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Para que contratar Léo com Matheus Reis, Junior Tavares e Caíque?

O Globoesporte.com confirmou a negociação entre São Paulo e o lateral esquerdo Léo, de 22 anos. De acordo com a reportagem, as conversas estão adiantadas e após o Campeonato Brasileiro o empresário do atleta acredita ser rápida a finalização do acordo.

 

Léo se formou na base do Fluminense, ganhou o apelido de Léo “Pelé” pela semelhança com o rei do futebol (não poderia ser por outra coisa) e atua pelo Bahia nesta temporada. A questão não é o Léo ou o Pelé e sim a contratação: com Junior Tavares voltando de empréstimo, além do jovem Caíque que atua pela lateral esquerda nos aspirantes e até Matheus Reis, que estava emprestado ao próprio Bahia anos atrás, qual seria a real necessidade de se investir dinheiro em um jogador que, pelo Bahia e Fluminense, se mostrou comum?

 

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Um dos grandes problemas do Tricolor nestes últimos anos é o dinheiro desperdiçado com contratações de talento duvidoso e salários de profissional de clube grande em detrimento dos atletas da sua própria base. Salvo poucos jogadores como Arboleda e Rojas, é um festival de Edimares, Maicosueis e Denilsons nunca devidamente explicados. Os empresários riem a toa.

 

Nada pessoal contra o atleta. A não ser que Léo tenha escondido seu futebol desde o Fluminense, o São Paulo não precisa dele. Ainda mais com o contingente de laterais esquerdos que o clube tem como ativo rodando o mundo afora. Num estado delicado de seca de títulos, o clube precisa contar com contratações pontuais que resolvam o problema técnico e emocional do elenco. O resto pode ser preenchido com sangue jovem e com vontade de vencer como os de Cotia. A torcida não irá reclamar.

 

Em tempo: O empresário e o próprio Léo detém 50% dos direitos econômicos numa negociação. O restante pertence ao Fluminense.

 

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Ídolo do Tricolor faz duras críticas ao lateral Bruno Peres: “esperando…”

Françoaldo Sena, o França, foi um dos maiores centroavantes do São Paulo. Aposentado do futebol e morando faz mais de uma década no Japão, o ídolo de muitos Tricolores ainda assiste o clube que aprendeu a torcer. E também se irrita com as últimas atuações do time.

 

Em seu Twitter oficial, França reclamou da atuação diante do Vasco da Gama em São Januário e em especial não poupou críticas a um atleta: o lateral Direito Bruno Peres, emprestado pela Roma até o final de 2019.

 

 

O ídolo da década de 90 tem toda razão: não me lembro de uma partida boa do lateral desde que chegou ao Morumbi para substituir Éder Militão. Apoiado por boa parte dos torcedores na época da contratação, o jogador foi anunciado por Nene no canal SPFC TV, Youtube oficial do clube.

 

Bruno Peres está devendo bola, assim como todo o elenco neste segundo turno. As fracas atuações obrigam a diretoria a pensar urgentemente em mais um atleta para a posição. Régis teve seu contrato rescindido e para a reserva de Peres o clube conta apenas com Araruna e Hudson, improvisados.

 

 

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OPINIÃO Vasco 2×0 São Paulo

Partida ‘vagabunda’ do São Paulo Futebol Clube em São Januário. Atuando de forma desleixada, a equipe perdeu dos donos da casa e se mantém na quinta colocação do Campeonato Brasileiro.

 

Foi a pior partida do clube no Campeonato Brasileiro. E a derrota foi extremamente justa. O Vasco jogou a vida, murchou bolas, fez cera e contou com uma explosiva e apaixonada torcida. Lutou e conseguiu a vitória. Já o São Paulo levou os noventa minutos como uma partida qualquer e quase saiu do estádio vascaíno sem sequer um chute no gol. Foi um time 100% desconcentrado, displicente e descalibrado. A cara do fracasso dos últimos anos.

 

 

Discordo da coletiva de Jardine: o São Paulo não encarou o jogo como um decisão. Foram mais de 60% de posse de bola inócua. Nenhum chute a gol, apenas uma cabeçada no final da partida. Pelo menos a vergonha passada no Rio de Janeiro serviu para os torcedores perceberem que o buraco era muito mais embaixo que apenas um problema de técnico. O elenco é muito limitado e chegou até mais longe que o talento individual e coletivo permitia. O São Paulo de 2018 não é o do primeiro turno. Tá mais para esse aí de São Januário.

 

Inacreditavelmente, mesmo com a patética apresentação, estamos na Libertadores. Porém, com esse time e elenco certamente passaremos vergonha no ano que vem. Portanto, presidente e diretoria: abram os olhos e os cofres com contratações que visem uma equipe segura e de qualidade. O resto pode completar com a molecada mesmo.

