O São Paulo e a Independente, principal torcida organizada do clube, se alinharam nos últimos dias e retiraram temporariamente uma faixa geralmente presente no estádio, em respeito ao trágico acontecimento com o zagueiro Juan Izquierdo.
A faixa retirada do estádio possui o personagem do filme Pânico, e os dizeres: “Morumbi raiz, hostil e ensurdecedor”. As duas partes concordaram que neste momento seria melhor não utilizá-la devido ao personagem e a palavra ‘hostil’. A informação veio do portal Um dois Esportes, via FolhaPress.
Colocada em área nobre (com visão da TV), a faixa já não estava presente no estádio na partida contra o Vitória e novamente não foi pendurada pela torcida nesta quarta-feira contra o Atlético-MG.
A faixa com o personagem deverá voltar a ser utilizada no final de setembro, no jogo contra o Botafogo pela Copa Libertadores, no dia 25. Antes disso, no dia 21 de setembro diante do Internacional pelo Campeonato Brasileiro, ela ainda não estará no Morumbis.
Para acessar outras notícias do Blog São Paulo Sempre clique aqui.
Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
Me siga no Whatsapp
Me siga no Twitter
Me siga no Facebook
Me siga no Instagram
Post aberto para comentários.
(7) Comentários
CARLOS
29 de agosto de 2024A mídia esportiva traz informações que a diretoria do SP teria se incomodado com a passividade da comissão técnica não tendo tentado alternativas e usado as alterações possíveis no jogo de ontem, dando conta que pessoas dos intramuros da Barra Funda teriam repassado o descontentamento, fato embora inapropriado, em nada causa surpresa, sendo comum e usual, praxe entre amadores, de conversar e encaminhar assuntos e demandas internas, sobre o dia a dia do nosso futebol, não com quem de direito, com o treinador e sua equipe, com o estafe de comando técnico que supõem-se, existiria, mas não com a imprensa, como de costume.
CARLOS
29 de agosto de 2024Todo mundo vê, menos o Zubeldia e a coordenação técnica do SP: https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2024/08/29/luciano-esta-virando-alvo-da-torcida-do-sao-paulo-diz-arnaldo-ribeiro.htm O Luciano é um bom jogador. Finalizador acima da média. Ajuda muito o time com seus gols e ajudaria muito mais se usado especificamente na função de atacante e num posicionamento apropriado para conclusões, arremates e finalizações de jogadas próximas ao setor ofensivo. Nunca foi, não é e nunca será um construtor de jogadas, um jogador de transição, um organizador e armador, um camisa 10, jamais! Individualmente se vira bem mas coletivamente deixa bastante a desejar, faltando-lhe características, aptidão, competência, capacidade e condicionamento físico que lhe permita cooperar na recomposição na meia cancha, com deficiências acentuadas no tocante ao senso coletivo, orientação e disciplina tática (o jogo de ontem retrata bem todas essas questões), não pressiona a saída de bola adversária, não acompanha a movimentação defensiva, volta muito se afastando bastante da zona ofensiva, jogando praticamente de costas o tempo todo, perde muitas bolas que resultam em contra ataques, e em nada, absolutamente nada, contribui com a transição e construção do nosso jogo ofensivo, tornando-se um peso morto sobrecarregando o time como um todo. Não cabe no mesmo esquema o uso simultâneo de jogadores com características semelhantes às dele, Luciano, do Lucas e do Calleri, com a proposta de jogo que vem sendo insistentemente usada no SP coordenado tecnicamente pelo Murici, não de agora, mas desde os tempos do Rogério, de uma maneira um pouco diferente, é bem verdade, na época do Dorival. #ABRAOOLHOEACORDAZUBELDIA&MURICI
CARLOS
29 de agosto de 2024Lógico que não deve ter ingerência ou interferência nos trabalhos e no comando técnico do treinador e sua equipe de trabalho, mas, por curiosidade, como o nosso experientíssimo e tarimbado coordenador técnico entende e enxerga as atuações do Luciano e do Lucas nessa formação e composição, posicionamento e função que vem sendo insistentemente usada pelo Zubeldia em relação a esse jogador?
