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Vice da Sul-Americana: a opinião que todo são-paulino deveria ler e dividir!

Córdoba, seis horas e cinquenta e três minutos da tarde. O árbitro colombiano Wilmar Roldán apita aquela que foi uma dos maiores decepções da torcida Tricolor nos últimos dez anos.

 

O São Paulo acabara de perder o título da Copa Sul-Americana para o equatoriano Independiente del Valle.

 

O vexame Tricolor foi retumbante. A equipe de Rogério Ceni foi controlada durante os noventa minutos de jogo e os seis minutos de acréscimo pelo adversário, diante de um estádio predominantemente brasileiro. O são-paulino, que prometeu e cumpriu a missão de invadir a Argentina mesmo com a dificuldade de locomoção e distância da província de Córdoba, não negou a sua característica e trouxe apoio e vibração no frio estádio da final.

 

Apoio este, em vão.

 

A equipe não entregou nem um décimo do que deveria para ao menos equilibrar um confronto que prometia ser difícil porém não tão turbulento como o encontrado em solo hermano. Nada funcionou por parte dos jogadores. Não houve precisão nos passes, não houve jogadas perigosas e tampouco arremates precisos na meta do del Valle. O São Paulo parecia um daqueles sparrings das lutas armadas dos filmes “Rocky” de Silvestre Stallone. Um coadjuvante sem alma para sequer brigar pela conquista.

 

É claro que boa parte dessa apatia foi ocasionado pela firme e determinada atuação do adversário. Só quem analisa jogo com a visão de um só lado não vai conseguir reconhecer a extrema capacidade do Independiente del Valle de planejar e executar com precisão e competência o seu plano. De bobos, os equatorianos não tem nada e conseguiram chamar o São Paulo para o seu baile.

 

Bailamos como não poderíamos.

 

O título foi conquistado de forma justa e limpa na segunda maior cidade da Argentina. Porém, e há um irremediável porém, existe aquilo que vou chamar de “tesão da conquista”.

 

Eu não teria nenhum problema em reconhecer o título do Del Valle se o São Paulo ao menos disputasse o jogo único pela natureza das novas regras das competições sul-americanas. O clube de natureza mais vencedora do Brasil, se acovardou diante da dificuldade imposta e isso para mim é a pios sensação que um torcedor pode sentir. Foi uma vergonha assistir a frágil equipe de Rogério Ceni assistir o Del Valle impor seu jogo do início ao fim.

 

Todos os profissionais que trabalham com futebol sabiam que os primeiros quinze minutos diante dos equatorianos representariam quase toda a partida e o que se viu foi o Tricolor reagindo exatamente como o adversário queria. O gol do Del Vale foi calculado pelos equatorianos para acontecer antes dos quinze minutos. Com o primeiro objetivo atingido, o time entregou a bola ao São Paulo e disse. “Pode vir”. E conduziu a partida até o seu final sem questionamento.

 

Foi desconfortante reconhecer a limitação tática, os erros profundos de passe e chutes daquele que ainda melhor simboliza as conquistas de um clube brasileiro na história. O torcedor do São Paulo não merecia tamanho choque de realidade e fico triste principalmente por aqueles que viajaram horas e quilómetros de suas residências pelo amor incondicional junto ao seu clube de coração. Não foi e nunca será fácil entender o coração de um torcedor de futebol.

 

Para não falar somente dos evidentes pecados esportivos, tivemos a presença maciça e vibrante do torcedor. Como disse acima, faltou tudo menos o são-paulino. Outra coisa para se notar é que o clube perdeu, porém mais uma vez disputou uma final no ano. Uma evolução tremenda diante do longo período em que ficamos no meio do caminho de forma ainda mais vexatória.

 

E o futuro? Reconduzir um grande clube a grandes e regulares conquistas é uma tarefa longa e árdua e eu prefiro acreditar que nos próximos anos continuaremos a disputar os títulos que não conseguimos em 2022. Com Rogério Ceni ou sem Rogério Ceni, com os jogadores que aí estão e os providenciais e necessários reforços e com a certeza do apoio do torcedor.

 

O tombo na Sula foi grande.

 

Seguimos. Com dor, mas seguimos.

 

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Veja detalhes e onde comprar a camisa “São Paulo Outubro Rosa” versão 2022

O São Paulo divulgou nesta sexta-feira em suas redes sociais o lançamento da sua nova camisa “Outubro Rosa”.

 

O clube e a Adidas se uniram mais uma vez para conscientizar os torcedores que a luta contra o câncer de mama é uma luta de todos os gêneros e não somente o feminino.

 

O modelo possui listras verticais com duas tonalidades da cor rosa, listras brancas nos ombros, mini patch bordado em sua base e a gola “V” característica dos últimos modelos da marca para o São Paulo.

 

Veja abaixo o modelo feminino:

 

 

Cada camisa custa R$ 279,99 e os modelos estão disponíveis nas versões masculina e feminina no site oficial da fornecedora. Link para a camisa versão masculina aqui. Link para a versão feminina aqui.

