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Planejamento durante Copa América prevê dez dias de folga ao elenco!

O técnico Cuca acredita que, com a parada da Copa América, conseguirá reerguer o elenco do São paulo e colocar a sua filosofia de trabalho definitivamente em prática. Para isso, revelou os planos durante a pausa do campeonato de seleções neste mês.

 

Entre algumas determinações do treinador, divulgadas no portal ESPN, uma me chamou atenção em particular: a comissão técnica acertou que o elenco Tricolor terá dez dias de folga, entre 14 e 23 de junho. As atividades retornarão no dia 24 no centro treinamento de Cotia pois o CT da Barra Funda ficará a disposição das seleções de Bolívia e Brasil, que utilizarão as dependências para treinos.

 

Diante disso, pergunto: será necessário dez dias de folga, visto que um dos nossos maiores problemas na temporada (se não for o maior) é o estado físico dos atletas? Vendo de fora, acredito que o clube deveria aproveitar a pausa para se fortalecer plenamente neste quesito já que claramente é um dos mais defasados da série A. Motivos para esta defasagem não faltam: pré-temporada curta (por causa da pré-Libertadores) e viagem aos Estados Unidos no início do ano, atrelada a Florida Cup. Enfim: não tiveram uma pré-temporada decente.

 

Vale lembrar à partir deste mês Cuca poderá contar com Pablo e Rojas que se recuperam de lesões. O treinador também terá à disposição Biro-Biro, Liziero e Hernanes. Este último utilizará a pausa para uma completa recuperação física e é uma das esperanças do torcedor para o segundo semestre.

 

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Dos nove emprestados que retornam, só Lucas Fernandes volta ‘em alta’

O Globoesporte.com publicou uma lista com nove atletas emprestados que retornarão ao São Paulo no meio do ano. São jogadores provenientes da base Tricolor que estavam no exterior adquirindo experiência, rodagem em campo ou mesmo sem opção de jogarem no elenco do clube.

 

São eles: Lucas Perri, Lucas Fernandes, Banguelê, Léo Natel, Junior Tavares, Pedro Augusto, Geovane, Paulinho Bóia e Gabriel Rodrigues.

 

Segundo as informações do Globoesporte.com o São Paulo emprestará ou aguardará o fim do contrato de quatro deles: Gabriel Rodrigues, Geovane, Banguelê e Pedro Augusto. O contrato dos quatro citados terminará no fim deste ano.

 

Apesar de não ter atuado em nenhum jogo oficial no Crystal Palace, Lucas Perri muito provavelmente será vendido para o clube inglês. Há possibilidade de compra de Léo Natel pelo Apoel, do Chipre. Paulinho Bóia e Junior Tavares deverão ser emprestados novamente. Consultei uma pessoa ligada ao clube e confirmei a informação que Junior Tavares até o momento não faz parte dos planos.

 

De todos eles, somente Lucas Fernandes pode ter uma chance no elenco. Titular, o meia se destacou no Portimonense, de Portugal e chamou atenção do Porto. Caso o Portimonense não o compre (possui opção de compra) ou o Porto não avance com o interesse, é provável que Cuca o observe nos treinos. Lucas Fernandes foi grande destaque da base mas não correspondeu a expectativa nos primeiros meses de profissional. Além disso, o jogador sofreu uma grave contusão no joelho, interrompendo sua evolução no Tricolor naquele período. A contusão parece não ser problema: Lucas realizou 30 jogos na última temporada, com bom rendimento na principal liga portuguesa.

 

Apesar de voltar ‘em alta’ de Portugal, Lucas Fernandes encontraria grande concorrência meio e extremos do campo. É difícil avaliar porém, com mais experiência e confiança, o meia possa contribuir com o elenco.

 

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Os prós e contras de uma possível volta de Ricardo Oliveira ao São Paulo

Ricardo Oliveira pode estar retornando ao São Paulo.

 

Indicado por Cuca, o jogador de 38 anos é considerado peça importante num setor carente do elenco: o comando de ataque. A favor do atacante, a sua ainda fome de gols, apesar da idade. No popular: “se deixarem, o Pastor guarda”. Além disso, Ricardo Oliveira já jogou pelo São Paulo e conhece o clube. Não é visto como causador de problemas nos clubes que passou e mantém uma boa forma.

 

Pesa contra o atual contrato (e alta multa) com o Galo, além de uma possível exigência em relação a tempo de contrato. Segundo o UOL, portal que noticiou o interesse, Ricardo só sairia do Atlético se o Tricolor negociar a multa com o clube mineiro. Se a decisão fosse minha, traria o jogador para o elenco mas acho difícil a rescisão de Ricardo Oliveira sem pagamento da multa quase integral pois o Galo está na Sul-Americana, além do Brasileirão. A decisão dependeria muito do atacante negociar sua saída.

 

Outro jogador em tratativas com o Tricolor é o argentino Dinenno.

 

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Explicação de Cuca convence. Não convence o estado físico do elenco!

Cuca explicou o empate no pós jogo do Pacaembú. Para o técnico Tricolor, o jogo foi equilibrado no primeiro tempo e com mais volume de jogo do Cruzeiro na segunda etapa, porém com chances iguais de gol. Cuca viu queda técnica e viu que o jogo poderia ser decidido em detalhes, tanto para um lado como para o outro.

