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Thiago Carpini é direto em relação a titularidade de James Rodríguez

James Rodriguez esteve em campo pelo São Paulo pela segunda vez no ano. O meia entrou no segundo tempo do clássico entre São Paulo e Palmeiras no Morumbis e mais uma vez empolgou o torcedor com ímpeto, lançamentos, bons passes.

 

As apresentações mostram um jogador diferente do ano passado, bem mais focado no clube e progredindo fisicamente. Diante dos fatos, tudo que o torcedor quer ver é o colombiano titular da equipe de Carpini, ao lado de Lucas Moura, a outra estrela do elenco Tricolor.

 

Questionado sobre o meia, o técnico Thiago Carpini pregou cautela com James, evitando dar um prazo para uma possível titularidade.

 

“O próprio atleta tem que falar o quanto ele suporta. Se pudesse ter o James 90 minutos, claro que queria. O que vocês vêem, eu vejo também, todos os dias. Queremos ele mais em campo, mas precisamos respeitar o processo do atleta. Vamos ter uma semana livre, talvez melhore um pouco mais. Vai chegar um ponto que só vai melhorar jogando, mas para chegar nisso sem risco de perder o atleta, temos que ir com um pouquinho de calma.” – disse Carpini no pós-jogo.

 

No futebol profissional, os clubes brasileiros hoje em dia dependem menos das decisões de apenas um profissional (no caso, Carpini) e sim de um “colegiado” que envolve a comissão técnica, preparadores físicos e o time de fisiologistas do CT da Barra Funda.

 

O cuidado é justamente para evitar a perda de jogadores por um longo tempo durante a temporada. As decisões são compartilhadas entre todos os setores através da análise dos dados fisiológicos e físicos de cada jogador. Wellington Rato, por exemplo, não participou de parte dos treinamentos por desgaste de esforço e também foi ausência sentida no clássico.

 

Pelo que Carpini deu a entender, James ainda não está no ponto para iniciar como titular, aguentando a intensidade e principalmente a maratona de jogos e o trabalho do CT é cada vez mais aprimorá-lo fisicamente para, aí sim, o técnico quebre a cabeça para colocá-lo ao lado de Lucas na equipe titular.

 

Opinião do Blog:

O são-paulino não verá um James inteiro fisicamente na temporada e sim um James dosado para atuar com técnica no tempo que aguentar nos jogos em que atuar. Convenhamos: um James 100% fisicamente estaria na América do Sul pelo inegável talento técnico. Mas isso não é uma má notícia. A meia hora intensa de um James focado em jogar futebol numa Libertadores ou Copa do Brasil faz diferença.

 

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Curto e direto, Ferraresi resume o sentimento do São Paulo pós-clássico

O zagueiro Nahuel Ferraresi manifestou-se sobre o resultado do clássico diante do Palmeiras neste último domingo (02) de forma curta, sincera e direta.

 

O venezuelano publicou em seu perfil de Instagram os seguintes dizeres “Vamos por más. Vamos por más São Paulo FC.  Contra todos y contra todo.” – repetindo de sua forma um mantra Tricolor de anos e anos. O consagrado “Contra tudo e contra todos”.

 

 

Ferraresi foi a surpresa na escalação de Thiago Carpini e, ao lado de Arboleda e Diego Costa, cumpriu bem a função de praticamente anular o jogo aéreo palmeirense, o artilheiro do campeonato Flaco Lópes e Endrick.

 

A mensagem postada pelo zagueiro resume sentimento de todo são-paulino após o desempenho desastroso da arbitragem no clássico. Em especial a entrada violenta de Richard Ríos em Pablo Maia no lance do gol São-Paulino.

 

Seguimos com o objetivo de sermos campeões paulistas.

 

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Faixa provocativa é retirada pelas autoridades mas reaparece no fim da partida

Uma grande faixa provocativa, criada e colocada na numerada inferior pela torcida do São Paulo para receber o Palmeiras foi retirada do Morumbis pelas autoridades da polícia federal.

 

A faixa, com os dizeres “Respeita teu pai 17/5” (em alusão ao número de mata-matas vencido pelo São Paulo em relação ao Palmeiras) e com dois fantasmas da série B, estava prevista para ficar no centro da numerada inferior, bem a frente das imagens de TV. Após a proibição, ela foi substituída por outra faixa, com o dizer “Nunca fui rebaixado”.

 

Em nota em seu Instagram, a Torcida Independente, principal organizada do São Paulo e idealizadora da faixa, se manifestou contra a proibição: “O futebol moderno já alterou muita coisa na vida dos torcedores. Quase todas, pra pior, em se tratando de estado de SP.” – disse a organizada na nota.

 

Apesar da proibição, após o encerramento da partida, o telão do estádio divulgou uma adaptação da faixa com o mesmo layout e dizeres. Pena que a grande maioria dos torcedores estava deixando o Morumbis e não viram o telão ao vivo.

 

 

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Barraram Abel de dar coletiva? São Paulo explica: “lei da reciprocidade!”

Não foi só dentro de campo e na sala de VAR que a polêmica rolou solta no choque entre São Paulo e Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro, no Morumbis.

