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Ídolo ou não? Luis Fabiano é eleito o maior centroavante da última década

A artilharia brasileira da última década foi posta em debate no último programa do “Arena SBT”, comandado pelo apresentador Benjamin Back e com o ex-lateral Cicinho como um dos integrantes fixos.

 

Em um dos quadros do programa, a bancada tinha que escrever em placas quem foi o melhor centroavante do Brasil nos últimos dez anos, com candidatos de peso, como Fred, Gabigol, Luis Fabiano e Gabriel Jesus na votação.

 

A decisão foi quase unânime: cinco dos seis votos foram para o ex-São Paulo.

 

Ao justificar o seu voto, o ídolo de 2005 Cicinho disse que o Fabuloso foi, segundo suas palavras, “disparado muito melhor que Gabigol”, centroavante do Flamengo. Já Mano, o comentarista corinthiano da bancada, também optou pelo ex-Tricolor. O Luis Fabiano é um dos maiores artilheiros da história do São Paulo. É muito mais jogador do que foi o Fred e do que é o Gabigol – disse ele.

 

Por fim, o ex-atacante Emerson Sheik, que foi revelado nas categorias de base do São Paulo, também escolheu o Fabuloso e justificou a escolha pela história do ex-camisa nove do Tricolor. A história dele (Luis Fabiano). Eu ia pegar o Gabigol, mas a comparação não dá. Ele fez uma temporada, que foi incrível. Mas o que o Luis Fabiano fez no São Paulo não dá disse o Sheik.

 

Apesar da escolha quase unânime dos integrantes do programa, no quesito “idolatria”, Luis Fabiano divide opiniões  entre os torcedores do São Paulo. Alguns o consideram ídolo pela trajetória marcante e cheia de gols pelo Tricolor e outros justificam a falta de títulos com o clube como fator decisivo para não ser ídolo.

 

Com 212 gols em 352 jogos com ao manto sagrado, Luis Fabiano ocupa a 3ª posição do ranking de maiores goleadores da história do clube paulista. Além disso, o Fabuloso é o maior artilheiro do Tricolor na história do Morumbi, no Brasileirão e na Copa do Brasil.

 

Ídolo ou não, o matador tem o seu nome definitivamente gravado na história do Tricolor.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Três sugestões de time para o São Paulo garantir de vez a vaga na Sula

São Paulo e Universidad Catolica (CHI) voltam a se enfrentar nesta próxima quinta-feira, às 21h30, no Morumbi em jogo válido pela Copa Sul-Americana. O Tricolor pode perder com até um gol de diferença que garante vaga nas quartas da competição.

 

Rogério Ceni não contará com três atletas suspensos no jogo de ida, em Santiago: Igor Vinícius, Rodrigo Nestor e Calleri. Rafinha, o substituto natural de Igor Vinícius, ainda é dúvida e Nikão e Talles, que voltam de lesão e treinam com o grupo, ainda devem necessitar de uma melhor forma física para não se lesionarem novamente.

 

Desta forma, montarei três possibilidades com o que temos disponível para a partida.

 

A primeira delas poderia ser um 3-5-2 com Rigoni no meio, Patrick na frente, ao lado de Luciano. Jandrei, Diego Costa, Miranda e Léo. Rafinha (Moreira), Gabriel, Igor Gomes, Rigoni e Reinaldo. Luciano e Patrick.

 

Esta escalação e formação seriam a minha preferência. Patrick está em evolução e para mim correspondeu no ataque diante do América MG (fez o gol da vitória) e diante o Palmeiras na Copa do Brasil. Sem Calleri, eu testaria ele ao lado de Luciano, com Rigoni e Igor Gomes responsáveis pela criação no meio campo. O argentino precisa dar uma resposta ao péssimo ano e este seria um bom jogo para tal. O trabalho de Reinaldo nos avanços pela esquerda também seria importante nesta formação.

