforço e também foi ausência sentida no clássico.

 

Pelo que Carpini deu a entender, James ainda não está no ponto para iniciar como titular, aguentando a intensidade e principalmente a maratona de jogos e o trabalho do CT é cada vez mais aprimorá-lo fisicamente para, aí sim, o técnico quebre a cabeça para colocá-lo ao lado de Lucas na equipe titular.

 

Opinião do Blog:

O são-paulino não verá um James inteiro fisicamente na temporada e sim um James dosado para atuar com técnica no tempo que aguentar nos jogos em que atuar. Convenhamos: um James 100% fisicamente estaria na América do Sul pelo inegável talento técnico. Mas isso não é uma má notícia. A meia hora intensa de um James focado em jogar futebol numa Libertadores ou Copa do Brasil faz diferença.

 

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James Rodríguez: ou vai ou racha!

O São Paulo inscreveu James Rodríguez no Campeonato Paulista nesta segunda-feira (26). O colombiano entrou no lugar de Luiz Gustavo que, com uma lesão no tendão de Aquiles, ficará de fora do restante do estadual.

 

Com a inscrição sacramentada, James irá com a delegação para Brasília, onde o Tricolor enfrentará a Internacional de Limeira no estádio Mané Garrincha na próxima quarta-feira (28) às 21h35. Porém, a decisão sobre a titularidade do jogador ficará a cargo de Thiago Carpini e sua comissão técnica.

 

O técnico do Tricolor poderá usar o jogador em quatro formações diferentes, privilegiando o seu talento com a bola e não sem ela. James pode atuar no 4-2-3-1 atrás de Calleri, num tradicional 4-4-2 com Lucas ao seu lado, num 4-3-3 também atrás de Calleri e até em um 3-5-2, com dois alas abertos.

 

Muricy, em entrevista ao canal Arnaldo e Tironi, disse que um talento como o colombiano não pode ficar marcando lateral e que não abriria mão de um jogador com essas “raras” características. Em outras palavras, o coordenador condicionou a titularidade de James ao sistema que será formado em torno dele.

 

Minha posição é clara: já que retornou ao elenco após uma série de encontros e desencontros que envolveram desde as notórias dificuldades físicas, presenças na seleção da Colômbia, ausência na delegação durante a decisão em BH até o pedido de desculpas ao elenco, James agora precisa de fato mostrar o futebol que fez o São Paulo se esforçar pela contratação.

 

Sem meio termo: para James, ou vai ou racha!

 

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É ídolo? Calleri abre o seu coração, revela seu maior sonho e diz não se considerar ídolo ainda

Em entrevista recente ao Globo Esporte o atacante Jonathan Calleri abriu o seu coração para a torcida São Paulina como nunca havia feito antes. 

 

O que mais repercutiu das falas do jogador foi a sua humildade, em tom sereno revelou ainda não se considerar ídolo do clube. 

 

– Eu sempre falo que um clube tem poucos ídolos. Rogério, Raí. Gente que conseguiu ganhar muitos títulos. O torcedor, e eu não sou do Brasil, não conheço toda a história do clube, mas tento entender o que essa gente sente. O clube passou dez anos carentes de jogadores que se identificavam. E começaram a se identificar comigo. As coisas aconteceram bem. Fiquei primeiro seis meses, prometi que ia voltar, voltei. Em 2022, melhor ano, fiz as coisas bem, perdi a final, me levantei. Em 2023, me machuquei, saí campeão. Acho que hoje eu não me considero ídolo, mas considero que minha imagem mudou depois da Copa do Brasil. 

 

Mesmo assim, Calleri tem demostrado muito amor e carinho ao manto que veste, se ainda não for um ídolo, esta no caminho para ser… 

 

– Sempre falo a mesma coisa: desde que cheguei ao clube, oito anos atrás, senti como se fosse minha casa. Sei que não sou brasileiro, de Cotia, mas senti como uma família, me acolheram nos piores momentos, passei momentos muito ruins aqui. E fiquei só cinco meses. Sempre fui profissional, tentei dar o melhor em campo, e me respeitaram nos piores momentos. Sempre temos que ter gratidão a quem te dá tudo. Falei que o dia que voltasse ao Brasil, ia vestir a camisa do São Paulo, fosse quem me procurasse, e cumpri minha palavra. 

 

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Para o artilheiro, o ano de 2023 e a conquista da Copa do Brasil foi um momento que marcou sua vida para sempre. 

 

– Como jogador do clube, capitão, que se identifica com o clube, sinto essa pressão, e em 2023 tudo mudou. A gente conseguiu passar de dois rivais (Palmeiras e Corinthians) e ganhar do melhor time da América (Flamengo, na Copa do Brasil). O dia que eu voltar aqui em dez anos, não como jogador, com minha família, vou ter o quadro na parede, vou lembrar que venci a primeira Copa do Brasil com o São Paulo. 

 

Por fim, Calleri comentou sobre o seu maior sonho na carreira, e imagino que o maior sonho de todos os torcedores Tricolores para 2024. 

 

– Meu sonho é ganhar a Libertadores. É o torneio que eu mais gosto, sempre via quando era pequeno. Jogam os melhores. Chegamos numa semifinal (em 2016) com um time que ninguém acreditava. É um torneio que gosto de jogar, vamos estar animados para chegar nas finais. E terminar na minha cidade, tomara que com toda a minha família. É muito difícil, mas estamos confiantes de que com o grupo que temos, acho se todo mundo engrenar, a ideia do Carpini der efeito, acho que vamos conseguir brigar por títulos importantes.  

 

Lendo a entrevista completa que você pode ler AQUI, vejo um tom de humildade um pouco exagerada de Calleri, mas necessária para que não “se suba a cabeça”.

 

O atacante já é para muitos um ídolo com a camisa Tricolor. Título inédito, 64 gols  e torcedores que batizam seus filhos com o nome do atacante. São inúmeros fatores que comprovam sim, que Calleri já é um ídolo para os São Paulinos.

 

 

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legado

Saudações Tricolores!
Pedro Moura | São Paulo Sempre! 

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