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São Paulo e Adidas ousam em linha treino/viagem e arriscam vendas

O site Footy Headlines, conhecido por antecipar uniformes e coleções de clubes do mundo todo, apresentou em primeira mão os uniformes de treino e viagem 19/20 do São Paulo na noite desta segunda-feira.

 

 

Disponível nas cores azul (próximo ao marinho) e “off white” (um branco creme) e com o escudo monocromático, as linhas são baseadas no modelo de template mais recente da Adidas, o Tiro 19 e contém detalhes em um vermelho forte, próximo ao laranja. O site internacional elogiou a marca pela entrega de cores incomuns e comentou ser interessante o escudo monocromático presente nas linhas desenvolvidas.

 

 

Independentemente de gosto (eu não gostei de nenhum destes novos modelos), marca e clube inovam bastante na entrega do novo material, representando um impacto grande nas vendas, para o bem ou para o mal. Por exemplo, a Under Armour, fornecedora anterior do Tricolor, vendeu muito pouco as peças monocromáticas que desenvolveu em uma das suas últimas coleções com o clube, precisando desovar muitos dos produtos em seus Outlets ou em promoções junto a lojas credenciadas.

 

O contrato Adidas/São Paulo prevê pagamentos de royalties ao clube na proporção das vendas dos produtos aos torcedores. Para se ter uma ideia, ano passado o valor proveniente das vendas foi sensivelmente inferior em relação a anos anteriores devido a falta de camisas #1 e #2, além de outros produtos da marca alemã no mercado.

 

A ousadia das coleções treino/viagem pode alavancar vendas mas também pode criar mais um rombo no orçamento previsto pelo departamento de marketing do clube. Por ter acumulado prejuízo no ano passado com as vendas de material esportivo, o São Paulo não tem o direito de errar. Neste caso, não seria melhor ter ‘fechado a casinha’ e criado uma coleção mais tradicional, contendo as três cores originais do clube?

 

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O melhor e o pior cenário de uma suposta rescisão de Pato na China

Saiu no Globoesporte.com. Sim, Alexandre Pato está tentando rescisão de contrato com o seu clube na China. O jogador desta vez tem motivos para buscar a liberação: diferente do anunciado dias depois da prisão do presidente do Tianjin Tianhai e seu staff, o clube atrasou os vencimentos do atleta.

 

O São Paulo declarou abertamente que é grande interessado pelo jogador, desde que esteja livre do seu contrato milionário na China. Mas não é o único. Caso Pato esteja livre no mercado, um turbilhão de clubes irá atrás do jogador, alguns deles com com cifras próximas do que o atacante já chegou a ganhar no continente asiático antes do escândalo envolvendo o presidente do seu clube. O Milan, por exemplo, seria um deles.

 

Já no Brasil, o Santos também mostrou interesse explícito pelo jogador através de Sampaoli, seu técnico. O argentino recentemente ligou para o atacante o convidando para fazer parte do elenco em caso de saída da China. É mais um pretendente.

 

Isso quer dizer que o São Paulo é carta fora do baralho? Não, porém é bom que o torcedor entenda que o Tricolor terá adversários em uma suposta rescisão. O melhor cenário seria Alexandre Pato estar com a ideia fixa de voltar ao Tricolor em caso de saída da China. Neste caso a vontade do jogador falará mais alto que o dinheiro. Por outro lado, o pior cenário seria a abertura de um “leilão” entre os clubes interessados. Não creio que o Tricolor investiria muito mais que o o clube atualmente investe em salários e luvas de jogadores, até mesmo os seus principais.

 

O que acontecerá? Só o tempo dirá.

 

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Responsável pelo crescimento do basquete brasileiro será o nome forte do marketing

O São Paulo demitiu o seu diretor executivo de marketing na última sexta-feira. Segundo o Lance!, o valor da camisa atual Tricolor foi um dos principais motivos para a saída de Luiz Fiorese, que ocupava o cargo há cerca de um ano.

 

A saída do diretor de marketing é natural quando se trata de gestão profissional. Seu posto era remunerado e não atingiu as metas propostas pelos seus comandantes. Acredito que o diretor não teve carta branca para montar uma estrutura de trabalho condizente com a grandeza e importância da pasta.

