Jardine, um monstro na base do São Paulo. Obrigado e até breve!

André Jardine está oficialmente desligado do São Paulo Futebol Clube.

 

Em um período de descanso desde a saída após fraca campanha na Libertadores 2019, o  profissional naturalmente aceitou o convite da CBF e comandará seleção brasileira Sub-20 até o fim do Mundial da categoria, em 2021. Sua missão é retomar os períodos de glória esquecidos num passado recente.

 

Não é preciso ser um são-paulino fanático para entender a importância do técnico na recente história de Cotia. Na base Tricolor, Jardine ganhou tudo que pôde em sua categoria: estaduais, nacionais, Copa do Brasil e Libertadores, entre outros títulos. Um monstro na base mais vencedora do Brasil. Efetivado no final do ano passado, ele não teve ‘punch‘ para promover de vez os garotos que treinou nas categorias de base para o time titular, certamente pela necessidade imediata de um time a curto prazo para disputar a pré-Libertadores. O resultado foi a eliminação precoce do São Paulo e sua demissão.

 

Na minha opinião, Jardine foi vilão e vítima do momento e circunstância em que foi lançado como treinador do elenco profissional. Nem ele nem o São Paulo tiveram discernimento para entender que aquele não era o momento certo. Agora, em seu habitat natural, ele terá condições de sobra para voltar a brilhar no comando de um Brasil a procura de uma identidade vencedora perdida com o tempo.

 

Hoje a gente vê Antony, Luan, Liziero e Igor em campo e não pode diminuir a importância do profissional que formou esses atletas. Que ele tenha boa sorte em sua nova trajetória que este seja realmente um “até breve”, como ele mesmo diz em sua carta de despedida do Tricolor. Obrigado você também, André Jardine!

 

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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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