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“Eles foram felizes”. Cuca explica a primeira derrota no Brasileirão

Cuca explicou a derrota do Tricolor no Itaquerão apoiado na mudança do panorama, com o gol adversário logo no início do jogo. O técnico explicou o que pretendia no jogo e como tudo ficou muito mais difícil após o gol de Pedrinho, em bola desviada de Arboleda.

 

“Quando a gente arma a estratégia jogando com dois volantes e dois meias chegando à frente, para serem concluidores de jogadas e toma gol no início do jogo, você perde a estratégia do jogo, porque o jogo se torna a caráter da maneira que o Corinthians gosta, porque o Corinthians fecha bem atrás e joga no teu erro. Coisa que não iria acontecer se não tivesse tomado o gol.” – disse ele. “Eles foram felizes. O jogo se torna um jogo de força pura. Casa muito mais o estilo de jogo do Corinthians do que com o perfil do time do São Paulo.” – explicou na coletiva pós jogo.

 

Porém, Cuca reconheceu que seu time não foi bem. “Perdemos mais divididas e algumas vezes poderíamos ter ganhado mais essas divididas. A gente tinha que ter forçado mais, a bola parada acabou não entrando também.” – comentou, analisando o desempenho coletivo de seus jogadores.

 

Por fim, o treinador mostrou frustração pelo resultado após períodos intensos de trabalho exclusivamente para o clássico:  “Vir aqui e tomar um gol no começo do jogo é muito difícil, dá uma raiva enorme. Mas tem que saber administrar essa raiva, e de alguma forma tirar proveito para o próximo jogo. É o que podemos fazer.” – concluiu ele.

 

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OPINIÃO Corinthians 1×0 São Paulo

Derrota protocolar e justa do São Paulo na zona leste. Mais uma vez a equipe não soube encontrar caminhos para um jogo competitivo e mostra ao seu torcedor que ruma mais uma vez para um ano sem títulos.

 

Sobre a partida, a análise é simples: depois do gol achado, fruto de um desvio, o adversário conseguiu jogar como quis e do jeito que quis, sem grandes problemas. Aí que está o ponto. O São Paulo teve que mudar a estratégia traçada com Vitor Bueno trabalhando atrás dos volantes adversários mas repetiu as falhas que cometeu diante do Bahia e se mostrou desorganizado e sem cara. O time não mostrou repertório ofensivo, embolou muito o meio-campo, ofereceu verdadeiras autopistas nas laterais e, como se pôde ver nos últimos jogos, não possuiu um jogador capaz de ser uma referência no ataque. Depois do gol, a derrota foi facilmente desenhada por um time que sabe se fechar no seu estádio.

 

Tudo isso citado acima já seria imperdoável para uma equipe gigante e com muito, muito mais história que o seu adversário deste domingo. Mas um fator para mim é inadmissível: a falta de ambição em duelar. Diferente das últimas decepcionantes apresentações, desta vez o São Paulo foi um time verdadeiramente frouxo. Veteranos frouxos, molecada frouxa, comissão técnica frouxa e direção frouxa. Nenhum clássico vencido no ano já seria justa causa para muito profissional remunerado se o Tricolor fosse uma S/A com objetivos futebolísticos.

 

A primeira derrota no Campeonato Brasileiro estaciona o clube na tabela. Cuca, que também tem culpa nesse recente cartório, terá que mostrar muito trabalho para reorganizar e animar esse elenco para a Copa do Brasil, torneio que estamos na berlinda. Que tal ouvir um pouco o coordenador Mancini?