 

Para a vaga de Fiorese, o clube deverá contar com João Fernando Rossi, ex-presidente da LNB (Liga Nacional de Basquete) e atual gestor geral de basquete do clube. Rossi cuidaria da pasta de marketing, além de comandar todo o processo do basquete profissional Tricolor. A foto com Leco foi feita na época de sua contratação para o basquete do SPFC (dezembro de 2018).

 

Rossi é apontado pelo mercado como um dos responsáveis diretos pela profissionalização do basquete brasileiro, hoje visto como case do esporte nacional. Possui bastante prestígio, experiência e costas largas para conseguir montar um time de bons profissionais para o setor. Este será o maior desafio, pelas dificuldades internas do sistema de trabalho amador há muitos anos enraizado no Tricolor.

 

Assim como o futebol, o marketing não tem espaço para administração colonial, movida a bênçãos de conselheiros e agregados. É uma das maiores fontes de riqueza de um clube e também uma das pastas mais complexas, que incluem patrocínios, licenciamento, fornecimento de material esportivo, Sócio Torcedor e propriedades do Morumbi, entre outras. A minha torcida é para que João Fernando Rossi passe por cima de todos esses processos e pessoas antigas e execute o que já deveria ser feito há muito tempo: um marketing de fato profissional.

 

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Tricolor continua sem segundo volante, posição emergencial no time!

A ida de Junior Urso para o Corinthians acaba com mais uma possibilidade de contratação de um segundo volante para a equipe titular do Tricolor. Livre no mercado, o jogador acertou com o rival alvinegro por três anos.

 

Deste modo, o clube continua sem o segundo volante de chegada ao ataque que procura desde o final do ano passado. Willian Arão, um dos procurados pela diretoria, não foi liberado e permanece no Flamengo. Jair, outro especulado no Tricolor no ano passado, saiu do Sport para atuar no Atlético Mineiro.

 

A posição é vital para o setor que atualmente conta com Jucilei, Hudson, Liziero, Luan, Willian Farias e indiretamente com Hernanes e Araruna. Especula-se que Urso pediu R$ 6,5 milhões de luvas e R$ 600 mil reais mensais para acertar com um clube brasileiro. A informação é de Jorge Nicola.

 

É obrigação de Leco, Raí e companhia reforçarem o elenco com um jogador que saiba chegar na área e, ao lado de Hernanes, dê dinâmica de jogo para o meio. O clube procura pelo atleta ideal desde o final do ano passado, sem sucesso.

 

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Conselho precisa questionar possível empréstimo de Gabriel Novaes

O São Paulo se apressou em acertar um novo contrato com Gabriel Novaes, artilheiro da última Copa São Paulo de Futebol Junior. O novo contrato com o garoto, que terminaria em novembro deste ano, foi estendido por mais cinco anos com novo salário e multa.

 

A notícia é boa até a segunda página. Segundo o Globoesporte.com existe uma negociação entre o Tricolor e o Barcelona em andamento. Sem previsão imediata de ser aproveitado no elenco profissional, Novaes jogaria até o fim da temporada 2020 no Barcelona B, com opção de compra fixada.

 

Não gosto deste modelo de negócio aplicado em jogadores de base que sequer subiram ao profissional. Apesar de entender que Gabriel, de 19 anos, neste momento teria pouco espaço para projeção no Tricolor 2019, fixar o valor da compra de um atleta que ainda não subiu na equipe profissional, da maneira como o caso está exposto na mídia, soa como o clube não apostar no sucesso do garoto num futuro próximo.

 

Deste modo, o Conselho Deliberativo do clube deveria exigir dos atuais gestores do clube o detalhamento dessa possível negociação. O objetivo é entender o motivo que levou os gestores a negociar essa modalidade de empréstimo de um grande potencial do clube antes da consumação do negócio.

 

Se o torcedor não tem acesso as circunstâncias do negócio, é absolutamente necessário que os conselheiros tidos como defensores do clube entendam e avaliem a possível transferência. Mais que um ativo do clube, Gabriel Novaes poderá ser futuro ídolo do torcedor são-paulino. Como saber, se não pisar no Morumbi como profissional?

 

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