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Cuca sabe jogar o Brasileirão e terá 100% de apoio até o fim do ano!

O São Paulo começou bem a dura caminhada do Campeonato Brasileiro 2019. A vitória sobre o Botafogo no Morumbi era obrigatória em todas as ‘pré-tabelas’ de torcedores mas mostrou algo além do resultado positivo: mostrou o time já com traços do seu técnico.

 

Não vimos um São Paulo envolvente, muito menos dominante. O time teve apenas 30% de posse de bola mas soube o que fazer com ela e não foi ameaçado gravemente em nenhum minuto pelo adversário. Ainda está longe de ser o ideal, mas este é o jeito Cuca de atuar.

 

O técnico, aliás, sabe jogar a competição de regularidade mais importante do Brasil. Cuca não é só o time dentro de campo: ele entende a tabela, prevê sequências e sabe quando e como motivar seus jogadores. Na estreia, segundo o UOL, ele colocou imagens da decisão do Paulistão, com exemplos claros de dedicação como a do zagueiro Bruno Alves, eleito o melhor da competição na posição. O intuito foi motivar os jogadores após a derrota em Itaquera. De certa forma isso contribuiu no último domingo. Esse é apenas um exemplo do modo Cuca de trabalhar.

 

Para mim está claro que nestes últimos anos o gargalo Tricolor é a falta de convicção num modelo de jogo e, consequentemente, em um técnico com ‘costas largas’ para a função. A diretoria se especializou em errar em algo que é vital num clube vencedor: respaldar seu comandante. Desde Muricy e seu pragmatismo vencedor (quem não gosta que vá ao Theatro Municipal), nenhum técnico durou o tempo desejado no Tricolor. Passaram ídolos incontestes, especialistas em Libertadores, professores da bola… nenhum ficou de pé para contar alguma história vencedora.

 

Finalmente em 2019 temos um técnico de ponta e currículo. Gostem ou não, Cuca hoje é o cara que mais se aproxima do DNA são-paulino de vitórias e foi o técnico-embrião dos esquadrões vencedores de tudo em 2005. É o cara certo na hora mais que certa. Por isso, e pelo ajuste necessário a um mínimo de planejamento, a ordem do blog será clara: apoio total ao técnico até o final do ano, custe o que custar. Tropeços acontecerão e fases ruins provavelmente também. Porém, uma filosofia tem que ser implementada e, principalmente, seguida.

 

Conquistar o Brasileirão e/ou a Copa do Brasil é tarefa muito, muito difícil não só para o São Paulo como para qualquer equipe mas há esperança de um boa temporada após o tumultuado início de ano. Além de um bom técnico, vislumbramos um bom time com os novos reforços, os ótimos jovens da base, possibilidades no banco e atletas mais rodados, mas que se dedicam em seu trabalho.

 

É jogo a jogo. Vamos, São Paulo!

 

*PS – o apoio ao técnico não o isenta de críticas pontuais ao longo do trabalho.

 

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Arboleda: mais uma vítima da violência

O zagueiro Robert Arboleda foi assaltado na tarde deste domingo, na cidade do Guarujá. A informação veio de João Paulo Cappellanes, repórter e apresentador na Rádio Bandeirantes.

 

Segundo o jornalista, o zagueiro Arboleda foi assaltado quando deixava um restaurante na cidade litorânea de São Paulo em seu dia de folga. Um primo do equatoriano chegou a correr atrás de um dos ladrões, que disparou 3 tiros para o alto, mas a tentativa de resgate dos bens do zagueiro não tiveram sucesso.

 

Segundo Cappellanes, Arboleda teve uma corrente furtada, mas está fora de perigo.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×0 Botafogo

Estreia com o pé direito no Morumbi. Em sua primeira partida no Campeonato Brasileiro de 2019, o São Paulo cumpriu o dever de mandante e venceu o Botafogo. Os gols foram anotados por Everton (primeiro tempo) e Hudson (segunda etapa).

 

A partida foi uma agradável disputa entre dois estilos. O Botafogo ficou com a bola durante quase todo o tempo e se mostrou uma equipe bem organizada taticamente. Faltou ao alvinegro qualidade individual para fazer valer o suposto domínio. Sim, suposto. Quem não conhece (ou não se lembra), o São Paulo fez uma partida com a cara de Cuca, seu treinador: veloz, vertical e incisivo nas poucas vezes que teve a pelota nos pés. Bom? Ruim? É o estilo de jogo do treinador e que em 2004 nos levou a um projeto de equipe que futuramente ganharia a Libertadores e o Mundial.

 

Gostei das estreias, principalmente de Tchê Tchê. O volante teve ótima regularidade em todo o jogo, chegou na área adversária (quase fez um gol após lance de Pato na esquerda) e iniciou as duas jogadas dos gols do Tricolor. Pato, apesar de não se destacar, mostrou em cada toque ou arrancada o talento que o torna diferenciado, principalmente no futebol Brasileiro.

