Efetivação de Jardine triplicará responsabilidade da diretoria em 2019

O São Paulo oficialmente confirmou a efetivação do auxiliar técnico André Jardine como técnico do clube em 2019. Dias antes, em uma reunião no Conselho Deliberativo, Leco disse que o treinador seria o nome para o ano que vem.

 

Desde que subiu para o grupo profissional, o plano do São Paulo sempre foi contar com Jardine como técnico. O auxiliar trabalhou com Dorival Junior e Diego Aguirre, além do tempo em que foi multi-campeão com a base, em Cotia. Potencial ele tem, sem sobra de dúvidas. O problema é o momento em que entra como técnico no clube. O agora treinador assume um elenco limitado e com jogadores deslumbrados pelo primeiro turno primoroso construído no Campeonato Brasileiro.

 

Além de respaldo total da diretoria, Jardine certamente precisará de um grupo muito mais forte que o trabalhado duramente (e com sucesso) por Diego Aguirre, sob pena de se queimar por conta de um São Paulo raso e com necessidade urgente de um título para acalmar boa parte da coletividade Tricolor. Ao seu favor, o respeito total que conta no ambiente interno do clube.

 

Com a decisão tomada, o momento é de apoio ao novo treinador e cobrança triplicada na diretoria do futebol. Leco, Raí, Ricardo Rocha precisarão bancar o “projeto Jardine” a longo prazo e não até uma eventual eliminação de campeonato. Como? Dando poderes ao técnico, dispensando os atletas problemáticos, contratando perfis eficientes e qualificando de vez o grupo para um 2019 melhor que 2018.

 

Responsabilidade triplicada.

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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