 

 

 

É mais uma boa iniciativa em prol da luta contra o câncer de mama, uma doença que atinge muitas mulheres e suas respectivas famílias, mas que pode ser prevenida com um exame de rotina.

 

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Sul-Americana: São Paulo promete ao elenco o maior “bicho” da sua história

A diretoria do São Paulo fará de tudo para conquistar a Copa Sul-Americana 2022. Vencer a competição internacional não significa apenas a conquista de um título internacional após dez anos de espera. Significa também participação garantida na Libertadores e Recopa 2023, além de outros ganhos indiretos.

 

Como uma motivação a mais, a diretoria Tricolor prometeu o maior “bicho” de sua história a todos os jogadores de seu atual elenco. De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o São Paulo cederá metade dos 5 milhões de dólares que o campeão tem direito em caso de conquista para ser dividido entre os jogadores.

 

Em números aproximados, os atletas dividirão R$ 13,5 milhões de reais como “bicho” em caso de conquista do título em Córdoba, excluindo todas as outras fases em que o elenco recebeu premiação por vitórias ou avanços de fase.

 

Além de dividir uma bolada histórica, os jogadores terão a oportunidade de serem eternizados no clube. Ganho esse que considero o mais importante para a carreira de cada um dos jogadores que fazem parte do elenco Tricolor.

 

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Dois atacantes, um só sentimento!

São Paulo e Del Valle se enfrentam na tarde deste sábado em Córdoba e a ansiedade já toma conta da torcida e do elenco Tricolor. Em especial, de dois atacantes: Luciano e Calleri.

 

Luciano, autor de um dos gols decisivos do Tricolor em cima do Palmeiras pelo Campeonato Paulista de 2021, vive um grande momento de expectativa pela final e a possibilidade de mais um título com a camisa do São Paulo.

 

“Tem um pouco de ansiedade, sim. Só que a gente tem que pensar no jogo a jogo” –  disse o atacante, em entrevista ao Portal UOL. Luciano aproveitou para avisar o torcedor que raça não faltará para trazer a taça para o Morumbi. “Vamos correr e ser alegres por eles, para depois comemorarmos juntos” – finalizou a reportagem.

 

Calleri é outro que vive a expectativa para a final da Copa Sul-Americana e valoriza o momento do São Paulo, após um hiato de dez anos sem a possibilidade de conquista de um título internacional. “É o jogo mais importante da última década, dos últimos dez anos. Vai ser a primeira final internacional que o São Paulo vai jogar. É o jogo dos últimos dez anos não só pelo título, mas pelo que o São Paulo não consegue há anos, não conseguindo chegar perto de uma final. Temos oportunidade de virar história.” – disse ele.

 

O jogador também valoriza o título para sua carreira e para ser ainda mais querido pelo torcedor são-paulino. “É um jogo que vai marcar o que é o Calleri para o São Paulo e o São Paulo para o Calleri. Acho que vai ter um dos jogos mais importantes que jogarei. É um jogo determinante, minha primeira final internacional, com muita vontade de vencer.” – disse o camisa nove em Córdoba.

 

Calleri e Luciano serão os grandes responsáveis pelos gols do São Paulo diante do Del Valle e terão a grande oportunidade de retomar as conquistas internacionais do São Paulo, “pausadas” desde 2012. É a oportunidade de fixarem um importante quadro na parede da história do clube.

 

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Ceni despista sobre escalação e aponta diferenças entre Igor Vinicius e Rafinha

O São Paulo já treina em Córdoba, cidade onde será realizada a final da Copa Sul-Americana diante do Independiente del Valle, no próximo sábado.

 

Na chegada da delegação na Argentina, Rogério Ceni foi perguntado sobre a lateral direita e despistou os repórteres em relação a uma definição na posição. “O Rafinha entrou nessa partida que era para o Igor começar, contra o Avaí, porque eu achava que seríamos predominantes no jogo. O Rafinha tem uma construção melhor de jogo, marcação boa em última linha. Não tem a velocidade e o apoio que o Igor traz. Os dois treinaram hoje, fizemos rotação de 15 jogadores na equipe principal.” – disse ele em entrevista coletiva.

 

A lateral direita é disputada pelo experiente Rafinha (37 anos) e Igor Vinicius (25 anos). O ex-Bayern de Munique compõe bem a linha defensiva com quatro jogadores sem a bola e fecha como terceiro zagueiro quando o São Paulo possui a bola. Já Igor Vinícius apoia melhor numa linha com três zagueiros e, diferente de seu concorrente, é constantemente visto na linha de fundo.

 

Imagino que Ceni deverá colocar Igor Vinícius, desta vez descansado em relação a semana passada, porém eu começaria jogando com Rafinha para não perder a dinâmica de jogo conquistada nas últimas duas vitórias. De qualquer forma creio ser muito provável a participação dos dois na partida decisiva.

 

Tirando a dúvida na lateral, Ceni praticamente entregou a escalação restante, sem sustos. “Fizemos experimentos, mas não tem muito do que vai sair do padrão dos últimos jogos” – completou na porta do hotel em que o Tricolor está hospedado.

 

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