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Dinheiro destinado a compra de Tiago Volpi virá do fundo criado pelo Tricolor

O São Paulo praticamente já tem o dinheiro para comprar Tiago Volpi.

 

Segundo o jornalista Umberto Ferretti, do Grupo Bandeirantes de Comunicação, o Tricolor receberá R$ 16 milhões referentes ao Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), um fundo de investimentos anunciado no começo do ano para captar recursos no mercado e a ideia dos diretores é usar a verba captada para adquirir o goleiro junto ao Querétaro, do México.

 

Para entender mais sobre o fundo criado pelo Tricolor, leia matéria do portal IstoÉ Dinheiro, lançada em maio deste ano. Nela, o portal explica a operação e o ineditismo no futebol brasileiro.

 

Umberto Ferretti também esclareceu uns pontos em seu Twitter Oficial. Segundo o jornalista, os interessados em investir no clube “emprestam” o dinheiro e o recebem de volta, no futuro, com o devido rendimento, tendo como garantia de recebimento a verba do Pay Pew View. Consultado pelo jornalista, o  Tricolor explica que uma das vantagens em investir no fundo criado é que os juros pagos pelo empréstimo são menores que os praticados pelo mercado.

 

Ainda de acordo com o jornalista, depois de lançar o fundo no mercado no início deste ano, o São Paulo tinha seis meses de “carência”, um período pra tentar captar os recursos antes de fazer o saque. O clube começará a pagar os investidores em março e deve ter até 36 meses pra deixar a casa em ordem. Ferretti afirmou que o Tricolor talvez não use os R$ 16 milhões captados na compra do goleiro mas a verba do fundo deixou a situação bem encaminhada em relação ao goleiro. Para finalizar, o jornalista lembrou que o Tricolor ainda tem duas parcelas a receber do River Plate, pela venda de Lucas Pratto.

 

Se concretizada, a notícia é ótima para o torcedor pois Volpi é uma das poucas coisas boas que aconteceram no ano. É realidade dentro do elenco. O planejamento 2020 do Tricolor prevê a compra do goleiro titular, o lateral Igor Vinícius, a manutenção dos principais jogadores do plantel e melhorias em departamentos e infra-estrutura no CT. Algumas vendas acontecerão mas a intenção é que não haja um desmanche. Contratações? Poucas e apenas pontuais. O clube segue no vermelho por não ter cumprido a meta de vendas de atletas e pelas eliminações muito precoces na Libertadores e na Copa do Brasil, que reduziram demais as receitas no ano. e aumentaram as dívidas no futebol.

 

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Planejamento 2020: o que o clube pensa sobre elenco, infraestrutura e reforços

Assim como todos os outros clubes do futebol brasileiro, o São Paulo também já planeja o ano de 2020.

 

Diferente deste ano, marcado pela aquisição de Pablo, Hernanes, Pato, Tchê, Tchê, Dani Alves e Juanfran, entre outros, o clube não pensa em realizar grandes investimentos em contratações. Na ideia dos dirigentes, o elenco é bem servido, faltando alguns reforços pontuais e a plena fixação do plano de jogo proposto por Fernando Diniz.

 

A maior preocupação em relação a elenco é com a perda de possíveis jogadores. O clube renovou contrato com Reinaldo (um dos melhores do ano) e trabalhará para a compra definitiva de Tiago Volpi e Igor Vinicius, atletas que renderam positivamente neste ano. Em relação aos seus jovens, o Tricolor acredita que está bem resguardado em relação as multas dos contratos e só negociará algum caso a proposta seja no valor ou muito próxima das rescisões.

 

É claro que há o incessante trabalho do pagamento da alta folha salarial. Aí entra em ação o Departamento de Marketing, que precisa buscar recursos e oportunidades para gerar receitas que equilibrem este peso que não pode ficar somente com compra e vendas de atletas e receitas óbvias entregues pelas transmissões de TV. Um novo  plano Sócio Torcedor, por exemplo, precisa ser colocado em prática o quanto antes.

 

Outra preocupação é que o elenco não sofra tanto com contusões como vem sofrendo nesta temporada. Não foi normal e o clube nem teve excesso de jogos para tantas lesões e dificuldade em recuperação. Quando a este quesito não tenho informações sobre o que o clube planeja em seus departamentos fisiológico, físico e clínico porém algo deve ser feito para que as contusões sejam evitadas ou melhor recuperáveis. Desde 2017 alerto sobre este tema, inclusive falando cara a cara com os mandatários do clube e somente agora há um diagnóstico em andamento sobre o assunto no CT da Barra Funda.

 

Acredito que um bom ano de 2020 passará, além da manutenção quase que integral do elenco, assimilação do plano de jogo e das melhorias significativas nos departamentos físico e clínico, pela afirmação dos jovens Igor Gomes, Liziero, Toró e Antony. Na minha opinião, somente Luan não oscilou entre os jovens do elenco neste ano e a maturação destes atletas ao lado dos medalhões e de Fernando Diniz será a chave para um 2020 de melhor esperança para o torcedor.

 

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São Paulo e Dani Alves não falam a mesma língua em relação ao torcedor

O meia Dani Alves, principal contratação do futebol brasileiro em 2019, e o São Paulo Futebol Clube definitivamente não estão alinhados no discurso em relação ao seu torcedor. Quase no mesmo momento que o camisa 10 diz que o clube deveria criar um ambiente mais favorável ao Tricolor e hostil aos adversários no seu estádio, o clube aumenta o preço dos ingressos para o próximo compromisso, no Morumbi.

