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OPINIÃO São Paulo 0x0 Sport

Mais um péssimo resultado do Tricolor em seu fúnebre segundo turno. Em pleno Morumbi e na despedida do seu torcedor, a equipe não conseguiu sair do zero contra um fraco e desesperado Sport e desperdiçou mais uma chance de ultrapassar o Grêmio na sua luta particular pelo quarto lugar do Brasileirão.

 

O São Paulo teve volume de jogo e dominou as ações em quase toda a partida. No primeiro tempo, por exemplo, a posse de bola ultrapassou os 75%, algo que Jardine tem como filosofia. Mas a equipe pecou absurdamente no último passe e nas finalizações. O ataque com Helinho, Diego Souza e Everton não correspondeu e Nene, a principal peça para acionar os atacantes, teve uma das noites mais descalibradas de toda a carreira. O camisa dez bem que tentou, mas errou todas as suas finalizações. Inclusive o pênalti inexistente em cima de Everton, no segundo tempo.

 

No popular, Nene esteve uma “nhaca”.

 

Dessa maneira, o resultado não poderia ser diferente: mais um amargo empate para a larga coleção da equipe no torneio. A despedida do Cícero Pompeu de Toledo foi a pior possível, aos gritos de “time sem vergonha” e “estou cansado de time amarelão”. Iniciativa justíssima do torcedor; ele não admite tamanha queda de um turno para outro.

 

O time amarelou de verdade: tecnicamente e emocionalmente.

 

Para não dizer que tudo foi só espinhos, ao menos vi um estilo de jogo mais condizente com o São Paulo que aprendi e gosto de ver jogar. O time com a posse de bola, propondo e ditando o jogo. Mas André Jardine precisará de muito mais e melhor material humano do que este que temos atualmente. Que (mais) este empate sirva de alerta para o elenco a ser trabalhado para o ano que vem.

 

Alô, Leco e diretores. Estamos de olho!

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – Gostei da atuação. Seguro nas suas intervenções. Nota: 7,0
Araruna – Improvisado e esforçado, jogou mais que o titular. Nota: 6,0
Arboleda – Grande zagueiro. Mais uma atuação segura. Nota: 7,5
Bruno Alves – Seguro. A zaga é o que temos de bom no ano. Nota: 7,5
Reinaldo – Esforçado. Lamentável a simulação do pênalti. Nota: 5,0
Jucilei – Atuação ruim, com uma penca de passes errados. Nota: 4,5
Liziero – O melhor do meio para frente. Tentou boas jogadas. Nota: 6,5
Nene – Participou muito do jogo mas errou tudo que chutou. Nota: 4,0
Helinho – Entre erros e acertos, mostrou qualidade ofensiva. Nota: 6,0
Everton – Ainda está devendo futebol após as contusões. Nota: 5,0
Diego Souza – Pouca participação, mas sofreu um pênalti. Nota: 5,5

Trellez – Meteu bola na trave mas é muito limitado. Nota: 5,5
Antony – Entrou um pouco afoito e não rendeu. Nota: 5,0
Igor Gomes – Pouco tempo. Sem nota.

Jardine – O menos culpado pela péssima pontaria dos seus comandados e até ‘brigou’ contra o fair play muitas vezes transformado em catimba por parte dos pernambucanos. Me agrada a sua filosofia de jogo mas só poderá ter sucesso se receber um melhor material humano que o atual. Aí que mora o perigo. Nota: 6,0

 

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Decisão dos aspirantes é boa chance para avaliar atletas com potencial

São Paulo e Internacional decidirão neste sábado às 17h no Morumbi o Campeonato Brasileiro de Aspirantes (sub-23). A primeira partida aconteceu em Porto Alegre, foi vencida pelo Tricolor por 0x1, gol do meio-campista Vinícius Garcia.

 

Apesar de valer um título de pouca expressão, o confronto é uma boa oportunidade para o torcedor acompanhar atletas de potencial, como o goleiro Lucas Perri e o atacante Caíque. Perri poderá disputar o Paulista 2019 como titular e Caíque deveria ser opção para a lateral esquerda, no lugar de Edimar, aliviando os custos de folha salarial. Caíque costuma jogar no setor e Reinaldo precisa de uma sombra.

 

A equipe é treinada por Vizolli e, em 17 partidas obteve treze vitórias, três empates e apenas uma derrota. O time tem a melhor defesa do campeonato e não é vazada há sete partidas. Além disso vem de oito vitórias consecutivas, inclusive a última no primeiro jogo da decisão.

 

Mais um motivo para prestigiar o “Expressinho”: não será cobrado ingresso para a final, isso é, portões abertos para o torcedor Tricolor, que poderá entrar pelo portão 5. Quem mora longe poderá acompanhar a transmissão pela CBFTV.

 

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Ídolo do Tricolor faz duras críticas ao lateral Bruno Peres: “esperando…”

Françoaldo Sena, o França, foi um dos maiores centroavantes do São Paulo. Aposentado do futebol e morando faz mais de uma década no Japão, o ídolo de muitos Tricolores ainda assiste o clube que aprendeu a torcer. E também se irrita com as últimas atuações do time.