 

Já a segunda possibilidade, um 3-6-1 com André Anderson como meia-atacante: Jandrei, Diego Costa, Miranda e Léo. Rafinha (Moreira), Gabriel, Igor Gomes, Patrick, André Anderson e Reinaldo. Luciano.

 

Uma formação mais defensiva e compacta. Neste caso, André Anderson teria pouca responsabilidade de marcação e poderia ser um falso segundo atacante, ao lado de Luciano. Valeria para ver o recente contratado, que jogou muito pouco, em campo.

 

Por fim, vale pensar num 4-4-2 com Miranda poupado, Gabriel adiantado como segundo volante e Wellington na esquerda. Jandrei, Rafinha (Moreira), Diego Costa, Léo e Wellington. Pablo Maia, Gabriel, Igor Gomes e Rigoni (André Anderson). Patrick e Luciano.

 

Nesta formação, o diferencial seria um meio-campo com dois marcadores, sendo que Gabriel sairia mais para o jogo e ajudaria os criadores na atividade ofensiva. Neste caso também Wellington funcionaria como lateral, marcando e avançando quando necessário. É uma escalação mais adaptada ao Rafinha, que ainda não sabemos se estará em plenas condições de jogo.

 

Opinião:

 

Qual seria o melhor São Paulo para esta partida? Podemos discutir eternamente a formação e escalação Tricolor para este confronto que decidirá vaga para as quartas de finais da Sula mas o fato é que o São Paulo entra em campo com uma boa vantagem, joga em seu estádio e grande presença de público: já são mais de 25 mil torcedores garantidos com ingresso para quinta-feira.

 

Se está difícil para Ceni montar uma equipe para a partida sem o seu atual articulador (Nestor) e seu artilheiro (Calleri), imagina a dificuldade para os chilenos, que terão que reverter um resultado bem adverso fora de seus domínios. Por estes motivos, o Tricolor tem a obrigação de se classificar para a fase seguinte com qualquer time e formação que estiver em campo.

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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OPINIÃO Atlético-GO 1×2 São Paulo

Como disse Rogério Ceni pré-jogo contra o Juventude no domingo passado, os três pontos são inegociáveis. No Morumbi, não deu, mas hoje não houve negócio. Primeira vitória são-paulina fora de casa no Brasileiro e manutenção na primeira página da tabela.

 

O jogo do São Paulo na primeira etapa desagradou muitos torcedores nas redes sociais. Achei que, até sofrer o gol, o time fazia uma partida inteligente, controlando o ímpeto atleticano e se lançando de maneira segura ao ataque. A jogada em que surge o pênalti foi originada através de uma boa e única troca de passes do São Paulo no primeiro tempo. Após o tento, os mandantes encontraram muitos buracos no meio-campo tricolor e Rogério tentou corrigir na etapa final.

 

Ceni colocou Gabriel Neves no lugar de Patrick e Reinaldo no lugar de Welington. Na teoria, eram boas ideias, já que o meio-campo estava um pouco desprotegido, mas Gabriel não conseguiu dar a segurança correta, passando lotado em vários botes.

 

O destaque do jogo ficou por conta de Luciano. O camisa 11 vem em recuperação de seu futebol e, assim como na quinta-feira contra a U. Católica, anotou mais dois gols pra soma na temporada. Não achei que Luciano fez um grande jogo como fez pela Sula, mas decidiu e trouxe os três pontos para o Morumbi.

 

O São Paulo agora respira no campeonato nacional e talvez tenha mais tempo e tranquilidade para pensar em uma partida duríssima contra o Palmeiras no dia 14, partida essa que eu considero a mais importante da temporada.

 

Antes disso, temos que resolver o confronto contra a Católica e encarar uma pedreira no Mineirão: Atlético-MG. A sétima posição com 22 pontos não é ideal, mas considerando a grande lista de desfalques e a maratona insana de jogos devido a disputa de três competições simultâneas, até que está de bom tamanho.

 

Seguimos firmes nas três frentes.