 

Nota dos personagens da partida:

 

Tiago Volpi – Corajoso, evitou um gol no fim do jogo. Nota: 7,0
Igor Vinicius – Bem no primeiro tempo, perdido na segunda etapa. Nota: 4,5
Bruno Alves – Seu jogo simples e seguro não foi suficiente. Nota: 5,0
Arboleda – Errou bastante hoje e contou com o azar no gol do jogo. Nota: 4,5
Reinaldo – Uma avenida alemã de seis pistas e sem limite de velocidade. Nota: 4,0
Hudson – Fraco no meio e na lateral. A tarja de capitão é muito para ele. Nota: 4,0
Tchê Tchê – O melhor do São Paulo. Já já se contamina com o marasmo. Nota: 6,0
Vitor Bueno – Perdido no meio-campo e no comando de ataque. Nota: 4,5
Antony – Decepção. Caiu muito de produção e hoje sumiu em campo. Nota: 4,0
Pato – Outro que foi uma decepção em campo. Engolido pelo adversário. Nota: 4,0
Everton – Má fase tá durando muito. Não jogou bola ainda em 2019. Nota: 4,5

 

Hernanes, Igor Gomes e Helinho –  Pouco fizeram para alterar o panorama.

 

Cuca – Mais uma partida frouxa e desorganizada do São Paulo. Tem boa parte da culpa da situação porque o time estava melhor antes de chegar mas é preciso notar que não há uma referência na área desde que ele chegou. Nossa quarta-feira será duríssima na Bahia. Nota: 4,0

 

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São Paulo deve promover “meio time” novo para o clássico. Veja escalação:

O São Paulo se prepara para o primeiro clássico do Campeonato Brasileiro diante do Corinthians, no Itaquerão, zona leste da cidade. Para o Majestoso, Cuca deverá contar com retornos e pode promover até cinco modificações em relação a equipe que perdeu para o Bahia pela Copa do Brasil.

 

Hudson, Arboleda e Hernanes treinaram na última quinta e muito provavelmente estarão à disposição do treinador para a partida. Além deles, Antony também poderá ao ataque. Ele ficou a maioria do jogo diante do Bahia no banco por conta de pancadas decorrentes dos últimos jogos. Na lateral esquerda, Reinaldo poderá retornar no lugar de Léo.

 

A lista aumenta com Toró, suspenso pela expulsão contra o próprio Bahia, desta vez pelo Campeonato Brasileiro. A novidade da partida é Alexandre Pato: será a primeira vez que ele enfrentará o Corinthians com a camisa do São Paulo.

 

Cuca não definiu e nem definirá a escalação mas, com Hudson, Hernanes e Antony aptos, um provável São Paulo seria: Tiago Volpi; Hudson, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Luan, Tchê Tchê e Hernanes; Antony, Pato e Everton. Como escrito no post, se confirmada a escalação, serão cinco alterações em relação a quarta-feira.

 

Caso Hudson, Arboleda e Antony não estejam 100% os jogadores que deverão substituí-los são Igor Vinícius, Walce, Igor Gomes e Helinho, ou Vitor Bueno. No caso de Hernanes, há uma disputa entre Igor Gomes e Nene. O último entrou no fim do jogo da Copa do Brasil e agradou o técnico. A dois pontos do líder Palmeiras, o São Paulo luta pela manutenção das primeiras posições no Campeonato Brasileiro.

 

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OPINIÃO São Paulo 0x1 Bahia

Derrota doidíssima na estréia do São Paulo na Copa do Brasil, em pleno Morumbi. A equipe mais uma vez não conseguiu achar o caminho do gol e desta vez foi surpreendida no jogo de ida das oitavas. Para se classificar, o time de Cuca terá que ao menos vencer a partida de volta por no mínimo um gol de diferença levar para a decisão por pênaltis.

 

Curto e grosso: foi o segundo nó tático de Roger Machado em Cuca em menos de sete dias. Mesmo com desfalques, o técnico do São Paulo armou uma equipe leve e dois pedidos do torcedor: Igor Gomes e Léo. O Tricolor mais uma vez começou a partida com ímpeto e mais uma vez foi caindo na arapuca cantada a verso e prosa do técnico adversário em redes de TV. Explico: Roger Machado chegou a explicar o que faria no jogo em entrevista a ESPN, um dia antes da partida. Mesmo assim os jogadores não tiveram forças para superar um adversário bem armado, recuado e exagerado no quesito catimba.

