Dois atacantes do elenco do São Paulo são alvos de especulação no mercado da bola brasileiro. Segundo o que se comentam nos bastidores, Cruzeiro e Flamengo estão interessados em Luciano e Calleri, respectivamente, para o ano que vem.
O Cruzeiro está à procura de atacantes para o elenco em 2025 pois alguns atletas como como Rafael Silva e Gabriel Veron não devem permanecer no elenco. A Raposa busca nomes no mercado e, segundo o Portal Goal, o nome de Luciano foi oferecido por meio de um intermediário.
O camisa dez do São Paulo possui contrato até dezembro de 2026 porém, segundo o jornalista Thiago Fernandes, uma eventual saída não seria totalmente descartada.
Já sobre Calleri, o “furo” vem do jornalista Paparazzo Rubro-Negro, influenciador com grande entrada junto a cúpula do Flamengo. Segundo ele, o presidente atual do clube carioca confidenciou em um papo informal que o desejo dele era contar com o argentino no lugar de Gabigol para o ano que vem.
Também com contrato até o fim de 2026, Calleri esteve fora dos últimos jogos por conta de um incômodo na coxa. O Flamengo está em tempos de eleições (dezembro) e a ideia só iria para frente caso Landim seja reeleito para um novo mandato.
Além de Calleri e Luciano, o meia Rodrigo Nestor é alvo de interesse do Bahia. Neste caso, vejo grande viabilidade de saída para o clube dirigido por Rogério Ceni. Os outros dois, por enquanto, são meras especulações.
Ainda mais em ano de Libertadores.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(2) Comentários
CARLOS
25 de novembro de 2024Tecnicamente, o Luciano é bom finalizador e na média do futebol brasileiro é um atacante que faz gols, mas usado de forma errada como tem sido, nada acrescenta na articulação e construção de jogadas, e na parte tática a deficiência do seu jogo coletivo se evidencia.
Ricardo
25 de novembro de 2024Eu particularmente não seria contrário, Luciano já teve seu momento esse não sentiria falta. Já o Calleri o buraco é mais embaixo, pediria alto e colocaria o nome do Gerson na negociação, afinal quem quer rir tem que fazer rir. O Nestor negociaria sem melindres.