 

Notas dos personagens do jogo:

Jandrei: Boa partida, principalmente nas reposições e saídas de bola. Está seguro na meta são-paulina. Nota: 7,0

Igor Vinícius: Não gostei da sua atuação hoje. Muito irregular e pouco efetivo no ataque. Nota: 4,5

Diego Costa: Cometeu o pênalti em um lance muito esquisito. Tenho dúvidas se houve força em seu puxão no zagueiro, mas o juiz deu. No mais, foi capitão novamente e comandou o time na primeira vitória fora do Morumbi. Nota: 6,0

Miranda: Muito bem novamente, como zagueiro “da sobra”. Eu duvidava muito do ídolo são-paulino para esse ano de 2022. Perrone sempre achou que ainda podia render. Por enquanto, vem dando conta do recado após a grave lesão de Arboleda e calando minha boca. Nota: 7,0

Léo: Não gostei. Primeiro tempo até que razoável, mas uma segunda etapa com erros de passe e pouca saída de bola, sua principal qualidade. Nota: 5,0

Welington: Teve participação no primeiro gol servindo Patrick para a finalização. Na parte defensiva, não teve muito trabalho. Partida média. Nota: 5,5

Rodrigo Nestor: Como Caio Ribeiro disse na transmissão na Globo, muito discreto. Creio que faltou mais finalização de fora da área e mais passes verticais. Nota: 5,0

Igor Gomes: Peguei muito em seu pé hoje. Vem sendo um dos principais jogadores do São Paulo na temporada, mas precisa chutar mais no gol. Ele recebeu uma boa bola no primeiro tempo e hesitou em finalizar. Pode crescer ainda mais se começar uma fase artilheira. Chuta no gol, Igor Gomes. No mais, trabalho razoável no meio. Nota: 6,0

Patrick: Hoje foi mal. Não conseguiu criar chances como vinha criando nos outros jogos, mas participou da jogada do primeiro gol. Substituído no intervalo. Nota: 5,0

Luciano: A urucubaca pode ter saído de vez. Não achei que fez um jogo brilhante, mas garantiu a vitória ao São Paulo. Seu segundo gol foi um golaço. Nota: 9,0

Calleri: Jogo também discreto e com pouca participação ofensiva. Teve um duelo particular com o zagueiro Edson, mas no fim os dois saíram amarelados. Cartão besta, por sinal. Nota: 5,5

Gabriel Neves, Reinaldo, Rigoni, Pablo Maia e Éder: O ponto positivo das alterações foi a boa entrada de Rigoni. O argentino não criou chances ou finalizou, mas foi bem na parte defensiva. Roubou bola e combateu muito mais do que vinha apresentando. Espero que consiga se recuperar.

 

Rogério Ceni: Hoje, os três pontos realmente foram inegociáveis. Atuação média e vitória importantíssima. Rogério terá dores de cabeça para formar o time para os próximos jogos. Três expulsões no primeiro jogo da Sula, partida dificílima contra o Galo no próximo domingo e mata-mata final contra o Palmeiras. Rogério enfrentará mais uma semana intensa. Nota: 6,5

 

Imagem por Rubens Chiri/SPFC

 

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Giovanni Gdikian | São Paulo Sempre!

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OPINIÃO U. Católica 2×4 São Paulo

Mais um jogo maluco protagonizado por São Paulo e Universidad Católica na história dos dois clubes. E mais uma vez um bom resultado para o Tricolor. Com a goleada por 4×2 em Santiago, o clube dá um bom passo para conquistar a vaga nas quartas de finais da Copa Sul-Americana.

 

O primeiro tempo Tricolor foi excelente, certamente um dos melhores da temporada e dava a impressão que a vaga já estaria nas mãos. Porém, com uma segunda etapa repleta de expulsões e amarelos, a coisa ficou tensa para um time com oito em campo.