 

Deu nervoso de ver a incapacidade dos nossos atacantes em furar o bloqueio da defesa soteropolitana. Poucas bolas realmente foram perigosas, em lances mais concentrados no final do jogo, quando o leite já estava derramado. Diferente do domingo passado, desta vez o adversário aproveitou a chance clara que lhe foi oferecida. Fim de jogo e placar justo: venceu aquele que executou melhor a sua proposta de jogo. Faltou, como vem faltando há algum tempo, bola para o São Paulo.

 

O fato é que será muito difícil o São Paulo se classificar na Fonte Nova mas, para não dizer que não há esperança, acho impossível o Bahia usar a mesma estratégia empregada nos dois jogos do Morumbi dentro de seus domínios. Também há o bom retrospecto do clube fora de casa no Brasileirão. Para complicar, antes teremos um clássico em Itaquera. Será mais um momento crucial para o São Paulo na temporada. O céu ou o inferno nos esperam nos próximos dias.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Tiago Volpi – Não teve culpa no gol. Nota: 6,0
Igor Vinicius – Mais ofensivo que Hudson. Ainda foi pouco. Nota: 5,0
Bruno Alves – Discreto e seguro. Nota: 6,0
Walce – Bateu cabeça no gol do Bahia. Nota: 4,5
Léo – No lugar de Reinaldo, decepcionou. Nota: 4,5
Luan – O trabalho defensivo de sempre na frente da zaga. Nota: 5,5
Tchê Tchê – Participou ativamente do jogo e criou chances. Nota: 6,0
Igor Gomes – Outra decepção nesta quarta. Pouco eficiente. Nota: 4,5
Toró – Faltou mais objetividade. Um bom lance de cabeça ao gol. Nota: 5,0
Pato – Tentou de tudo: bola na trave, chute perigoso. Sem sucesso. Nota: 5,5
Everton – Mais uma decepção. Cisca, cisca e não produz ao gol. Nota: 4,5

 

Antony, Vitor Bueno e Nene –  Pouco tempo mas melhoraram o time.

 

Cuca – Segunda vez que o time não soube jogar contra o Bahia. Terá a última chance contra o time baiano na próxima quarta-fora de casa. Se levar nó tático novamente pode pedir música no fantástico? Nota: 4,0

 

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Sem quatro atletas para ‘jogo do ano’, veja a escalação ideal do Tricolor

O São Paulo não deverá contar com no mínimo três jogadores importantes para a partida de ida do mata-mata da Copa do Brasil. O Tricolor enfrentará o Bahia, nesta quarta-feira, no Morumbi.

 

Liziero e Arboleda são desfalques certos, enquanto que Hernanes e Antony correm sério risco de não reunirem condições para aquela que hoje é considerada a ‘partida do ano’ para o Tricolor. Além do título inédito, há uma premiação recorde em jogo. Atualmente a Copa do Brasil é o torneio de tiro curto mais rentável ao vencedor: além do título e a vaga direta na Libertadores 2020, o vencedor ganhará R$ 50 milhões limpos só de premiação, isso sem contar a bilheteria até a final.

 

Sem Arboleda, que deve voltar contra o Corinthians (e talvez ser seu último jogo com a camisa do São Paulo), Walce deverá ser mantido na zaga. Para a vaga de Liziero, Cuca deve manter Luan, que o substituiu no domingo. Para a vaga de Antony a tendência é a entrada de Everton e, enfim, Cuca promoverá uma briga pela posição do Profeta, caso ele não atue: Igor Gomes e Nene disputam a vaga no meio-campo. Na minha opinião, Igor deveria ser o armador da equipe nesta partida por tudo que provou nos jogos do estadual.

 

Portanto, na minha opinião, a melhor escalação sem os jogadores citados acima seria: Thiago Volpi, Hudson, Bruno Alves, Walce e Reinaldo. Luan, Tchê Tchê e Igor Gomes, Pato, Toró e Everton. Com Luan e Tchê Tchê dando combate, Igor terá chance de armar o jogo com Pato nos lados do campo, Toró no comando de ataque e Everton pelo lado esquerdo.

 

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