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OPINIÃO São Paulo 2×0 Manaus

O São Paulo garantiu a classificação para a terceira fase da Copa do Brasil ao vencer o Manaus na chuvosa noite desta última quarta-feira, no estádio do Morumbi. os gols foram de Éder e Diego Costa.

 

Antes de mais nada, salve a classificação! No novo e ‘traiçoeiro’ modelo da Copa do Brasil, com jogos únicos que eliminaram precocemente Grêmio e Internacional, o avanço merece ser louvado. Isso posto, foi um jogo tranquilo e em muitos momentos com a marcha engatada para não desgastar os jogadores para o que vem por aí. Em outras palavras, o São Paulo jogou para o gasto, assim como foi em Campina Grande. A partida em si foi bem meia-boca por conta da fragilidade do adversário e a tranquilidade no placar.

 

Rogério mais uma vez rodou seus atletas, alargou o campo com Marquinhos na esquerda e entrou na mente do Manaus durante todo o primeiro tempo. Os gols saíram naturalmente e na segunda etapa o time controlou a partida sem grandes sustos. Além dos gols de jogadores que merecem elogios pelo esforço (Éder e Diego Costa), destaque para mais uma assistência de Reinaldo e o début de Luan na temporada. Ainda fora de forma, o volante participou alguns minutos em campo e celebrou nas redes sociais.

 

Um detalhe de bastidor: sabendo da condição reserva do goleiro do Manaus, os jogadores foram instruídos a chutar de longa distância no gol adversário. Tirando o travessão de Rigoni, a pontaria não foi lá essas coisas.

 

Com a missão cumprida, o Tricolor espera o sorteio, que pode pegar moleza ou clássicos na próxima fase sem desgastar os jogadores para os mata-matas do Paulista. É isso aí.

 

Notas dos personagens do jogo:

 

Jandrei: Embora a partida tenha sido tranquila, foi dono de uma defesa a queima-roupa que não permitiu um esboço de reação do Manaus. Por isso merece uma grande nota. Nota: 9,0

Rafinha: Teve seu jogo facilitado pela fragilidade do lado esquerdo do Manaus. Nota: 6,5

Diego Costa: Um dos melhores, senão o melhor em campo. Nota: 9,5

Léo: Tirando um ou outro lance específico, atuação tranquila. Nota: 7,0

Reinaldo: mais uma assistência para a coleção. Jogando sem a obrigação de ir até o fundo toda hora é muito útil a equipe. Nota: 8,5

Pablo Maia: Talvez a partida menos destacada do jovem volante. Ainda bem que foi contra o Manaus, um time que ofereceu pouquíssimo perigo. Nota: 6,0

Colorado: Jogou mais adiantado mas naturalmente carece de ritmo de jogo e melhor compreensão dos companheiros. Nota: 6,0

Rodrigo Nestor: Atuação mediana na liderança do meio-campo Tricolor. Nota: 6,5

Nikão: Também vejo ainda sem ritmo de jogo e melhor entrosamento com os seus novos companheiros. Nota: 6,0

Marquinhos: Sua maior contribuição foi aumentar o campo de ataque do São Paulo e melhorar o jogo de Reinaldo, mas senti falta de ímpeto em muitos lances “um contra um” do atleta. Nota: 6,0

Éder: Mais leve, foi autor do primeiro gol, que desafogou a equipe. Não o vejo como titular mas o considero no elenco, como opção para muitos jogos na temporada que temos. Nota: 7,5

 

Reservas: Ceni rodou o elenco e colocou atletas como Rigoni, Luciano e Luan, mantendo o controle e evitando maiores desgastes.

 

Rogério Ceni: plano traçado e classificação tranquila no Morumbi. Nota: 7,0

 

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Troca Santos x São Paulo só valeria a pena se fosse boa para os dois clubes!

Deu no GE.com: por iniciativa do Peixe, Santos e São Paulo iniciaram na última terça-feira uma discussão preliminar sobre troca de jogadores. O clube da Baixada Santista deseja contar com Tchê Tchê e Luan e ofereceu três jogadores de seu plantel ao Tricolor.

 

Segundo o que veio a mim, os três jogadores santistas seriam Marcos Guilherme, Madson e um outro nome a ser definido entre os dois clubes. Marcos Guilherme já vestiu com certo êxito a camisa Tricolor.

 

Vamos a análise. Luan e Tchê Tchê são jogadores valorizados no mercado. Luan, apesar da longa ausência dos gramados e problemas extra-campo, tem capacidade de ser titular no Tricolor e em qualquer clube da série A. Além disso é atleta tipo exportação, com potencial de recebimento em euro ou dólar. Já Tchê Tchê, apesar da desconfiança do torcedor, foi prejudicado pela troca de posição na era Diniz e bem ou mal é campeão mineiro, brasileiro e da Supercopa com o Galo, clube que está atuando até o meio do ano.