 

O São Paulo foi salvo na segunda etapa pelo golaço de Calleri após belíssima jogada de Patrick e também pela raça dos que estiveram em campo e fora dele. Não houve futebol após três expulsões mas houve muito brio. Deu para sentir a união do grupo nas reclamações vindas do banco.

 

Não digo que a vaga esteja garantida, mas está bem encaminhada, mesmo sem Calleri, Igor Vinícius e Rodrigo Nestor para a próxima batalha, no Morumbi. Se não houver um desastre daqueles que sangram o coração de cinco pontas, avançaremos para as quartas da competição mais “ganhável” do ano.

 

Valeu pelo espírito E pela briga!

 

Notas dos personagens do jogo:

 

Jandrei: boas e corajosas defesas. Catimbou quando foi necessário.  Nota: 7,0

Igor Vinícius: não mereceu a expulsão. Entendo que sua saída enervou a equipe, desencadeando os outros cartões. Nota: 6,0

Diego Costa: competente na zaga. Mostrou raça. Nota: 7,5

Miranda: partida de gala, de monstro, de xerife. Nota: 8,5

Léo: teve problemas no seu lado, principalmente sem Reinaldo. Nota: 6,0

Reinaldo: mais um pênalti bem batido, boas jogadas e brio. Nota: 7,5

Gabriel: partida de muita raça e participação. Nota: 7,5

Nestor: péssimo. Expulsão justa. Agrediu o adversário. Nota: ZERO

Igor Gomes: ótima partida e lances decisivos como o toque para o gol de Calleri. Nota: 7,0

Luciano: um gol, um golaço e participação ativa no ataque. Nota: DEZ!

Calleri: a expulsão não tira o brilho da sua partida. Fez um golaço, deu assistência e mostrou muito brio. Nota: 9,5

 

Patrick, Pablo Maia, Luizão: Ótimo destaque para Patrick e sua linda jogada para o quarto gol de Calleri. Pablo e Luizão entraram para fechar a equipe, com novelem campo.

 

Rogério Ceni: Um primeiro tempo dos deuses e uma segunda etapa aquém muito pelas expulsões. Porém, muita luta e raça para manter um bom placar. Nota: 8,5

 

Imagem: Rubens Chiri SPFC

 

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Ida de Richarlison ao Tottenham muda a situação de Lucas Moura nos Spurs

Segundo Fabrizio Romano, jornalista italiano especialista no futebol europeu, Tottenham e Everton  acertaram a transferência do atacante brasileiro Richarlison. A transação custará 50 milhões de libras (cerca de R$315 milhões) aos Spurs.

 

O Tottenham é clube de Lucas Moura, ex-São Paulo e recentemente especulado para voltar ao Tricolor após visitas ao Morumbi e ao CT da Barra Funda durante as férias de meio de ano da Europa. Com a chegada de Richarlison, Lucas muda a situação no elenco do clube londrino e terá uma briga ainda mais acirrada para participar da temporada como titular. Como ele ainda possui contrato com os Spurs até junho de 2023, com opção de renovação por um ano, uma probabilidade seria o meia-atacante ser emprestado para algum clube do Velho Continente.

 

O próprio Lucas revelou preferência em permanecer na Europa por mais algum tempo. “Eu quero ficar mais um pouquinho na Europa. Tenho planos de retornar ao Brasil, mas por enquanto, pretendo continuar aqui. Ainda tenho lenha para queimar. Vou fazer 30 anos” – disse o atacante em entrevista recente ao canal TNT, lembrando que tem como preferência o São Paulo em uma futura volta ao Brasil. “Eu tenho um carinho e uma ligação muito grande com o clube. Não tem como pensar em voltar ao Brasil e pensar em outro clube, sem ser o São Paulo. Já me vejo vestindo novamente a camisa.” – concluiu ele.

 

O Tricolor recentemente confirmou o retorno do atacante Marcos Guilherme ao clube e procura oportunidades para reforçar o seu elenco atual dentro da sua realidade financeira.

 

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