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Diniz quebra o silêncio e diz qual foi o principal fator para fracasso em 2020

O técnico Fernando Diniz foi um dos convidados do programa  Bem, Amigos” (Sportv) e entre outros assuntos, falou sobre o trabalho realizado no São Paulo em 2020.

 

O técnico, hoje dirigindo o Fluminense, defendeu seu trabalho e foi incisivo quando perguntado sobre os motivos que fizeram o clube despencar da liderança na reta final do Brasileirão daquele ano: a mudança de diretoria antes do final da temporada.

 

“O São Paulo naquele momento perdeu o Campeonato Brasileiro por outros fatores. É mais justo falar que o São Paulo chegou onde chegou porque jogaram daquele jeito do que perdeu por conta de alguma coisa daquele tipo. Ali tiveram problemas relacionais. A mudança de diretoria” – disse Diniz no programa.

 

Com um ajuste de estatuto, o São Paulo hoje em dia tem eleições marcadas para o final do ano. Porém, em 2020 o clube trocou a gestão ainda na reta final da temporada por conta dos atrasos de calendário decorrentes em virtude da Pandemia do COVID19. Para Diniz, a saída de alguns profissionais abalaram a sólida estrutura existente no CT da Barra Funda.

 

“O São Paulo era um time muito harmônico do presidente até o jardineiro. Tinham muitas mãos trabalhando, e quando desmoronou esse castelo, a gente sentiu. Todo mundo sentiu, porque tinha gente que era muito importante para mim. Durante a campanha, criticaram muito quem estava ali. O momento ali era das pessoas pensarem no São Paulo e esperarem para entrar depois. A desarmonia refletiu no campo”. – disse ele no programa.

 

Sim, o São Paulo deveria ter se adaptado a circunstância da pandemia naquele momento e trocado o bastão após o término da temporada e sim, isso foi um problema grave sentido pelo elenco e comissão técnica. Porém, o descontrole emocional do treinador e excessos com alguns jogadores, como o atrito com o volante Tchê Tchê durante a partida diante do RB Bragantino, também foram fatores preponderantes para a queda de produção. Também incluo a pouca habilidade em mudar um sistema que já estava ‘manjado’ como motivo para a queda do Tricolor. Mais experiente, hoje ele tem um trabalho mais sólido com o Fluminense e pode evoluir ainda mais se abandonar algumas teimosias táticas.

 

Apesar de todos os evidentes problemas da troca de gestão na reta final do torneio e doe comportamento do seu então seu treinador, o São Paulo ficou na quarta posição no Brasileirão de 2020, atrás de Flamengo, Internacional e Atlético-MG.

 

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Invasão em Córdoba: del Valle abriu mão de 90% de seus ingressos

A invasão Tricolor em Córdoba para a final da Sul-Americana 2022 está cada vez próxima da realidade. Isso porque a Conmebol deverá disponibilizar para os torcedores do São Paulo uma quantia “extra” dispensada pelo seu oponente, o Independiente del Valle.

 

A previsão inicial era de 30.000 ingressos a serem divididos igualmente entre os dois clubes. Entretanto, o del Valle solicitou apenas 1.500 ingressos ao seus torcedores, apenas 1/10 do que tinha direito, restando 28.500 lugares que provavelmente serão disponibilizados aos são-paulinos para a grande final.

 

Vale lembrar que além dos 30.000 destinados aos torcedores dos clubes, existem 15.000 lugares para convidados e área mista. São os ingressos da categoria #2 também bem tomados pela torcida Tricolor.

 

As vendas continuam no site https://sudamericana.eleventickets.com

 

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Destino: Portugal

O meia Igor Gomes dificilmente renovará contrato com o São Paulo.

 

O jogador de 23 anos terá seu vínculo encerrado no dia 30 de março de 2023, isso é, tem o direito de assinar um pré-contrato à partir do mês que vem com qualquer clube brasileiro ou estrangeiro.

 

São-Paulino e de família Tricolor, o meia nascido em São José do Rio Preto e agenciado na Bertolucci Sports vem recebendo constantes críticas dos torcedores neste ano e, segundo o que eu apurei, tem grande chance de jogar em Portugal em 2023, a princípio sem nenhum ônus imediato para o seu clube formador.

