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Muricy explica formação com três zagueiros no Tricolor de Aguirre:

Muricy explica formação com três zagueiros no Tricolor de Aguirre:

O ex-técnico Muricy Ramalho, hoje comentarista de futebol no canal Sportv, acredita na formação com três zagueiros proposta por Diego Aguirre nos últimos treinos do São Paulo. Em entrevista para os jornalistas Bruno Grossi e José Eduardo Martins (UOL) o ídolo tricolor detalhou o trabalho e mostrou ter esperanças num São Paulo mais fortalecido em campo.

 

Para o ex-técnico, o trio Rodrigo Caio, Arboleda e Bruno Alves pode engrenar e repetir o sucesso do início dos anos 2000, quando o clube conquistou o estadual de 2005, a Libertadores e o Mundial do mesmo ano e o tricampeonato brasileiro de 2006 a 2008. Segundo Muricy, Arboleda tem as características para ficar centralizado mas faz ressalvas a Bruno Alves pois ainda não viu o zagueiro sair jogando, característica essencial para os zagueiros nesta formação. Vale lembrar que o Tricolor ainda tem Anderson Martins e o próprio Éder Militão, já que nesta formação o Tricolor poderá contar com o ofensivo Régis no lado direito.

 

Ainda de acordo com Muricy, Jucilei e o Liziero são adequados para atuarem no esquema com três zagueiros. Para ele, Jucilei dá consistência defensiva para liberar os meias e atacantes. Apesar de gostar bastante da formação tática proposta, o ex-técnico faz uma importante ressalva. Não é de uma hora para outra que funcionará. O elenco precisará de tempo e repetição para se acostumar com esse jeito de jogar.

 

O fato é que ainda não dá para saber se o esquema com três zagueiros proposto nos últimos treinos será padrão utilizado nos demais jogos da temporada ou se é uma maneira de Aguirre segurar o Atlético Paranaense no primeiro mata-mata no Paraná e depois resolver a parada no Morumbi. O time paranaense, treinado por Fernando Diniz, joga com três zagueiros e a tentativa de espelhar o esquema tático pode anular as principais armas do adversário, tal qual feito com o Corinthians nas semifinais do estadual. O São Paulo foi eliminado mas o embate só foi definido na disputa de pênaltis enquanto muito torcedor são-paulino acreditava em duas goleadas do rival.

 

É bastante complicado apostar numa nova formação sem treinos repetitivos e ‘encaixe’ ao longo da temporada, mas estou otimista com a tentativa pois a zaga é o setor mais forte do elenco. De qualquer forma, uma coisa é certa: teremos variações táticas neste novo momento do clube.

 

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Aguirre ensaia formação semelhante a do time campeão mundial em 2005

Aguirre ensaia formação semelhante a do time campeão mundial em 2005

O treino desta segunda-feira, parcialmente fechado para a imprensa, indicou interessantes  mudanças no São Paulo que irá enfrentar o Atlético-PR nesta próxima quarta-feira, na Arena da Baixada.

 

Diego Aguirre ensaiou o time sem um volante e com um zagueiro a mais. Deste modo, a formação do Tricolor contaria com um 3-5-2 muito parecido com o sistema usado em 2005, quando o Tricolor ganhou o Paulista, a Libertadores e o Mundial de Clubes.

 

No teste proposto pelo treinador, Rodrigo Caio se juntaria a Bruno Alves e Arboleda, liberando os laterais Militão e Reinaldo para o ataque. Sem Petros, o meio-campo teria Jucilei fazendo as vezes de “Josué” e Liziero saindo para o jogo, tal qual Mineiro fazia no Tricolor. O meio ainda contará com Nene, que serviria o jogo para Cueva, que jogaria mais adiantado ao lado de Tréllez. Há também chances de Cueva ser recuado para acionar Nene e Tréllez no ataque.

 

O time ensaiado foi assim: Sidão, Arboleda, Rodrigo Caio e Bruno Alves. Militão, Jucilei, Liziero, Nene e Reinaldo. Cueva e Tréllez. É um time mais reativo, isso é, que propõe menos o jogo e procura explorar mais os erros e espaços do adversário. O 3-4-3 também não é descartado, já que tanto Cueva como Nene também atuam pelas pontas.

