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Contusões em série expõem problema de condicionamento no elenco

Mais um jogador do São Paulo está vetado para os próximos jogos do clube: o volante Luan teve um estiramento detectado a última segunda-feira e já está sob cuidados do REFFIS. O jogador atuou boa parte do jogo final do Paulista com a lesão.

 

Luan é mais um atleta no extenso hall de atletas fora de combate nesta temporada. As ausências certamente contribuíram decisivamente para que o clube chegasse com elenco curto nos jogos finais do estadual.

 

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As contusões em série são um fato e escancaram um problema real no condicionamento físico do elenco Tricolor. É muita lesão para um elenco que deseja resultados no ano. Liziero ficou fora em parte da fase de grupos e desfalcou a equipe nos jogos decisivos do Campeonato Paulista. Hernanes é outro que até agora não conseguiu jogar em boa forma. Biro-Biro não atuou nem meia hora desde que foi contratado, em dezembro de 2018. Pablo estará fora de ação até o fim da Copa América, sem contar Reinaldo, Anderson Martins e outros jogadores.

 

O que acontece no São Paulo que não ocorre em outros clubes da mesma grandeza? Não dá somente para colocar a culpa no excesso de jogos. O clube deveria se manifestar nessa questão aos seus milhares de torcedores. Que a imprensa que cobre o clube promova esse debate e que os homens que dirigem o Tricolor encontrem alternativas para fazer com que o departamento volte a ser a referência que sempre foi.

 

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Pato não é um camisa nove de ofício mas tem faro do gol acima da média

O atacante Alexandre Pato deverá fazer a sua estreia no próximo sábado, juntamente com a estreia do Tricolor diante do Botafogo no Morumbi. Segundo Cuca, ele será o comandante de ataque da equipe nos próximos jogos.

 

O jogador não é essencialmente um camisa nove, isso é, um centroavante referência mas, de acordo com o treinador, se encaixa perfeitamente dentro da filosofia de jogo do time. Tanto é que, desde que chegou da China, o atleta treina nesta função, saindo das suas características de jogo pelos lados do campo.

 

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Creio que Pato se adaptará bem a função de centroavante dentro da proposta de uma equipe leve, rápida e com mobilidade como é a que se desenha para o segundo semestre. Além do mais, o atacante tem algo que falta a esse elenco: faro agudo de gol. Se mantiver a média de gols dos últimos anos, aposto no atacante como um dos artilheiros da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro.

 

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Entenda por que Cuca optou pela entrada de Willian Farias na final

Cuca foi um dos poucos a dar entrevista ao final da partida decisiva do Campeonato Paulista. Ainda tomado pela tensão da partida, o treinador explicou algumas de suas decisões durante o jogo que determinou o vice-campeonato ao Tricolor, especialmente a polêmica entrada de Willian Farias no meio campo.

 

O Everton pediu para sair e o Luan teve problema no adutor. Tive que equilibrar com o Willian para proteger o Luan, que estava com problema. Numa normalidade, a troca seria a entrada do Nenê, com o Igor Gomes indo para o lado esquerdo e dois atacantes. Eu tinha que tirar um, e o que estava em pior estágio clínico era o Everton – disse o treinador.

 

A entrada de Willian Farias aos 27 minutos no lugar de Everton naturalmente puxou o São Paulo para trás e causou revolta nos torcedores do clube nas redes sociais. Eu penso que essa ação foi determinante para o gol sofrido no final da partida.

 

Pela resposta na coletiva pós-jogo, ficou claro que o treinador chegou a final com um curto elenco e poucas opções viáveis para a decisão. Vale lembrar que Liziero e Pablo estavam fora de ação e Hernanes, ainda sem ritmo de jogo, atuou apenas por um período. Para o Brasileiro, Cuca terá Tchê Tchê, Vitor Bueno e Pato à sua disposição, além de futuramente Rojas.

 

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As derrotas ensinam…

“As derrotas ensinam. Assim como nas vitórias, temos também sempre o que tirar. O que aprendi na vida é que quando encontramos um caminho – e acredito que encontramos – devemos seguir firmes nele. A alegria do título foi adiada. Ela vai chegar. Times campeões são moldados em dias como o de hoje.”

