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Caixa apertado obriga São Paulo a viabilizar negócios como o de Rigoni

De fato, o São Paulo não se movimentará na janela do meio do ano com a mesma intensidade que se movimentou no início desta temporada. Com o caixa apertado, a tendência do clube é vender de um ou mais atletas do elenco e buscar oportunidades de mercado como a contratação de Rigoni.

 

Leia-se oportunidade de mercado negociações que não envolvam compra de direitos econômicos ou, no caso que originou a vinda do argentino do Elche, um acordo para pagamento apenas no ano de 2022. Para ter Rigoni, a diretoria do Tricolor conseguiu chegar a um acordo com o clube espanhol para começar o pagamento somente em janeiro de 2022. Até lá, o clube estima contar com as finanças mais restabelecidas.

 

Isso não quer dizer necessariamente que as portas do Tricolor estejam fechadas a reforços. O clube mantem uma busca incessante por atletas dentro da qualidade pretendida pela Comissão Técnica e da realidade do seu departamento financeiro. Claro; a venda de um ou mais jogadores de bom valor de mercado facilitariam a chegada de reforços e esse é o trabalho neste momento.

 

Após um início de ano até surpreendente, com muitas chegadas de atletas, o clube agora tem como meta diminuir sua folha salarial, sem perder a qualidade do elenco e, se possível, melhorando o plantel. Por uma questão de responsabilidade, procuro aqui não alimentar grandes esperanças de contratações aos leitores mas sei que o Tricolor não deixou de procurar oportunidades como a do bom ambidestro.

 

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Casares admite ‘efeito colateral’ do estadual e manda mensagem a torcida

O presidente Júlio Casares se manifestou sobre o mau momento do clube na temporada. Em seus canais no Twitter e Instagram o dirigente máximo do Tricolor reconheceu o esforço máximo no estadual e consequentemente o desgaste excessivo do elenco.

 

“Sabíamos que na reorganização financeira do clube e na maratona de jogos, enfrentaríamos vários momentos difíceis e o desgaste dos atletas. Foi um esforço concentrado na conquista de um título, após anos de angústia!” – escreveu ele para os torcedores do clube.

 

Júlio Casares também deu a receita para que o clube atravesse a má fase: “Apoio e foco no trabalho. Assim superaremos as adversidades.”. – disse ele nas suas redes.

 

O presidente do São Paulo também mandou uma mensagem subliminar a torcida ao publicar uma foto ao lado de Crespo, mostrando apoio ao técnico e sua comissão neste momento de instabilidade, afastando qualquer possibilidade de troca no cargo.

 

 

Acho muito importante essa manifestação. Não é somente nas boas horas que os dirigentes devem se comunicar com os torcedores. Também foi importante reconhecer que o Título Paulista poderia gerar um efeito colateral neste momento, como de fato gerou. Segundo Casares, as dificuldades eram previstas pela gestão.

 

Após o alívio da volta da conquista de um título após oito anos de estiagem, o São Paulo enfrenta o seu pior início de Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos. Com três pontos em seis jogos disputados, o clube está na zona de rebaixamento do campeonato, com 1/3 do primeiro turno praticamente completo.

 

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Dani Alves: o sonho olímpico versus a justa revolta do torcedor Tricolor!

A notícia do aceite de Dani Alves pelo sonho olímpico de Tóquio caiu como uma bomba atômica no coração de cada torcedor do São Paulo. Em tese, o São Paulo poderia vetar a convocação mas o desejo pessoal e principalmente a grande dívida do Tricolor para com o jogador são os maiores motivos da iminente liberação.

 

A relação entre o atleta e a torcida, que já não é das melhores desde o ano passado, definitivamente se estremeceu após a confirmação do aceite. Com os olímpicos, Dani Alves desfalcará o Tricolor em até nove partidas, incluindo alguns mata-mata da Libertadores e da Copa do Brasil.

 

O assunto é bem complexo. Dani Alves tem a receber uma quantia considerável do São Paulo, e sempre se mostrou solícito diante a situação do clube. É um ponto forte a se analisar de forma favorável ao atleta. Por outro lado, a torcida tem toda a razão em protestar pois todos sabem que o capitão do time é peça fundamental para a qualidade técnica do time. Sem o lateral, o setor criativo e a experiência em jogos de Copa cairão bastante.

 

Como torcedor, me revolto diante da iminente ida do jogador ao Japão diante dos sérios compromissos do Tricolor mas se eu fosse diretor do clube que amo, reconheço que estaria de mãos e pés completamente atados diante do delicado caso. Como poderia exigir permanência de um funcionário que eu não pago há tantos meses e que me ajuda nessa situação?