 

A mudança de formação ainda não é certa mas indica uma forte tendência, já que a delegação viajará para o Paraná nesta terça-feira. Eu particularmente gosto do sistema com três zagueiros, já que temos bons nomes para as funções. Mesmo que não seja a formação padrão, é importante o técnico ensaiar diferentes modos de atuação para que o time não fique limitado a apenas um sistema de jogo, como vinha acontecendo no início do ano.

 

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Cinco perguntas e respostas sobre a negociação de Gonzalo Carneiro

Cinco perguntas e respostas sobre a negociação de Gonzalo Carneiro

Por que Gonzalo Carneiro? – O jogador tem o perfil procurado pelo clube: jovem, promissor (Gonzalo é uma das maiores promessas do seu país) e viável, por ter seu contrato quase finalizado com o uruguaio Defensor. Suas características se assemelham a Luis Fabiano no início de carreira. O jogador foi consultado por clubes brasileiros (como o Grêmio) e internacionais, mas ‘comprou’ o plano de carreira do São Paulo. O clube diz que não há na base e no profissional um atleta com as características de um centroavante nato.

 

Como está a situação entre os clubes? – O São Paulo e o Defensor, que detém os direitos do jogador, estão com a negociação bastante avançada. A proposta de US$ 800 mil por 50% dos direitos do jogador foi aceita, Carneiro fez exames médicos no clube e só detalhes burocráticos o separam do Tricolor.

 

Por que o Grêmio recusou o jogador em 2017? – O Grêmio procurava um centroavante para o fim do ano passado, quando estava em plena fase final da Libertadores e eventual disputa do Mundial de Clubes. Como Gonzalo Carneiro estava lesionado (púbis) e em tratamento desde novembro, o clube gaúcho desistiu de sua contratação.

 

Como está a situação clínica atual? – O jogador não atua desde novembro. O São Paulo, através de Lugano, consultou o preparador responsável pela recuperação de Gonzalo Carneiro e ouviu do profissional que ele está recuperado, precisando somente de uma pré-temporada para voltar a ter ritmo de jogo e condicionamento físico ideal.

 

Qual o tempo de contrato? – O São Paulo acertou contrato de três anos com o atleta.

 

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Uma fila inaceitável!

Uma fila inaceitável!

A eliminação do Campeonato Paulista 2018 decretou a maior “fila” do SPFC na história dos torneios estaduais. Sem vencer o torneio desde 2006, o São Paulo entrou em 2018 no décimo terceiro ano sem conquistar o campeonato estadual. Anteriormente, o recorde negativo do clube ia dos anos de 1958 até 1969.

 

Naquela época havia uma boa desculpa para a escassez de títulos: o estádio do Morumbi estava em construção e todas as forças na época estavam concentradas no Cícero Pompeu de Toledo. O Paulistão de 1957 foi o último vencido pelo clube antes da conclusão do estádio. A construção começou em 1953 e a “fila” do SPFC só acabou em 1970, ano da inauguração total do estádio.

 

Apesar do torneio ser bem menos valioso que em outros anos, a atual fila é inaceitável. Ela começou após o título do Paulista de 2005 e foi atenuada com as grandes conquistas da Libertadores e Mundial (2005) e o tricampeonato brasileiro, em 2006, 2007 e 2008.

 

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Lugano exalta comprometimento e entrega dos jogadores em Itaquera!

Lugano exalta comprometimento e entrega dos jogadores em Itaquera!

“Você pode perder um jogo, dói, e muito, é assim que tem que ser. Mas você não pode perder sua identidade, dedicação, seriedade, correção, comprometimento no trabalho. Este é o caminho! Para continuar procurando e corrigindo.”

 

Foi deste modo que Diego Lugano descreveu o resultado da última quarta-feira, que culminou na eliminação do São Paulo na cobrança de pênaltis, em Itaquera. O diretor Tricolor lamentou o resultado em seu Instagram pessoal mas exaltou a entrega dos jogadores, que obedeceram taticamente o que lhes foi proposto.

 

Lugano foi um jogador que nunca aceitou derrota e não trocava camisas nem palavras com seus adversários após um resultado negativo. Suas palavras refletem a crença num bom caminho para o elenco neste ano. Oxalá ele esteja certo!

 

Fonte: Instagram Diego Lugano

 

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