 

Apesar da boa vitória, era um resultado esperado (e obrigatório) em 100 em cada 100 torcedores do São Paulo. Mesmo com a obrigação de fazer o resultado em casa, o mais importante do jogo foi que, independente das atuações, um horizonte se abriu: temos perspectiva de um bom time, um bom técnico e opções interessantes no banco. Vale dizer que a torcida foi excepcional no apoio, mesmo depois do resultado decepcionante na final do Paulista. Valeu a participação de todos!

 

Tiago Volpi – Não teve problemas com o ataque do Botafogo. Nota: 6,5
Igor Vinicius – Boa partida e bons desarmes. Nota: 6,5
Bruno Alves – Fez o jogo discreto e eficiente de sempre. Nota: 6,5
Arboleda – Também discreto mas seguro no seu setor. Nota: 6,5
Reinaldo – A defesa toda foi a mesma nota. Nota: 6,5
Hudson – Foi bem no meio-campo e marcou um importante gol. Nota: 8,0
Tchê Tchê – Acelerou o jogo com inteligência e participou dos gols. Nota: 8,5
Igor Gomes – Sem aquele brilho mas também sem comprometer. Nota: 6,0
Pato – Vontade, boas jogadas mas abaixo do que pode fazer. Nota: 6,0
Everton – Importante gol que serve para retomar a confiança. Nota: 7,0
Antony – Importante função no time. O cara da velocidade. Nota: 7,0

 

Hernanes – Entrou ligado. Nota: 6,5
Toró – Bela estreia, quase um golaço na primeira jogada. Nota: 8,0
Vitor Bueno – Pouco tempo em campo. Sem nota.

 

Cuca – Montou o São Paulo ao seu estilo: rápido, incisivo e vertical. Jogou para ganhar, mas com inteligência e dosagens de fôlego. O adversário valorizou a vitória. Mexeu bem. Nota: 7,5

 

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Everton recuperado e Hudson no meio-campo: veja provável escalação:

O São Paulo realizou nesta sexta o último treino antes da estreia no Brasileirão, no Morumbi. Cuca promoveu um rachão e sinalizou mudanças na equipe que pegará o Botafogo às 16h.

 

Sem Luan e Liziero, Hudson deve aparecer no meio-campo, com Igor Vinicius jogando de lateral direito. Outro que deve aparecer no time titular é Everton, aparentemente recuperado da lesão que o tirou do segundo tempo da final do Paulista. Mesmo bastante criticado, Reinaldo deve permanecer na lateral esquerda. Pato e Tchê Tchê estreiam com a camisa Tricolor.

 

A provável escalação do São Paulo, segundo o Globoesporte.com é a seguinte: Tiago Volpi, Igor Vinícius, Arboleda, Bruno Alves e Reinaldo; Hudson, Tchê Tchê e Igor Gomes; Antony, Everton e Alexandre Pato.

 

Pela última movimentação no CT, Hernanes permanece fora do time titular, entrando no segundo tempo. O mesmo caso parece ser o de Vitor Bueno. Contratado junto ao Dínamo, o meia ainda não reúne condições plenas de jogo.

 

É fundamental começar com o pé direito o torneio nacional de regularidade, ainda mais jogando em casa e diante da torcida. A expectativa é de um público mediano no Morumbi, na casa de 20 a 25 mil torcedores.

 

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Rogério Ceni é eleito o maior jogador do Brasileiro de pontos corridos

Mais um Campeonato Brasileiro se inicia neste ano, e com ele as ‘eternas’ discussões sobre o formato de pontos corridos, suas vantagens e desvantagens, emoções ou falta de emoções.

 

Alheio a isso, o jornal O GLOBO (pertencente ao Grupo Globo), convidou 47 especialistas, entre jogadores em atividade, ex-atletas, técnicos e jornalistas de diversos veículos e regiões do país para uma eleição que determinasse quais foram os 50 maiores jogadores dos primeiros 16 anos da era dos pontos corridos, que começou em 2003 e terá sua 17ª edição neste ano.

 

O resultado não poderia ter sido mais justo: Rogério Ceni, ídolo do São Paulo e campeão dos torneios de 2006, 2007 e 2008, foi eleito o maior jogador da era dos pontos corridos pelos especialistas convidados pelo O GLOBO. O goleiro superou nomes como Fred (Cruzeiro), Alex (Palmeiras – Cruzeiro – Coritiba) e Everton Ribeiro (Cruzeiro/Flamengo).

 

Hernanes, outro ídolo Tricolor, também apareceu na lista. O Profeta ficou em oitavo na lista dos dez maiores jogadores da era dos pontos corridos. Veja a lista completa neste link.

 

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