 

“Precisamos criar uma atmosfera que outros times têm. Atmosfera de: ‘Aqui é nossa casa e aqui vai ser difícil de ganhar da gente’ – disse Dani Alves na saída do estádio. Ele se referia a pouca adesão do público na partida diante do Avaí e, consequentemente, ao clima menos favorável aos donos da casa. No último domingo, o público foi de 20.763 pessoas, muito condicionado a transmissão da partida para a capital, na TV aberta. No intervalo, vaias de parte da torcida foram ouvidas no Morumbi, muito por conta da pouca eficiência do time em campo.

 

Enquanto o capitão da equipe prega união e comparecimento, os gestores do clube pensam diferente e aumentam o preço dos ingressos do próximo jogo (São Paulo x Atlético MG) em relação ao praticado na partida diante dos catarinenses. Segundo o Globoesporte.com, o Tricolor define os valores por meio de um sistema de precificação dinâmica, que leva em consideração horário, dia da semana, clima, importância do jogo e adversário, entre outros fatores.

 

Neste caso, tento encontrar a lógica e não encontro. São Paulo e Avaí foi em um domingo às 16h e com transmissão da TV aberta para a capital, assim como será dia, horário e transmissão para São Paulo x Atlético MG: domingo às 16h com transmissão aberta. O que justifica o aumento de um jogo para o outro nessas condições quase idênticas? O Galo é mais importante que o Leão da Ressacada? O time entrou no G4? A previsão do tempo? Alô, Maju: me explica essa!

 

Menos de um dia após o discurso de aproximação de Dani Alves, o mais racional seria manter os preços para chamar mais gente ao Morumbi, até porque mais uma vez terá TV aberta e, apesar de vencer, o time mais uma vez não convenceu o seu torcedor. É só olhar as redes sociais, os programas de TV, os botecos de bar… É difícil explicar isso para o software Tricolor?

 

Mesmo assim, com tantos desencontros, eu ainda acredito em um Morumbi mais cheio, um céu azulado, um sol brilhante e uma vitória que nos mantenha no G4, convença a torcida e nos alinhe ao topo até o final do ano.

 

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VERGONHA: 2019 é o pior ataque da história desde a fundação do clube!

O jornalista Paulo Vinicius Coelho publicou em seu blog no UOL um dado assustador sobre o São Paulo de 2019: o elenco deste ano sustenta até agora o pior ataque de toda a sua história, desde os tempos da fundação e refundação.

 

O levantamento foi realizado após o clube completar cinquenta jogos nesta temporada. Até hoje, o elenco Tricolor marcou apenas 46 gols, com absurda média de 0,92 por partida. Segundo o PVC, a pior média de gols marcados pelo clube em uma só temporada  foi da temporada de 2016, com 70 gols em 70 jogos.

 

Para mim, o mal planejamento no ano, que resultou na troca seguida de técnicos e suas comissões, péssima pré-temporada às vésperas de uma Pré-Libertadores, mal preparo físico do elenco e as consequentes lesões de atletas-chave, é responsável direto pelo pífio aproveitamento Tricolor. O elenco tem Pablo e Pato, contratados a peso de ouro, Antony, Fabinho e Toró, crias da base campeão da Copinha deste ano, Raniel, Calazans e o lesionado Joao Rojas. Atletas como Helinho, Vítor Bueno também podem atuar no ataque.

 

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Alto número de lesionados em 2019 é consequência de mal planejamento

É fato que o número de jogadores lesionados é um dos maiores problemas do São Paulo neste ano. De todo o elenco, poucos atletas tiveram a sorte de não passar por um período de recuperação no Reffis da Barra Funda.

 

Para citar dois exemplos, Pablo já sofreu três lesões diferentes durante a temporada desde que chegou no Tricolor e pode desfalcar novamente o time diante do Corinthians. Pato, que veio em abril, já teve três lesões. Das três, apenas uma foi em consequência de uma entrada durante um jogo. As outras foram musculares.

 

No pós-jogo em Salvador, Fernando Diniz saiu em defesa dos profissionais existentes no clube, atestando a qualidade deles. Mas afinal, se o departamento é qualificado como diz o novo técnico, por quais motivos há tantos lesionados no São Paulo?

 

Existem dois fatores que contribuem muito para o excessivo número de atletas no DM em 2019. Um deles foi a curta e mal executada pré-temporada no início do ano. Mesmo sabendo que teria que enfrentar a pré-Libertadores, o São Paulo manteve preparação fora do Brasil e pagou caro com a eliminação precoce na competição internacional, sendo eliminado pelo modesto Talleres. Certamente o curto período de treinamentos e a viagem aos Estados Unidos para participar da Florida Cup influenciaram no início de trabalho.

 

Outro motivo, apontado pelo comentarista Alexandre Lozetti (Globoesporte.com) é a alta troca de técnicos na temporada. Do início do ano para cá, tivemos três profissionais antes de Fernando Dinis e, com eles, preparações físicas diferentes em cargas e horários distintos. Obviamente as alterações atrapalham o ritmo de alto rendimento no futebol profissional. Lesionados, todos os clubes tem e a culpa pode não ter um nome em específico, mas é fato que o mal planejamento do ano aumentou o índice do Tricolor em relação aos seus concorrentes.

 

Questionado sobre o início do seu trabalho na coletiva em Salvador, Diniz explicou a carga de treinos e o cuidado com os jogadores. “Vamos evoluir pouco a pouco. De treinos tivemos quatro ou cinco táticos. Estamos tomando cuidado com a carga. Tivemos de treinar um pouco o time para jogar como está jogando. Não adiantava não treinar.” – disse ele ao Globoesporte.com.

 

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