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Muricy não voltará para o São Paulo

Muricy Ramalho não voltará ao São Paulo em 2017.

 

Ídolo Tricolor nos anos 70 e técnico vitorioso do clube, ele confidenciou a pessoas próximas nos últimos dias que seu desejo no momento é permanecer no Sportv e também próximo a família. Desta maneira, seu retorno para exercer qualquer atividade no clube está descartado.

 

É bom lembrar que Muricy esteve a beira de um colapso de saúde anos atrás, ainda quando exercia a estressante atividade na beira dos gramados. De lá para cá, ele tem procurado outras maneiras de trabalhar próximo ao futebol.

 

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Lucas Pratto: um jogador especial!

O torcedor são-paulino que assistiu o programa “Bola da Vez” com Lucas Pratto definitivamente se convenceu que o seu clube conta com um atleta especial. Franco e muito bem articulado, o jogador é cada vez mais um acontecimento raro no futebol sul-americano, em especial o brasileiro.

 

Lucas Pratto falou praticamente de tudo: o início da carreira, quando foi apadrinhado por Martín Palermo, sua imigração prematura para a Europa, a mudança do fanatismo pelo Boca para o profissionalismo da profissão, a saída do Atlético Mineiro, a fase da seleção argentina e, claro, a situação atual do São Paulo Futebol Clube.

 

Sobre o São Paulo, Pratto não fugiu da raia. Na sua visão, o clube pecou na mudança do elenco no meio de uma temporada, com muitas vendas e muitas compras em meio a competições importantes como o Brasileirão. Elogiou Rogério Ceni, seu staff e também Dorival Junior e declarou ser de poucas palavras no dia a dia e dentro de campo mas verbalizou no vestiário quando o clube foi vergonhosamente eliminado por uma equipe de segundo escalão argentino (Defensia Y Justicia). Comentou que chegou a se reunir com os diretores ao lado de Rodrigo Caio e Petros para discutir problemas, não sairia para a noite em caso de derrota como alguns atletas já fizeram e cravou que o São Paulo permanece na primeira divisão.

 

Porém o que mais me impressionou na entrevista foi a lucidez de Pratto na parte tática do futebol. O atacante disse que vê no Brasil uma rotulação exagerada dos atacantes. Pratto diz que os brasileiros atualmente trabalham muito com homens de lado e tem resistência a trabalhar com dois atacantes que vão a área. “Fui três vezes campeão com atacantes de minha característica” – disse, confirmando que poderia jogar ao lado de Gilberto.

 

Outro ponto que me chamou atenção foi a sinceridade do argentino a confirmar que, embora os treinadores o peçam para ficar na área, constantemente vem buscar jogo porque vê que a bola não está chegando para a finalização. Pratto também revelou uma conversa com Cueva. “Ele me fala que não vem encontrando bola para me lançar e eu disse para ele que em alguns momentos dos jogos é importante jogar na área para ver no que dá” – se referindo a parte final dos jogos.

 

Quem puder assistir as reprises do Bola da Vez com Pratto, assista. Jogador especial, de caráter, profissionalismo e que, infelizmente, não deve ficar muito tempo no futebol brasileiro. Não tenho informação alguma mas digo: aproveitem Lucas Pratto. Um atacante especial  como esse no Brasil geralmente é por curta temporada!

 

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O recado da maioria está no Morumbi lotado, não em um muro pichado!

Um dos muros do CT da Barra Funda foi pichado na noite/madrugada da terça-feira para quarta-feira. Duas viaturas chegaram ao local no momento do ato de vandalismo e aparentemente impediram ou autuaram os supostos infratores. Os dizeres “Nós apoiamos mas a paciência acaba” foram fotografados e as imagens se espalharam pelas redes sociais, chegando ao conhecimento de muitos torcedores.

 

O muro já foi pintado novamente. Aparentemente foi um ato isolado e não terá grandes consequências. Definitivamente não é o pensamento da maioria dos torcedores que frequentam o estádio Morumbi. Em 2017 o torcedor está dando exemplo de apoio e presença e apesar da situação na tabela o clube tem a maior média de presença de torcida de sua história.

 

Apoiar a instituição São Paulo para sair da zona do rebaixamento não significa ser conivente com o momento atual do clube e da gestão. O momento é de indignação, reflexão, apoio, cobrança e trabalho porém tenho claro que depredação de patrimônio e violência não contribuem para melhora alguma da situação. É só ver o caso do Internacional no ano passado. Nada adiantou o quebra-quebra de parte da torcida no Beira-Rio. O Inter caiu e só agora está se reerguendo novamente.

 

E mais: pichar o muro da nossa fortaleza (o CT), jogar a camisa no chão e pisar ou vandalizar nosso escudo entre outros atos é atentar contra a INSTITUIÇÃO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE. Nunca concordarei com isso. O Morumbi, o CT são nossa segunda casa e o uniforme é nossa segunda pele.

 

Escrevo com a minha consciência tranquila pois fui um dos que estiveram presentes no protesto que se transformou em invasão no CT ano passado. O que era para ser uma manifestação sobre o sentimento do torcedor para com o time/diretoria virou baderna e ameaça de violência, somente contida pelos líderes das organizadas presentes no episódio. Aprendi muito com aquele frustrado evento: o verdadeiro recado da maioria da torcida do São Paulo está no Morumbi lotado e não em um muro pichado.