CARLOS
29 de agosto de 2024Óbvio que o SP pretende e conta em estar na Libertadores do ano que vem, claro que sim, e a questão que fica é tentar saber do nosso coordenador técnico, do nosso diretor e do nosso mandatário, quais seriam as estratégias pensadas pelos três pra concretizar essa necessidade extrema, vejam a parte financeira envolvida nisso, como suas cabeças pensantes imaginam alcançar esse objetivo fundamental pra 2025. Ganhando a Copa do BR? A própria Libertadores? Chegando no G4 ou num golpe de sorte, no G6 do BR? Ora, quase no meio do campeonato eles não tiveram tempo pra se reunir com a comissão técnica pra indicar os balizadores para tanto, e pasmem, depois de quatro meses convivendo colados ao novo treinador, ainda não teriam encontrado tempo pra conversar sobre os encaminhamentos do nosso futebol. Seria bem interessante que a gente soubesse como seriam as reuniões rotineiras de trabalho desse pessoal. Eles planejaram estar nas quartas de finais das duas competições? Pretendiam ir mais longe? Supunham estar com 41 pontos no BR? Acreditariam ser possível estar com mais 9 pontos, 50 portanto, liderando e com muitas chances de ser campeões? Ou, como de costume, estariam preparados pra tentar escapar do rebaixamento, fazendo malabarismos pra fugir do Z4?
CARLOS
29 de agosto de 2024Convivem o tempo todo na cola da comissão técnica do Zubeldia mas somente depois do vexame contra o Vasco no RJ, por chamada de vídeo, o presidente que viajava com a seleção brasileira, se posicionou junto ao treinador quanto a política do clube em relação a participação no campeonato BR. Quais as funções e atribuições efetivas desempenhadas por esse estafe de comando que bate ponto todos os dias na Barra Funda? Como seria o cotidiano desse pessoal? Como teriam sido as sessões de planejamento ao final do ano passado pensando nesse temporada de agora? Quais seriam as programações para cada uma das competições e para cada uma das respectivas fases, para cada partida em cada rodada específica, o tal do jogo a jogo? Como se programaram e se preparam para estrear e perder para o Fortaleza no primeiro jogo do ano? Contratamos o Carpini pra tapar o buraco deixado pelo Dorival e fomos para o RJ pensando em como demiti-lo, do que como enfrentaríamos o Flamengo.
CARLOS
29 de agosto de 2024Se especializaram em selfies junto ao pessoal da comissão técnica e os jogadores tratados pomposamente nas sessões de treinamentos nas instalações do centro de treinamento na Barra Funda como se convivessem nos quiosques e na prainha do clube social. Convivem cotidianamente junto e tão perto de todo o estafe técnico e ao plantel de jogadores, mas absolutamente distante de qualquer liderança, comando e gestão direta em relação ao nosso futebol, vivendo no mais puro oba oba. Vivem na mídia feito papagaios anunciando aos quatro cantos perspectivas de pacotes de chegadas de veteranos, esbarrando nas próprias línguas e na mais profunda falta de condições e capacidade pra fechar negociações muito acima e distantes da nossa realidade. Nem categorias de base e nem também, jogadores, bons e baratos, alinhados com o tamanho dos nossos bolsos, encontrados aos montes por muitos clubes médios como foi o caso do Rato por exemplo, trazido de Goiás, e numa canseira danada pra ser quitado.
CARLOS
29 de agosto de 2024Parafraseando o famoso jargão do nosso coordenador técnico, "a bola pune", nos dias atuais, temos sido muito punidos pela falta de estrutura organizacional e pelo mais completo amadorismo em todo metro quadrado no nosso clube. Sem um mísero tostão pra usar em contratações, desprezam e renegam as categorias de base mapeando jogadores de mais idade e em fase final de contrato, caros, ainda assim, e claro, que somente serão liberados com compensações financeiras para seus respectivos clubes e a custa de polpudas luvas parceladas a perder de vista para conseguir atrair os atletas, cegos em suas próprias incompetências, preterem a obviedade usando estratégias nada sábias endividando cada vez mais o clube que a muito passa a canequinha rogando caridade dos clubes que impiedosamente não comungam e nem praticam a nossa política de ser molengas e liberar jogadores a troco de qualquer tostão que esfregarem em nossas caras. Sem lenço, sem rumo e sem noção da mediocridade que representam, açodadamente já se preocupam em prorrogar até o fim dos tempos os contratos dos nossos anciãos da bola, que por eles, não fosse o atrativo financeiro, estariam curtindo seus sofás, sem políticas e diretrizes atreladas a um projeto de recrudescimento e sustentabilidade, com visão de futuro, a exemplo do que fizeram o Flamengo e o Palmeiras, como exemplos recentes, correm desesperadamente atrás dos próprios rabos, nesse círculo vicioso sem fim!