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – A bola que foi, entrou. Mais um gol de fora da área. Nota: 4,5
Bruno Peres – Futebol simplesmente patético. Nota: 3,5
Arboleda – A defesa foi o setor menos pior. Nota: 5,0
Rodrigo Caio – Foi só voltar que perdemos. Nota: 5,0
Reinaldo – Uma vergonha ter sido indicado Craque da Galera. Nota: 3,5
Jucilei – Primeiro gol vascaíno foi erro grave dele. Nota: 4,5
Hudson – Partida medonha. Tira a braçadeira dele! Nota: 4,5
Nene – Tirando uma falta, nada a acrescentar. Nota: 4,0
Helinho – Pouco eficiente no campo ofensivo. Nota: 5,0
Everton – A pior atuação com a camisa do São Paulo. Nota: 4,5
Trellez – Piada de mau gosto no comando de ataque. Nota: 3,5

Shaylon – Entrou com correria mas sem calibre e concentração. Nota: 4,5
Pedro – Seis por meia dúzia no lugar de Tréllez. Nota: 4,5
Antony – Pouca coisa. Nota: sem nota.

Jardine – Jogo horrível. O time misturou desdém com limitação técnica de uma maneira inadmissível. Obviamente é o menos culpado hoje, portanto receberá uma nota maior. Só não gostei de ter dito que o time lutou. Lutou nada. Jogou como o velho e fracassado São Paulo dos últimos anos. Nota: 5,5

 

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Craque da galera? Nenhum destes!

O Globoesporte.com publicou o tradicional “Craque da Galera” no seu portal. É a escolha do melhor jogador do Tricolor no Brasileirão, segundo os internautas torcedores do clube. Diego Souza foi eleito o Craque da Galera 2018 pelo internauta são-paulino.

 

No ano passado Hernanes levou o prêmio com os pés nas costas. Contratado por empréstimo no meio do ano, o meia salvou a equipe do buraco e liderou o São Paulo na reta final do Brasileirão, inclusive sendo eleito o melhor jogador da competição.

 

Este ano eu não votaria em nenhum jogador em específico por dois motivos. O primeiro é que ninguém teve grande destaque no elenco, como teve Hernanes em 2017. O segundo motivo é que tanto Diego Souza como Nene e Reinaldo tiveram altos e baixos na competição, assim como o clube.

 

Diego Souza cumpriu a meta de gols que um camisa 9 se propõe a fazer. Com doze gols no Brasileirão, ele tem grandes chances de ser vice-artilheiro na competição, mesmo não sendo batedor oficial de pênaltis. Porém, apesar de ter sido vencedor no Craque da Galera deste ano não é o camisa 9 dos sonhos do são-paulino. Nene tinha tudo para ser o eleito deste ano mas se envolveu em polêmicas desnecessárias ao lado de uma queda de produção acentuada no segundo turno. Por fim, Reinaldo é esforçado e carismático mas não deveria nem ser citado na premiação. É muito limitado.

 

Se fosse para escolher, o maior craque do ano foi Diego Aguirre. Ele deu um novo semblante neste elenco na sua chegada, criando uma expectativa alta para o ano. Pena que não resistiu aos meandros do futebol e sucumbido (assim como o time) no segundo turno, mas o fato é que o uruguaio deixou um São Paulo melhor e mais confiante do que aquele que recebeu.

 

Quer votar no craque da galera? Vá no Globoesporte.com e dê seu voto.

 

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Ney Franco sobre atrito com Rogério Ceni: “Vamos apagar o passado”!

Ney Franco, último técnico campeão pelo São Paulo (2012) foi entrevistado pelo jornalista Menon, da Folha de São Paulo. O técnico falou do trabalho realizado no Goiás (levou o clube de volta a série A), anseios na carreira de treinador e até uma (considerada por ele) injustiça com relação a um de seus trabalhos: o na frente do Tricolor Paulista.

 

“Acho que tenho apenas uma injustiça: a demissão no São Paulo.” – disse Ney Franco na entrevista. Por ter bons números (59% de aproveitamento), Ney não acha que deveria ter saído pela porta dos fundos do clube. O técnico lembrou que pegou uma equipe desacreditada no Brasileirão e a colocou em quarto lugar na competição, além do título da Sul-Americana daquele ano.

 

Menon ainda entrou em um assunto polêmico na época: a discussão entre Ney Franco e Rogério Ceni (ainda goleiro do clube) por conta de uma substituição, que causou um atrito entre o capitão e ídolo do clube. Na entrevista Ney Franco negou que Ceni tenha o derrubado. “Foi um problema na Sul-Americana, fomos campeões e aquilo não teve resquício. Depois disputamos outros campeonatos. Tive minha postura, ele entendeu, conversamos internamente.” – disse.

 

O técnico passou uma borracha no assunto, encerrando qualquer atrito atual com o então técnico do Fortaleza. “Esse papo tem de ser esquecido. Rogério está fazendo um trabalho de excelência no Fortaleza, foi campeão merecidamente, é mais um grande treinador no nosso futebol. Vamos apagar o passado.” – concluiu.

 

É bom lembrar que após a conquista do título da Sul-Americana, Ney Franco fez uma Libertadores muito fraca pelo Tricolor e na minha opinião foi demitido com justiça naquela época. Porém, ele não é nem de longe um técnico ruim, tampouco um dos piores que passaram nos últimos anos pelo clube. Assumir um clube grande é um grande passo para técnicos em ascensão e Ney infelizmente não conseguiu se firmar no clube, mesmo com um título e uma boa colocação no Brasileiro.

 

Quem diria que a Sula de 2012 seria o último título dessa década?

 

Veja a entrevista completa no UOL clicando aqui.

 

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