Pato, felizmente, é página virada; foi mais um dos péssimos negócios que a diretoria fez para dar um "cala a boca" na insatisfeita torcida, sempre sedenta por jogadores badalados - não importando muito qualidade técnica, forma física, ambições no esporte. Pouco entregou nessa segunda passagem e, se não tivesse a grife que tem, duvido que haveria alguém insatisfeito com essa saída. É importante lembrar que Pato amargou a reserva com todos os treinadores que o comandaram no Tricolor - tanto na primeira quanto na segunda passagem -, então, pra mim, esse papo de ser sacaneado não cola. Tem talento? Sim, nota-se que sim, mas de que adianta ter talento se não o utiliza, se não entrega nada? Pato, hoje, é uma pessoa famosa que por acaso pratica o esporte chamado futebol; mantém-se no esporte porque é o dinheiro desse esporte que lhe garante usufruir da boa vida de áreas VIP, namoradas midiáticas, publicações "espontaneamente superelaboradas" em redes sociais pra distrair torcedores iludidos. Está cada vez mais perto do seu tão sonhado tapete vermelho do Oscar - e cada vez mais longe de deixar de ser a eterna promessa que é.