 

Minha visão é diferente de muitos torcedores: não tenho aversão a propostas de troca entre clubes brasileiros. E mais: para mim, qualquer jogador do São Paulo ou outros clubes tupiniquins é negociável, desde que venham propostas do mesmo peso. A última troca entre São Paulo e Santos foi com atletas com baixa envergadura: Raniel por Vítor Bueno, portanto uma troca viável. Neste caso atual, o São Paulo só deveria aceitar uma eventual troca se algum bom peso estivesse envolvido. No caso, o goleiro João Paulo ou o atacante Ângelo.

 

“Ah mas são nossos grandes valores” – dirá o santista. Sim, Luan é do mesmo ou maior quilate dos atletas mencionados por mim. Dá para aceitar Madson ou Marcos Guilherme apenas com outro bom valor envolvido na negociação, caso contrário eu já desistiria de qualquer tentativa.

 

Pelo que comentou o GE.com, há resistência do Tricolor e não desistência do Santos. Deve ser por causa dessa situação. O Peixe quer bons valores e entregar valores discutíveis em troca, ainda que em maior quantidade. O São Paulo não pode ceder: do modo como parece ter sido proposto, não pode haver negócio.

 

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Pablo Maia é ótimo desafio para a volta de Luan!

O São Paulo apresentou neste Campeonato Paulista a sua maior promessa do ano. O jovem Pablo Maia agarrou a vaga de titular na equipe de Rogério Ceni e promete ‘atrapalhar’ (no bom sentido) a retomada da titularidade de um ídolo recente do torcedor: o volante Luan.

 

Pablo teve seus primeiros holofotes na Copinha deste ano. Capitão da equipe,  o volante foi responsável por altos e baixos do Tricolor na competição. As boas atuações foram sensivelmente arranhadas pelo erro que ocasionou o solitário gol do Palmeiras nas semifinais do torneio. O rival eliminou o São Paulo e sagrou-se campeão neste ano.

 

O erro não abateu o jogador, tampouco a confiança de Rogério Ceni. Hoje ele é peça imprescindível em uma posição carente de atletas e merece todos os elogios após atuações seguras em clássicos e em jogos importantes como o último em Mirassol. o scout é irretocável e não é exagero dizer que o volante Tricolor é a maior revelação do Paulistão deste ano.

 

Já Luan é ‘velho’ conhecido do torcedor. Também revelado pelo clube, é conhecido pelo alto poder de marcação e teve o seu auge no ano passado, com direito a gol na final do estadual diante do Palmeiras. Entretanto, o jogador teve uma lesão complicada no Brasileirão e está a mais de seis meses fora dos gramados. Neste último domingo Luan esteve no banco de reservas em Mirassol e por pouco não teve sua volta confirmada.

 

Rogério Ceni disse após a vitória em Mirassol que tem certeza que Luan irá ocupar a posição e considerou o volante fundamental para o elenco. “São primeiros volantes de marcação. Pablo vai mais para o jogo, Luan talvez tenha um poder de marcação maior. Vamos tentar colocar Luan em forma para que volte a jogar.” – disse ele.

 

Já sobre Pablo, o treinador foi só elogios e uma ressalva. “É um jogador que pode cansar, apesar de ser garoto. Eu, por exemplo, jogava Copa São Paulo e emendava treino; era uma alegria. Ter essa idade e jogar no profissional é motivo de orgulho.” – comentou Ceni.

 

Ano passado, Luan nadava de braçada na titularidade. Hoje, entre Luan e Pablo, fico com o ótimo momento do recém promovido de Cotia; não me esquecendo da excelente qualidade do primeiro. Porém, num futuro não tão distante Ceni poderá até trabalhar com os dois jogadores em campo, mantendo Luan na marcação e Pablo na saída de bola. Não ficaria surpreso se o meio-campo do Brasileirão fosse muitas vezes composto por Luan, Pablo Maia, Rodrigo Nestor e Gabriel Sara pela vitalidade e poder de combate dos garotos, importantíssimos para o esquema de Ceni.

 

O tempo dirá.

 

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Rogério explica plano tático, Nestor “camisa dez” e ausência de Luan

Rogério Ceni mais uma vez concedeu uma interessante entrevista pós-jogo depois da expressiva vitória em cima do Mirassol, no interior paulista. O São Paulo goleou o adversário, considerado um dos melhores ‘pequenos’ do estado, em seu próprio campo.

