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Análise do Grupo D, o grupo do São Paulo na Copa Sulamericana 2022

O São Paulo conheceu os seus três adversários da fase de grupos da Copa Sulamericana 2022. São eles o Club Deportivo Jorge Wilstermann (BOL), o Ayacucho Fútbol Club (PER) e a Corporación Deportiva Everton (CHI).

 

Esportivamente, são clubes bem acessíveis ao Tricolor. A preocupação é com a logística das distâncias até a Bolívia e o Peru. O Jorge Wilstermann tem sede em Cochabamba, a 2.500 metros de altitude do nível do mar. Não é uma altura considerável, frente a La Paz por exemplo, com mais de 3.500 metros de altitude. O Ayacucho atualmente tem sede em Ica, aproximadamente quatro horas de carro da capital Lima e não tem altitude, só precisa ver se será mesmo. Por fim, o Everton fica na bela cidade de Viña del Mar, próxima a Santiago, capital chilena. Nível do mar.

 

Para quem quer viajar a algum dos confrontos, sugiro a partida do Chile ou Peru. Para quem quer economizar, o Chile é a melhor opção mas quem quiser esticar em um turismo local, o Peru é bem sugestivo. Cochabamba eu não conheço. e seria para os mais aventureiros.

 

A Passaporte FC, agência oficial do São Paulo, deverá levar os torcedores para as cidades-sede dos jogos fora do Morumbi. Fique atento no site deles! www.passaportefc.com

 

Um detalhe importante é que na fase de grupos da Sula, apenas um clube passa de fase. É importante fazer o resultado em todas as partidas no Morumbi e conseguir duas vitórias ou ao menos não perder fora.

 

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Ceni repetirá a escalação que venceu o último clássico? Veja a análise:

São Paulo e Palmeiras se enfrentam nesta quinta-feira às 20h30, no Morumbi. A partida, adiada pelo adversário estar no Mundial de Clubes, será o último clássico do Tricolor na primeira fase do Paulista 2022.

 

O Tricolor tem ótima performance nos clássicos neste regional: venceu bem o Santos na Vila Belmiro e teve um ótimo desempenho coletivo na vitória diante do Corinthians, no Morumbi. Nesta partida, Ceni utilizou um meio-campo leve e jovem para desarmar o meio adversário na base da aplicação. Será que o treinador irá repetir a escalação vitoriosa para o Choque-Rei desta quinta?

 

Ceni não deverá repetir o time que venceu o Majestoso por alguns motivos. O primeiro deles é o já sabido rodízio implementado pelo treinador neste início de temporada. A medida serve para prevenir o grupo de lesões ao longo do ano, ‘mal’ que assolou o elenco no início do Brasileirão passado e contribuiu para os maus resultados do clube após a conquista do Paulista.

 

O segundo motivo é tático. Rogério vive dizendo em suas entrevistas que monta suas equipes de acordo com os adversários. Como o Palmeiras joga diferente do Corinthians e não faz questão da posse de bola, a tendência é que o treinador promova peças diferentes para neutralizar os contra-ataques promovidos pelo rival na direção de Dudu e Wesley.

 

De qualquer forma, apesar de não acreditar na mesma escalação, o técnico certamente manterá a espinha dorsal do time, com Arboleda, Rafinha, Pablo, Sara e Calleri e variando jogadores como Nestor, Rigoni, Marquinhos, Eder, Wellington e Reinaldo de acordo com os adversários.

 

Vale lembrar que O Tricolor ganhará importantes reforços para os próximos compromissos. Um deles é Alisson, importante no trabalho intenso do meio. Outro é Diego Costa. O zagueiro cresceu de produção com o treinador e pode ser alternativa a Léo, que atuou no último sábado. Luan e Patrick estão recuperados e poderão ser relacionados para o clássico.

 

Mais uma vez não teremos a escalação fechada diante do Palmeiras. Porém, mais importante que a escalação é o elenco mostrar estar fechado com as ideias do treinador. Foi o que se viu no sábado e em alguns outros compromissos, ainda que o futebol não tenha sido vistoso.

 

Já dá para enxergar a construção do time pretendido por Ceni.

 

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Calleri deve virar ‘problema’ em 2023. Solução é boa temporada do clube

Quando lembramos de centroavantes recentes, o argentino Calleri desde 2016 sempre foi um nome lembrado pela torcida do São Paulo. O sonho da torcida foi realizado e o atual camisa nove está no clube por empréstimo até o fim de 2022, com opção de compra.

 

Para contratar Calleri em definitivo, o Tricolor inevitavelmente deverá desembolsar US$ 3 milhões, o equivalente a cerca de R$ 15,5 milhões. O valor é referente a 70% dos direitos federativos do próprio atleta, já que os outros 30% seguirão com o Deportivo Maldonado.

 

É um problema a ser resolvido no fim do ano. Quando lembramos de “opção de compra” já vem na cabeça os nomes do zagueiro Maicon e o mais recente, Tiago Volpi; duas contratações nos mesmos moldes e que não aconteceram como o clube imaginava após a compra em definitivo de seus direitos. Até virou ditado popular: “Só foi comprar que parou de jogar”, discutido por nove entre dez torcedores nas arquibancadas e redes sociais.

