Apresentado, Ferraresi fala sobre posição em campo, Rondón e se jogará o clássico

Enfim, o defensor venezuelano Nahuel Feraresi foi apresentado no São Paulo Futebol Clube. O jogador respondeu diversas perguntas dos jornalistas e se mostrou confiante em traçar uma boa trajetória no Tricolor. As perguntas envolviam até o clássico da Vila Belmiro, o próximo compromisso do clube no Brasileirão.

 

Ao ser perguntado sobre posicionamento em campo, Ferraresi disse poder jogar tanto numa linha de cinco (três zagueiros) como em uma linha de quatro (dois zagueiros). O atleta afirmou preferir jogar pelos lados e não abriu preferência por qual lado. A versatilidade é importante para o elenco e a posição era uma das mais requisitadas por Rogério.

 

Outro ponto a ser ressaltado foi o modo como o zagueiro falou do seu então companheiro Miranda, o tratando como uma verdadeira lenda do futebol e valorizando o futuro convívio que terá com atletas rodados como Eder e Rafinha.

 

Ao ser perguntado se estaria pronto para o clássico diante do Santos, Ferraresi disse ter que avaliar junto a comissão técnica e seguir treinando até chegar a uma boa condição para estrear. o zagueiro estava de férias enquanto negociava com o City e o são Paulo a transferência por empréstimo. Sua última partida foi pelo Estoril, nono colocado do “Portuguesão” 2021/2022. Tanto ele como seu xará, Nahuel Bustos, estão defasados em termos físicos dos demais e, no caso da zaga, a falta de ritmo pode ser decisiva.

 

Confesso que, apesar do scout positivo e das referências de amigos, ainda estou pagando para ver (de forma positiva, claro) ter a presença de um jogador de um mercado inexpressivo no futebol, como o venezuelano. Minha pulga atrás da orelha também tem um nome e sobrenome: Alexander Rondón, atacante ainda em atividade que veio ao São Paulo para substituir Luís Fabiano e foi um dos maiores fiascos da posição na história do clube. Claro que o futebol venezuelano melhorou de lá para cá e vale dizer que o temor não é pela origem geográfica do jogador e sim pela falta de atletas de bom nível por lá. Se fosse um zagueiro norte-americano ou chinês eu teria o mesmo receio.

 

Tomara que todo esse meu temor não seja confirmado, que Nahuel seja a peça que faltava na zaga Tricolor e vire um “novo Darío Pereyra” ou um “novo Lugano”.

 

Bem-vindo e boa sorte no Tricolor!

 

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