 

“No primeiro tempo, foi de pé em pé, posse equilibrada. Eles tiveram mais posse na segunda etapa, finalização foi igual. O desequilíbrio foi no segundo tempo, quando ficamos com um a menos. Conseguimos sair na frente com uma jogada bonita e conclusão do Pato. Depois, não tivemos essa velocidade para conseguir fazer o segundo gol. Thiago Neves foi muito feliz (na cobrança de falta), bola indefensável. Placar foi justo. Fica a impressão de um Cruzeiro melhor, eles poderiam ter ganhado quando ficamos com um a menos” – disse ele no Pacaembú.

 

“Não podemos colocar a culpa em desequilíbrio físico. Houve queda técnica, também. Colocamos dois jovens de força e melhorou. Tivemos profundidade maior, mas faltou criar chances. Chance mais clara foi em contra-ataque puxado e erramos no último passe. Se a gente acerta, ali daria para vencer.” – resumiu.

 

Concordo com ele em relação a análise do jogo, inclusive na queda técnica mas para mim foi clara a diferença física entre o Cruzeiro e o São Paulo, sobretudo no segundo tempo, mesmo no onze contra onze. O time de Minas colocou o Tricolor na roda em muitos momentos da partida e mereceu ganhar. Simples assim. Além da desproporcional pressão sofrida, faltou capricho nos contra-golpes. Além disso, Pato ficou bastante isolado no comando de ataque. Toró, teve muito mais trabalho tático na recomposição que no ataque, assim como Igor Gomes. Por que? Pela volúpia física e técnica do Cruzeiro. Boa mesmo foi a atuação de Volpi, um alento nessa estiagem de goleiros pós Rogério Ceni.

 

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OPINIÃO São Paulo 1×1 Cruzeiro

Empate que facilmente poderia ser uma derrota, no Pacaembú. São Paulo e Cruzeiro fizeram um jogo movimentado neste domingo. O placar não agradou ninguém e a atuação Tricolor, sobretudo no segundo tempo, arrancaram vaias da torcida.

 

O esquema tático usado por Cuca me agradou. Um 4-4-2 quando estava com a bola, intercalado com um 3-5-1 com Toró recompondo a marcação parece ser a formação mais adequada para este atual São Paulo. O time começou bem, marcou seu gol e foi muito aplicado na marcação mas bateu com um ótimo Cruzeiro que, mesmo em um mau momento e um atual ‘freguês’, mostrou que é uma das grandes equipes do Brasil.

 

O Tricolor mereceu vaias no fim da partida porque mais uma vez sucumbiu fisicamente, tecnicamente e taticamente no segundo tempo. Ficou quase que completamente à mercê do adversário e só voltou a ter chances após o empate da Raposa. Se teve alguma coisa muito positiva nesta partida, ela foi a incrível performance de Thiago Volpi. Foi a melhor atuação do goleiro com a camisa Tricolor. Se não fosse suas intervenções, o São Paulo sairia derrotado do Paulo Machado de Carvalho.

 

Vale novamente ressaltar o bom time do Cruzeiro e o sólido trabalho de Mano Menezes, desprezado por muito são-paulino, mas o torcedor teve todo o direito em reclamar no fim da partida. O frustrante resultado é fruto de uma equipe em busca de equilíbrio físico e mental, conquistado no fim do Paulista e perdido com os bate cabeças dos últimos dias.

 

Cuca teve razão em apontar a partida diante do Cruzeiro um grande desafio pós eliminação da Copa do Brasil mas também tem obrigação de melhorar esse time para o restante da temporada. Mais uma frustrante temporada, por sinal.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Tiago Volpi – Uma atuação para se guardar para sempre. Nota: DEZ!
Hudson – Desta vez uma fraca atuação na lateral. Nota: 4,0
Bruno Alves – Zaga sobrecarregada pela volúpia do Cruzeiro. Nota: 5,5
Anderson Martins – Lento e fora de ritmo de jogo. Nota: 5,0
Reinaldo – Uma boa partida, principalmente no primeiro tempo. Nota: 7,0
Luan – Fez o seu trabalho no intenso combate do meio-campo. Nota: 6,0
Tchê Tchê – Atuação regular, com bom desempenho físico. Nota: 6,0
Hernanes – É claro o mau momento físico e técnico do Profeta. Nota: 5,0
Toró – Foi melhor taticamente, fechando o lado, que no ataque. Nota: 5,5
Vitor Bueno – Começou muito bem mas caiu na segunda etapa. Nota: 5,5
Pato – Foi bem, fez gol, mas ficou isolado na maior parte do jogo. Nota: 7,5

 

Igor Gomes –  Não conseguiu ligar o contra-ataque. Nota: 4,5
Igor Vinicius – Expulso por falta providencial na intermediária. Nota: 5,5
Calazans – Gostei do pouco que vi. Vai para cima e tem velocidade. Sem nota.

 

Cuca – O trabalho ainda continua insatisfatório mas neste domingo vi uma formação que me agrada mais que os manjados três atacantes. O time se comportou de duas maneiras, com e sem a bola. Faltou físico para acompanhar o Cruzeiro, que foi para cima e merecia a vitória, não fosse Thiago Volpi. Que a Copa América seja nossa verdadeira pré-temporada. Nota: 5,5

 

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