 

O técnico explicou a escolha do time e a tática para envolver o adversário. “O Reinaldo não tem a condição de passar todas as vezes no fundo, então tentei dar profundidade colocando o Marquinhos. Sem o Nestor, um 10 no meu time, o Luciano é quem melhor flutua ali. Ele veio jogar por dentro e Igor Gomes por dentro; Colorado adiantou e Moreira tem mais condições de ir ao fundo. Marquinhos e Moreira, um de cada lado. Reinaldo caminhando por dentro, e Moreira passando mais por fora com Igor vindo por dentro.” – disse Ceni após o jogo.

 

O comandante são-paulino lamentou não poder ter colocado Luan ao menos por trinta minutos na partida, preservando Pablo da grande sequência de jogos. “Queria ter colocado o Luan por 30 minutos. Tinha a convicção que ia usá-lo hoje. Ideia era ter o Pablo por 60 minutos, e fiquei chateado por não conseguir equilibrar. (…) Tenho certeza de que o Luan vai ocupar a posição, é fundamental para a gente. Ele e Pablo são primeiros volantes de marcação. Pablo vai mais para o jogo, Luan talvez tenha um poder de marcação maior. Vamos tentar colocar Luan em forma para que volte a jogar.” – disse Ceni.

 

Por fim, em uma das mais importantes declarações, Rogério Ceni explicou o rodízio de atletas para que a equipe chegue com bom preparo físico nas fases agudas do Paulista. “Nosso time se desgasta muito na parte física. Para poder igualar contra times técnicos, temos desgaste físico grande. Por isso é importante rodar o elenco. Se não tivermos bem fisicamente, dificilmente vamos fazer jogos iguais contra grandes times.” – explicou Ceni, dizendo que hoje considera o elenco melhor que no ano passado.

 

Desta coletiva, foi bem interessante analisar como o treinador enxerga Rodrigo Nestor e Luan. Nestor seria o camisa dez do elenco, capaz de enxergar melhor os atacantes que Sara, por exemplo. O treinador também valorizou Luan, ressaltando seu poder de marcação em comparação a Pablo Maia, hoje titular absoluto do setor.

 

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OPINIÃO Mirassol 0x3 São Paulo

Vitória justa em uma atuação pra lá de segura do São Paulo em Mirassol. A equipe de Rogério Ceni deu pouquíssimas chances aos donos da casa e garantiu o primeiro lugar em seu grupo, para a alegria dos milhares de são-paulinos presentes no estádio

 

Pensando na Copa do Brasil e nos breves mata-matas do Paulista, Rogério escalou uma equipe bem diferente dos últimos dois clássicos. Assim, atletas como Colorado, Marquinhos, Juan e Luciano tiveram chance de entrarem em campo como titulares na temporada.

 

O time foi muito bem até o primeiro gol, marcado por Reinaldo em um daqueles pênaltis do futebol moderno. A equipe atacava bem a bola, incomodando muito o adversário. Depois do gol ou, mais precisamente depois da hidratação, a equipe caiu um pouco mas mesmo assim esteve segura. Destaque para Marquinhos na esquerda, abrindo o jogo enquanto que Reinaldo procurava avançar em diagonal pelo meio.

 

Na segunda etapa, menos intensidade mas mesmo assim, sem grandes sustos. Ceni trocou bem, colocando Rigoni, Nikão e Toró em campo. O último foi para a esquerda, invertendo com Marquinhos. E dele saiu a jogada do gol de Rigoni. O argentino desencantou na temporada; bom para o clube. Já o terceiro tempo veio com ele, Toró. O atacante, que estava no lado direito, aproveitou cruzamento na grande área e fechou o placar.

 

O gol de Rigoni foi importante, tampouco o tento de Toró; mas o principal jogador do time foi mais uma vez o jovem Pablo Maia. Muito regular e com sete partidas seguidas como titular, o volante mostra que será difícil Luan recuperar a sua posição. Bom para nós. Só não gostei da dupla Luciano/Juan. Não seguiram o ritmo dos demais em campo e foram bem substituídos.

 

 

Notas dos personagens do jogo:

 

Jandrei: 6,0

Moreira: 5,5

Miranda: 6,5

Léo: 6,0

Reinaldo: 7,5

Pablo Maia: 8,0

Colorado: 6,0

Igor Gomes: 4,5

Marquinhos: 6,5

Luciano: 4,5

Juan: 4,5

 

Reservas: esperamos que o gol de Rigoni dê confiança ao argentino, assim como o de Toró. Precisamos de todo o elenco motivado e em boa forma física e técnica.

 

Rogério Ceni: time alternativo e ótimas mexidas. Nota: 8,0

 

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