 

Vamos sair dessa, São Paulo!

 

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Muricy, o salvador da pátria?

A situação da tabela em um momento crucial do Campeonato Brasileiro já desespera torcedores e conselheiros do São Paulo. Diante da impotência do elenco e a até então incapacidade da comissão técnica de conseguir uma sequência de bons resultados, muitos já recorrem a uma ‘velha’ solução: a volta de Muricy Ramalho ao Tricolor.

 

O ídolo dos anos 70 e ex-treinador do tricampeonato consecutivo brasileiro (2006, 2007 e 2008) já salvou a equipe da degola em 2013 e mais uma vez é lembrado pela Coletividade Tricolor. Feliz nos bastidores do futebol, Muricy te contrato como comentarista de futebol no Sportv até o final da Copa do Mundo mas não descarta a volta ao clube de coração, desta vez em outro cargo que não seja a tensão de comandar o time.

 

Segundo o Estadão, um grupo de conselheiros se reunirá nessa semana e aumentará a pressão para que o Tricolor tenha Muricy Ramalho como coordenador de futebol, ainda mais sabendo que ele não se opõe a trabalhar com Leco, seu suposto desafeto. Ainda segundo o jornal, a proposta tem apoio de alguns membros da diretoria, mas não é unanimidade: membros da comissão técnica de Dorival Junior não estariam de acordo. Segundo eles, o retorno de Muricy poderia causar conflitos em relação às decisões dentro de campo.

 

Sou plenamente favorável a contratação de alguém para intermediar a relação entre os diretores e o elenco. Alguém como Marco Aurélio Cunha, atualmente na CBF. Poderia ser Muricy, Autuori ou nomes como Ronaldão, Belleti ou Edimílson. Essa pessoa não será um “Salvador da Pátria” mas poderá ajudar nas funções do dia a dia e diminuir a pressão em um elenco com boas peças mas coletivamente insuficiente para representar o São Paulo Futebol Clube da maneira como deve ser representado.

 

Alguém deveria assumir a função, independente da situacão que está o clube no Brasileirão, o gosto de Dorival ou a vontade de seu staff. No futebol temos apenas o técnico e Vinícius Pinotti (diretor) entre os jogadores e o presidente. É uma cadeia de comunicação muito frágil e que expõe demais os envolvidos.

 

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Reflexão, cobrança e trabalho. As armas para as próximas duas semanas!

Duas semanas. Esse é o período que o São Paulo terá para praticamente definir sua história no Campeonato Brasileiro de 2017. Com a corda no pescoço e com 16 jogos ainda a disputar, a equipe de Dorival Junior terá tempo para refletir, cobrar e trabalhar.

 

Enumerei os pontos que, para mim, são fundamentais nesse momento. Eis eles:

 

Reflexão

O momento é de reflexão e muitos questionamentos técnicos e táticos. Será que a zaga é a única culpada pelos gols que o Tricolor anda tomando? É fato que juntos, Rodrigo Caio e Arboleda e o goleiro escolhido tomam muitos gols, mas acho que o sistema de jogo também não favorece. Não seria bom fechar a casinha com três zageiros e liberar “alas” como Marcinho e Junior Tavares para o ataque? Dorival definitivamente tem um bom tempo para rever posições ou treinar o sistema atual, que é da sua preferência.

 

Cobrança

É hora de separar o apoio incondicional de dentro do estádio das cobranças necessárias aos jogadores, principalmente aqueles que podem render mais. Na minha visão essa cobrança deve vir da comissão técnica no dia a dia e não dos torcedores em frente ao CT. Eu participei da manifestação na porta do CT da Barra Funda e tenho claro que uma nova manifestação (que virou invasão naquela época) não ajudaria em nada. A torcida está dando um ótimo exemplo mas é claro que os jogadores precisam ser cobrados, sim. Muitos deles tem potencial para fazer mais do que estão fazendo. Apenas um exemplo: em duas semanas certamente Maicosuel estará apto para jogar. Não seria melhor apostar nele, que chegou agora e está com gana, que insistir em Cueva, que vem cumprindo uma função apagada no sistema atual?

 

Trabalho

Não existe mágica. O foco tem que ser 100% em trabalho. Tenho informações seguras que o grupo não está de sacanagem com o torcedor. De um modo geral todos estão se esforçando para encaixar o jogo. É bom ficar claro que os insucessos de 2017 são atribuído aos gestores atuais (os diretores) e, principalmente, o histórico recente do clube por não ter cuidado do financeiro durante os anos de glória e ter parado no tempo em vários quesitos do futebol. Mas agora o momento é de trabalhar para sair dessa situação. Os próximos jogos são fundamentais para medirmos o resultado dessas duas semanas de treinos. Eu acredito nesse grupo, no trabalho da comissão técnica, entendo que futebol não é Playstation para ficar mudando toda hora de treinador, acho que mesmo na lama a torcida está em uma das melhores fases da história do clube e estarei com o São Paulo até o fim.

 

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