 

Em seu Twitter oficial, França reclamou da atuação diante do Vasco da Gama em São Januário e em especial não poupou críticas a um atleta: o lateral Direito Bruno Peres, emprestado pela Roma até o final de 2019.

 

 

O ídolo da década de 90 tem toda razão: não me lembro de uma partida boa do lateral desde que chegou ao Morumbi para substituir Éder Militão. Apoiado por boa parte dos torcedores na época da contratação, o jogador foi anunciado por Nene no canal SPFC TV, Youtube oficial do clube.

 

Bruno Peres está devendo bola, assim como todo o elenco neste segundo turno. As fracas atuações obrigam a diretoria a pensar urgentemente em mais um atleta para a posição. Régis teve seu contrato rescindido e para a reserva de Peres o clube conta apenas com Araruna e Hudson, improvisados.

 

 

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OPINIÃO Vasco 2×0 São Paulo

Partida ‘vagabunda’ do São Paulo Futebol Clube em São Januário. Atuando de forma desleixada, a equipe perdeu dos donos da casa e se mantém na quinta colocação do Campeonato Brasileiro.

 

Foi a pior partida do clube no Campeonato Brasileiro. E a derrota foi extremamente justa. O Vasco jogou a vida, murchou bolas, fez cera e contou com uma explosiva e apaixonada torcida. Lutou e conseguiu a vitória. Já o São Paulo levou os noventa minutos como uma partida qualquer e quase saiu do estádio vascaíno sem sequer um chute no gol. Foi um time 100% desconcentrado, displicente e descalibrado. A cara do fracasso dos últimos anos.

 

 

Discordo da coletiva de Jardine: o São Paulo não encarou o jogo como um decisão. Foram mais de 60% de posse de bola inócua. Nenhum chute a gol, apenas uma cabeçada no final da partida. Pelo menos a vergonha passada no Rio de Janeiro serviu para os torcedores perceberem que o buraco era muito mais embaixo que apenas um problema de técnico. O elenco é muito limitado e chegou até mais longe que o talento individual e coletivo permitia. O São Paulo de 2018 não é o do primeiro turno. Tá mais para esse aí de São Januário.

 

Inacreditavelmente, mesmo com a patética apresentação, estamos na Libertadores. Porém, com esse time e elenco certamente passaremos vergonha no ano que vem. Portanto, presidente e diretoria: abram os olhos e os cofres com contratações que visem uma equipe segura e de qualidade. O resto pode completar com a molecada mesmo.

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – A bola que foi, entrou. Mais um gol de fora da área. Nota: 4,5
Bruno Peres – Futebol simplesmente patético. Nota: 3,5
Arboleda – A defesa foi o setor menos pior. Nota: 5,0
Rodrigo Caio – Foi só voltar que perdemos. Nota: 5,0
Reinaldo – Uma vergonha ter sido indicado Craque da Galera. Nota: 3,5
Jucilei – Primeiro gol vascaíno foi erro grave dele. Nota: 4,5
Hudson – Partida medonha. Tira a braçadeira dele! Nota: 4,5
Nene – Tirando uma falta, nada a acrescentar. Nota: 4,0
Helinho – Pouco eficiente no campo ofensivo. Nota: 5,0
Everton – A pior atuação com a camisa do São Paulo. Nota: 4,5
Trellez – Piada de mau gosto no comando de ataque. Nota: 3,5

Shaylon – Entrou com correria mas sem calibre e concentração. Nota: 4,5
Pedro – Seis por meia dúzia no lugar de Tréllez. Nota: 4,5
Antony – Pouca coisa. Nota: sem nota.

Jardine – Jogo horrível. O time misturou desdém com limitação técnica de uma maneira inadmissível. Obviamente é o menos culpado hoje, portanto receberá uma nota maior. Só não gostei de ter dito que o time lutou. Lutou nada. Jogou como o velho e fracassado São Paulo dos últimos anos. Nota: 5,5

 

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Três novidades em suposta escalação para a partida diante do Vasco

Os atacantes Helinho e Tréllez e o zagueiro Rodrigo Caio são as novidades do técnico André Jardine para a partida desta quinta-feira diante do Vasco, às 20h, em São Januário.

 

Diego Souza não se recuperou das dores e nem viajou para o Rio. Trélles será mais uma vez seu substituto. A novidade fica por conta da volta de Helinho ao time titular desde o início da partida. Recuperado de dores musculares, ele atuará ao lado do colombiano e de Everton.

 

Rodrigo Caio também deve reaparecer na zaga ao lado de Arboleda. Ele substituirá Bruno Alves, suspenso e ganhou a disputa com Anderson Martins, que passou a semana tratando de uma amigdalite. Porém, Anderson está relacionado e viajou com o grupo junto com Rodrigo, zagueiro da base.

 

A suposta escalação para enfrentar o cruz-maltino em seus domínios é essa: Jean, Bruno Peres, Arboleda, Rodrigo Caio e Reinaldo. Jucilei, Hudson e Nene. Helinho, Trellez e Everton.

 

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