 

O texto que Diego Lugano postou em seu Instagram oficial na noite deste domingo não poderia ser mais verdadeiro. É duro para todo são-paulino entender (tampouco explicar) a derrota em uma final quando o grito de um título está há tanto tempo entalado na garganta. Aí, toda a explicação é justificável: erro de planejamento no jogo, time pipoqueiro, #ForaLeco… vale tudo para explicar. Na minha visão, o São Paulo recuou muito nos últimos 20 minutos de jogo e isso foi fatal. Aos quarenta e três minutos do segundo tempo, um momento de extrema felicidade do adversário determinou o título em uma disputa de 180 minutos totalmente igual entre as duas equipes que, na minha opinião, não eram as melhores do campeonato. E isso é o futebol.

 

Há coisas a se consertar como, por exemplo, os duvidosos departamentos médico e físico que não conseguiram colocar em campo Liziero, Pablo e Hernanes para a final, mas o que Lugano diz – e eu também acredito – é que encontramos um caminho e devemos apostar firme e forte nele. A força da base vencedora, aliada a pontuais contratações e, principalmente, sem dizimar o time como nos últimos anos, é o caminho a ser percorrido. É fundamental que tenhamos convicção neste novo São Paulo que nos foi apontado.

 

Essa semana começa um novo campeonato, uma nova luta para dias de glória. Desta vez não são duas finais e sim trinta e oito. O torcedor que ficou chateado por não ter participado da final do Morumbi agora tem dezoito ‘finais’ para apoiar o time rumo ao título, fora a Copa do Brasil. Com os novos reforços e a experiência de Cuca, acredito num bom campeonato e, quem sabe, o título. Mas é preciso ter convicção e trabalhar duro. Moldamos um time. Vamos levá-lo ao Olimpo.

 

Vamos, São Paulo!

 

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O primeiro passo para vencer é acreditar na vitória. Vamos, São Paulo!

São Paulo e Corinthians farão o segundo jogo da final do Campeonato Paulista neste domingo às 16h no Itaquerão. De um lado, o atual bicampeão do estadual, do outro, um gigante que adormeceu n Paulistão e não vence a competição desde 2005.

 

O São Paulo conviveu com a descrença de seus torcedores em 2019. O péssimo início de temporada, fruto de um planejamento equivocado para a pré-Libertadores acompanhou o clube em diversos momentos neste início de ano. Manifestações, abandonos de ST e ameaças de Morumbi Zero vieram acompanhadas de uma inevitável reformulação em campo e fora dele. O multicampeão da base André Jardine deu lugar a um processo de transição comandado por Cuca e Vágner Mancini e, em maio a uma turbulenta maré, o Tricolor começou uma nova história.

 

Amparados pelos atletas mais experientes, foram dados poderes e responsabilidades aos jovens Igor Gomes e Antony, entre outros garotos que lá já estavam, como Liziero e Luan. No jogo contra o São Caetano, ainda se ouviam protestos quando Antony marcou seu primeiro gol como profissional. Contra o Ituano, dono da melhor campanha do grupo, dois bens jogos e classificação merecida. Diante do Palmeiras, uma prova gigante: passar pelo poderio atual do adversário. Foram duas partidas iguais e uma dramática decisão por pênaltis.

 

Hoje teremos mais uma dura missão. Superar o adversário em seus domínios e diante da torcida única, em Itaquera. Se eu pudesse falar algo na preleção para este elenco, diria que o primeiro passo para vencer é acreditar. Eles acreditaram nessa final. Eles merecem isso e representam uma verdadeira nação de três cores. Eles podem. Eles conseguem.

 

Mesmo sem o nosso elenco completo, iremos fortes para esta final. Cada chuteira, cada camisa e cada coração nesses noventa minutos será vermelho, branco e preto. Haja emoção! Que seja um grande jogo e que esse elenco possa entregar ao torcedor o que ele espera, mesmo sendo aqueles que não acreditaram no gigante ressurgido.

 

Hoje é o dia. Vamos, São Paulo. Me deixa ser feliz!

 

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