 

O clube europeu interessado por Igor Gomes é o FC Porto.

 

O São Paulo tenta reverter a situação para ao menos tentar receber algo pelo jogador mas, pelo menos de acordo com as insinuações de Muricy Ramalho (coordenador de futebol) a imprensa, a renovação é muito difícil. O meia nunca foi um craque na base Tricolor mas também não é o perna de pau pintado por alguns inflamados torcedores. Creio que o erro foi o meia ter sido superestimado no início da carreira profissional, quando apareceu bem na equipe de 2019, ao lado de Antony e Helinho.

 

Quem não lembra dos dois gols em cima do Ituano, em 2019?

 

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Mais uma marca para a história!

Rogério Ceni atingiu mais uma história marca no São Paulo. Desta vez como técnico.

 

O técnico completou 114 partidas no comando do tricolor. O número de partidas o deixa empatado com Paulo César Carpegiani na 10ª posição do ranking histórico de treinadores com mais partidas na história do clube. Os dados são de Michael Serra, historiador do São Paulo.

 

Acostumado a recordes como jogador, Ceni ultrapassará Carpegiani no domingo (partida diante do Avaí, no Morumbi) e até o final da temporada se aproximará de Osvaldo Brandão, icônico treinador com duas passagens pelo clube nas décadas de sessenta e setenta.

 

Parece pouco mas nos dias de hoje, a longevidade de um técnico no futebol brasileiro  é um baita feito, ainda mais para um técnico jovem e em plena formação como Rogério. É claro que o legado como jogador criou um escudo natural no profissional junto aos torcedores (eu confessadamente incluso) mas a experiência de anos como jogador, já “organizando” a equipe dentro de campo e o conhecimento pleno do São Paulo (suas peculiaridades, diferenciais e defeitos) o credenciam para mais jogos a frente do Tricolor. Torço para que isso aconteça.

 

O topo do ranking de partidas treinando o Tricolor é de Vicente Feola, com 555 jogos. Veja abaixo o ranking completo de treinadores com mais jogos no São Paulo Futebol Clube:

 

1º Vicente Feola (555 jogos)
2º Muricy Ramalho (474 jogos)
3º José Poy (422 jogos)
4º Telê Santana (410 jogos)
5º Cilinho (249 jogos)
6º Joreca (172 jogos)
7º Rubens Minelli (166 jogos)
8º Carlos Alberto Silva (154 jogos)
9º Osvaldo Brandão (141 jogos)
10º Paulo César Carpegian e Rogério Ceni (114 jogos)

 

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Os motivos da ascensão de Galoppo

O meia Galoppo fez a sua melhor partida com a camisa do São Paulo na tarde deste último domingo, no confronto contra o Ceará, em. Forlateza.

 

Segundo o perfil SPFC Info, o jogador teve bons números nos quarenta e cinco minutos em que esteve em campo, especialmente em finalizações a gol. Entre essas finalizações, uma foi na trave do Ceará e outra na meta do adversário, defendida pelo goleiro cearense.

 

 

A ascensão do meia argentino tem motivos: o jogador cada vez mais se adapta ao Brasil, ao estilo de jogo de Ceni e de seus companheiros. A adaptação significa o modo como ele deve se posicionar com e sem a bola, além do modo como os atacantes e meias preferem receber os passes. Isso requer tempo e treino e certamente após uma boa pré-temporada no ano que vem as chances de Galoppo ser titular serão bastante consideráveis.

 

Claro que o adversário também ajudou no desempenho do argentino. No lugar de Rodrigo Nestor, Galoppo teve espaço com a expulsão do zagueiro Luiz Otávio no primeiro tempo e do atacante Zé Roberto na etapa complementar. Apesar da facilidade encontrada pelo Tricolor após estar em vantagem numérica, é importante ver o progresso do meia, que para mim é muito mais um camisa oito que chega na área que um dez organizador de jogadas.

 

Este meia organizador o São Paulo precisará arrumar para 2023.

 

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