 

O técnico Abel Ferreira saiu do estádio reclamando que fora barrado de fazer a entrevista pós-jogo na sala de imprensa Tricolor. “Não me deixaram falar” disse ele saindo pela zona mista do Morumbis.

 

O São Paulo explicou o caso em uma nota lançada nas redes sociais. O Tricolor disse que deu o tratamento recíproco que recebe no Allianz Parque quando joga no estádio do Palmeiras. O rival por duas vezes já cedeu uma sala anexa à zona mista do seu estádio com problemas no sistema de som e com dificuldade do São Paulo pendurar seu backpdrop.

 

O Tricolor resolveu devolver o tipo de tratamento dado. Veja a nota:

 

“O São Paulo Futebol Clube esclarece que, por reciprocidade, disponibilizou a zona mista do MorumBIS para a realização das entrevistas da Sociedade Esportiva Palmeiras. A utilização ou não do espaço fica a cargo do clube visitante.

 

Vale ressaltar que, na última partida disputada no Allianz Parque, o São Paulo precisou realizar a entrevista coletiva em um pequeno espaço anexo à zona mista do estádio, local de passagem de muitas pessoas, que dava acesso ao vestiário dos gandulas, sem direito a fixar adequadamente o backdrop com os patrocinadores.

 

Os jornalistas, inclusive, ficaram sentados no chão e sem o sistema de som ideal para a realização do trabalho de todos os envolvidos.”

 

O curioso é que Casares e Leila Pereira estavam tão próximos no mesmo período, no ano passado. O Palmeiras jogou no Morumbis e o São Paulo no Allianz… parece que a relação estremeceu após a eliminação alviverde na Copa do Brasil e os 5×0 impostos ao São Paulo no Brasileirão.

 

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OPINIÃO São Paulo 1×1 Palmeiras

Mais um Choque-Rei, bem jogado e, na minha opinião, mal arbitrado na história de São Paulo e Palmeiras. As polêmicas ofuscaram o que foi a partida, cheia de oportunidades para ambas as equipes, que sevem se encontrar nas fases decisivas do Campeonato Paulista.

 

Sem Calleri, suspenso, e com o desfalque de Wellington Rato, Thiago Carpini preparou o Tricolor com três zagueiros, certamente prevendo anular o conhecido jogo aéreo palmeirense. De certa forma a defesa são-paulina foi bem sucedida, dando poucos espaços para o forte ataque palmeirense.

 

Foi uma partida cheia de lances agudos, com bolas tirando tinta da trave e defesas tendo muito trabalho. Porém, no primeiro momento capital do jogo, um erro ao meu ver crucial do VAR ao não analisar a entrada grosseira de Richard Rios em cima de Pablo Maia no lance do gol do São Paulo, anotado por Alisson.

 

Por muito menos Arboleda foi expulso pela mesma equipe de VAR na partida diante do Bragantino. Não dá para prever o futuro depois desse lance capital mas se o São Paulo jogasse contra dez do Palmeiras desde o lance de seu gol, a chance de êxito seria bem maior.

 

 

Após o gol, mais disputa, mais lances e mais polêmicas. Sinceramente eu achei o Rafael imprudente. O árbitro não anotou a infração em campo e o VAR o chamou para anotar o pênalti. Minutos depois, lance de falta em Luciano dentro da área que o VAR chamou mas o árbitro manteve sua decisão, aumentando a polêmica.

 

No final, empate e muita reclamação por parte do Tricolor fora de campo.

 

Para mim o que mais valeu foi a medição de forças entre duas das equipes favoritas ao título do Campeonato Paulista. Sem Calleri mas com muito brio, o São Paulo jogou para vencer diante de um público de mais de 55 mil apaixonados. Faltou a vitória, mas não faltou vontade.

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael: imprudência em um lance duvidoso, marcado pelo VAR. Nota: 5,5

Arboleda: muito bem na defesa. Segurança e imposição na zaga. Nota: 7,5

Diego Costa: outro que foi bem no seu setor. Nota: 7,0

Ferraresi: no lugar de Calleri, cumpriu com afinco a função. Nota: 7,0

Igor Vinícius: ainda desencontrado na lateral. Nota: 6,0

(Michel Araújo) entrou bem no final da partida. Nota: 6,5

Pablo Maia: um dos melhores em campo. Sofreu falta criminosa. Nota: 7,5

Alisson: outra que foi muito bem em seu setor. Gol importante. Nota: 7,5

Lucas: rápido, liso e diferente. Nota: 8,0

Wellington: jogou como ala e teve apresentação regular. Nota: 6,0

Ferreirinha: aos poucos vem melhorando e se entrosando mais. Nota: 7,0

(James Rodriguez): mais uma vez poucos e bons minutos. Nota: 7,0

Luciano: perdido no comando de ataque mas não faltou brio. Nota: 6,0

Erick: entrou para dar amplitude na direita mas não teve destaque. Nota: 6,0

 

Thiago Carpini: surpreendeu com três zagueiros que foram firmes na defesa mas o time sem Calleri fica bastante previsível no ataque. Rato também fez falta. Nota: 6,5

 

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