 

O fato é que o estrago foi feito: Dani Alves acabará jogando as Olimpíadas e, ganhando ou perdendo, terá que conviver com as duras críticas de boa parte da torcida são-paulina até o último dia da sua permanência no clube. Já a instituição, passará panos quentes até onde aguentar pois não honrou o compromisso firmado.

 

E você, torcedor? Qual sua opinião sobre o caso?

 

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Desfalques no São Paulo: diagnóstico da causa e o único tratamento viável

Um empate e duas derrotas em três jogos. O pior início do Tricolor na era dos pontos corridos do Campeonato Brasileiro tem uma grande causa: a enorme quantidade de desfalques da equipe neste início de campeonato.

 

Ao todo, atualmente são sete desfalques mas entre eles, destaco cinco: Dani Alves, Arboleda, Miranda, Luan e Benítez. Praticamente “meio time” e, no caso do São Paulo, ausências significativas na contenção e principalmente na criação das jogadas para gol. Hernanes e William completam a lista total de lesionados.

 

De todos eles, somente o equatoriano Arboleda desfalca o clube por estar com sua seleção, disputando as eliminatórias e agora a Copa América. O restante, lesões dos mais variados graus e intensidades. Tem torção no joelho, edemas e estiramentos para todos os gostos no Reffis Tricolor.

 

O maior motivo das lesões no elenco foi a maratona de jogos, somados a falta de férias dos jogadores entre o final do Brasileirão de 2020 e o estadual. Para conquistar o título paulista e sair da incômoda fila, elenco e diretoria entraram em acordo pela não parada dos atletas, ainda mais porque uma nova comissão técnica estava iniciando o trabalho. Não houve pré-temporada adequada e a rotação dos jogadores em momentos em que haviam jogos num intervalo de 48 horas não foi o suficiente para evitar as lesões. O São Paulo literalmente está pagando com as lesões a dedicação total pelo título paulista.

 

As ausências não acontecem apenas no Tricolor. A maioria dos outros clubes da série A sofrem com as lesões e, no caso dos grandes da série A, convocações em mais uma temporada atípica. Libertadores, Copa do Brasil, Copa América, Olimpíadas, jogo sim jogo não e agora o Brasileirão… não é fácil.

 

Não existe outro tratamento. É preciso competência e prudência do clube para recuperar integralmente os seus lesionados sem precipitação para manter a priorização circunstancial pelas copas quando chegar o momento dos cruzamentos eliminatórios. É uma ilusão o torcedor imaginar que o Tricolor chegará inteiro nas três competições que participa, portanto é preciso mais que nunca planejamento para a continuidade da temporada.

 

O início do Brasileiro não foi como o esperado e será preciso recuperar os pontos perdidos nos próximos jogos antes dos jogos contra o Racing e as oitavas da Copa do Brasil, na minha opinião, o mais importante e ‘conquistável’ dos torneios.

 

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São Paulo revê planejamento e tem duas dúvidas para o jogo desta terça

São Paulo e 4 de Julho se enfrentarão nesta terça-feira às 19 horas, no Morumbi. É a segunda partida válida pela terceira fase da Copa do Brasil e o Tricolor precisa vencer com dois gols de diferença para não dar adeus na competição.

 

O planejamento de poupar titulares para o início do Campeonato Brasileiro caiu pelo risco de eliminação precoce. Liberado para comandar sua equipe no banco de reservas, Crespo não antecipou a escalação mas sem Dani Alves, Arboleda, Luan, Liziero e Benítez a tendência é termos em campo uma equipe semelhante a derrotada pelo Atlético GO, no último sábado. Seria a atual força máxima do Tricolor.

 

Há duas dúvidas, uma no meio-campo e outra no ataque. No meio, Shaylon disputa vaga com Igor Gomes. Já no ataque, a dúvida é entre Rojas e Éder. Sem pestanejar eu iria com Igor Gomes e Éder para este compromisso. Shaylon foi muito mal nas duas oportunidades que teve no time titular e Rojas poderia ser usado no segundo tempo, puxando contra-ataques, se necessário. Tá na hora de Éder ser titular ao lado de Luciano.

 

Essa é a provável equipe que pegará o 4 de Julho, com as dúvidas na escalação: Volpi, Bruno Alves, Miranda e Léo; Igor Vinicius, Rodrigo Nestor, Shaylon (Igor Gomes), Gabriel Sara e Reinaldo; Luciano e Rojas (Éder).

 

Não dá para pensar em eliminação. O São Paulo tem obrigação de se classificar até com o Sub20 de Alex. A ordem é botar pressão desde o primeiro segundo até o último minuto da prorrogação do segundo tempo para não correr riscos. É só jogar naturalmente que os gols sairão naturalmente.

 

Meu palpite? 4×0 para o Tricolor, desta vez sem erros de arbitragem.

 

E o seu placar?

 

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