 

O São Paulo convive com muitos problemas financeiros e, após não conseguir uma grande venda na última janela de transferências, deverá vender jovens no meio do ano e a pergunta que fica é: será que teremos essa grana toda para pagar no Calleri no final de 2022?

 

O fato é que o argentino está correspondendo as expectativas, marcando gols e sendo decisivo em alguns jogos. É de se imaginas que a torcida vai pressionar os diretores pela compra definitiva em caso de sucesso na temporada.

 

A solução está dentro da temporada e a torcida é para que tanto clube como o jogador consigam seus objetivos esportivos e financeiros no final do ano. O Tricolor precisa gerar caixa pois somente assim terá recursos vindos de bilheteria, TV e premiações para adquirir o argentino sem debilitar ainda mais o seu caixa.

 

Por Grécio Duarte.

 

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Exigência de Ceni dificulta a busca do São Paulo por volante no mercado

O São Paulo está atrás de um primeiro volante desde o final do ano passado. A posição, identificada pela diretoria e pela comissão técnica como deficiente no elenco Tricolor, é uma das prioridades do clube para reforçar o elenco ainda neste semestre.

 

Já não bastasse a dificuldade do clube em negociar valores e condições por uma peça satisfatória, um pedido em especial de Rogério Ceni complicam ainda mais as buscas: o técnico Tricolor pede um atleta alto e que saiba sair jogando da primeira linha.

 

O pedido é praticamente uma exigência, visto que nenhum dos atuais volantes do elenco ultrapassa 1,80m. de altura. Luan e Nestor possuem 1,75m, Gabriel Neves é o mais baixo, com 1,71m) e o jovem Pablo Maia é o mais alto, com 1m78.

 

Aliás, Pablo foi testado no segundo tempo da vitória sobre a Ponte Preta em Campinas e deu esperança para melhoria na saída de bola. Em quarenta e cinco minutos jogados, o ex-capitão do sub20 trocou bons passes e chegou a área da Macaca, com um arremate quase certeiro no gol.

 

O São Paulo tentou a vinda de Rodrigo Dourado, do Internacional, mas as conversas não haviam avançado. O jogador ideal (porém impossível) seria o volante Souza, atualmente no Besiktas, da Turquia. Ele teve uma boa passagem pelo Tricolor entre 2014 e 2015.

 

Enquanto o titular Luan ainda está fora de combate por uma contusão que eu antecipei em outubro do ano passado ser difícil de cicatrizar, o revezamento continua. Nestor, Gabriel e Pablo continuarão na tentativa de dar estabilidade no setor, de fato um dos mais carentes do elenco.

 

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Elenco: menos panela e mais bola!

O São Paulo fará a sua quarta partida na temporada e já convive sob a pressão de resultados no Campeonato Paulista. Um ponto em nove disputados e a penúltima colocação na tabela geral é motivo de preocupação, tanto para o torcedor quanto para os gestores do futebol do clube.

 

Dentro deste cenário, chega a ser inacreditável a leitura da contundente matéria feita pelos jornalistas Brunno Carvalho e Pedro Lopes para o portal UOL. A matéria investigativa descobriu um grande incômodo do elenco e funcionários em relação a atitudes do técnico Rogério Ceni, com fontes e episódios de exposição, constrangimento e dura cobrança durante os treinamentos. Sobrou até para o departamento médico, com dezesseis contaminados por COVID nos primeiros dias de apresentação do grupo para os trabalhos iniciais.

 

Na boa: não engulo mais uma vez o elenco mais uma vez incomodado por ser cobrado de forma contundente, ainda mais num início de temporada. Todos sabem do difícil temperamento de Rogério Ceni e sua personalidade forte mas a história também reconhece o modo como o profissional viveu a vida de atleta são-paulino durante mais de vinte anos e como ele é obstinado pela vitória. Além do mais, é função da comissão técnica de um clube grande não só condicionar e treinar os jogadores como também tirá-los da zona de conforto.

 

E que zona de conforto que parece ser o CT da Barra Funda!

 

Episódios como esse não vem de hoje. Esse elenco (ou parte dele) já se incomodou com Dorival Júnior, Fernando Diniz e Hernán Crespo, atual técnico Campeão Paulista e demitido por falta de controle de vestiário. Cuca, campeão brasileiro e da Copa do Brasil pelo Atlético, nem ousou ficar por muito tempo na Barra Funda, alegando não ter capacidade de treinar o Tricolor.

 

Será que a culpa é realmente dos técnicos?

 

É claro que Ceni erra em muitas decisões e também precisa ser cobrado no ambiente futebol, mas neste início de temporada é preciso muito mais coletivo, dedicação e principalmente transpiração por parte do elenco e gestão de crise por parte de quem vem de cima. Pouca coisa sai de dentro para fora do CT mas o fato é que o torcedor não suporta mais um caso de atrito entre elenco e treinador manchar uma temporada. Recentemente perdemos um Brasileirão por atritos extra-campo e não podemos tolerar este tipo de incidente.

 

Elenco: menos panelinha e mais bola.
Gestores: mais controle da situação envolvendo o futebol.
Rogério e Muricy: menos decisões técnicas equivocadas.

 

A começar pela partida desta quarta-feira.

 

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