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Mancini lamenta expulsão, vê entrega e dá receita para dias melhores

O técnico Vagner Mancini, assim como todo o torcedor do São Paulo, não gostou do empate sem gols entre seu time e o Red Bull Brasil, no Morumbi. Apesar do mau resultado, o técnico valorizou a luta dos jogadores e viu com bons olhos a nova formação tática da equipe.

 

“Eu vejo entrega. Às vezes falta um toque de efeito, uma bola tecnicamente melhor enfiada, um cruzamento melhor executado, não falta luta.” – disse ele na coletiva pós-jogo, na sala de Imprensa do estádio.

 

Mancini ainda disse que o São Paulo teria melhor sorte se Carneiro não tivesse sido expulso aos dezoito minutos do primeiro tempo. Apesar de estar com dez em campo, o técnico Tricolor elogiou a disposição tática dos jogadores e deu a sua receita para um ano vitorioso.

 

“O torcedor tem sofrido muito, não só com as atuações, mas com o início do ano. Temos de reconquistá-los. Como? Jogando futebol, nos entregando em campo, mostrando que estamos a fim de mudar e fazer um ano vitorioso em 2019. Para isso, essa entrega tem de ser a tônica do time.” – comentou no fim do jogo.

 

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OPINIÃO São Paulo 0x0 Red Bull BR

Um dia estranho, um clima estranho e um empate justo entre São Paulo e Red Bull Brasil no Morumbi. Com o resultado, o Tricolor ainda não sai do calvário de maus resultados e mantém seus apaixonados torcedores preocupados.

 

A tarde começou com o prometido protesto da torcida organizada contra o presidente, diretores, conselho e atletas atuais do clube. Dentro de campo, sensação de público dos anos 80 e início de anos 90 pré mundiais, quando pouco mais de 3, 4 mil pessoas assistiam assiduamente os jogos do clube no cimentão. Com a promessa das torcidas organizadas de não cantar durante o jogo, o clima parecia de estádio do interior. Dava para ouvir os atletas gritando no campo.

 

O São Paulo entrou em campo bem rejuvenescido e uma interessante formação, com três zagueiros e liberdade para os laterais. Porém, toda a estratégia foi por água abaixo após a expulsão de Gonzalo Carneiro aos 18 minutos. Expulsão justa, porém se fosse a favor do São Paulo eu tenho sérias duvidas que o árbitro iria usar a mesma rigidez. À partir da saída do uruguaio, o RB Brasil tomou conta do meio-campo e ficou com a bola e as oportunidades de gol. Coube ao São Paulo se defender (coisa que fez com competência) e tentar alguma bola esticada ou um lance de bola parada. Pela primeira vez o VAR foi testado no Morumbi (ainda sem valer) e deve ter visto dois lances legais pessimamente invalidados contra o São Paulo. Em um deles, Antony sairia cara a cara com o goleiro Julio Cesar.

 

A segunda etapa permaneceu com o mesmo cenário: o Red Bull, com um a mais, tinha a bola e chutava mais a gol. Fechado, o São Paulo tentava os contra-ataques mas carecia de um meia que ligasse os rápidos atacantes. Gostei da zaga, de Pablo, Antony e, pela primeira vez, Thiago Volpi fechou o gol sem sustos.

 

Fim de jogo. Péssimo resultado mas desta vez, com dez em campo, a análise tem que ser outra. Gostei da iniciativa de Mancini em deixar o time mais jovem e leve e, não fosse a expulsão, poderíamos ter visto um bom futebol do Tricolor contra uma equipe muito bem montada e que vem se destacando no Campeonato Paulista. Vale prestigiar essa mudança de jogadores, com um bem condicionado Hernanes no meio-campo.

 

Nota dos personagens da partida:

Thiago Volpi – Melhor partida com a camisa Tricolor até agora. Nota: 8,0
Igor – Partida mediana pelo lado direito. Nota: 5,5
Bruno Alves – Seguro e discreto. Nota: 6,0
Arboleda – Ótimo na bola aérea e na sobra. Nota: 6,5
Anderson Martins – Defesa teve partida muito segura. Nota: 6,0
Reinaldo – Pouco tempo em campo. Sem Nota.
Luan – Sobrecarregado na marcação e criação. Nota: 6,0
Carneiro – Bem expulso, acabou com o esquema. Nota: ZERO!
Helinho – Não foi bem mas foi dos seus pés o melhor lance. Nota: 5,0
Pablo – Boa partida. Precisa de um meia para jogar com ele. Nota: 6,5
Antony – Bom jogo do aniversariante, com bons lances. Nota: 7,0

Leo Pele – Entrou no lugar de Reinaldo e não comprometeu. Nota: 5,5
Biro-Biro – Entrou e, em menos de dez minutos, saiu contundido. Sem nota.
Nene – 
Sem nota.

 

Vagner Mancini – Gostei da escalação e formação tática. Não pudemos ver muito devido a expulsão de Carneiro aos 18 minutos de jogo. A defesa foi bem e o ataque não teve forças para chegar ao gol do RB Brasil com frequência. Nota: 6,0

 

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No momento, situação de Róger Guedes não permite mais que um sonho

O atacante Róger Guedes entrou na mira do Tricolor. O interesse, veiculado pelo Globoesporte.com nesta sexta-feira, não foi confirmado pelo clube mas nos bastidores há o desejo de repatriação do atacante em um suposto retorno ao Brasil.

 

Róger Guedes se encaixaria exatamente no perfil traçado pela diretoria e no último post do blog. É um atacante rápido, jovem, goleador e principalmente solidário, algo que agrada o novo técnico Tricolor. Artilheiro do Brasileirão 2018 antes de ser comprado por 9,5 milhões de euros pelo Shandong Luneng, o atacante que pertencia ao Palmeiras saiu valorizado e foi desfalque sensível do Atlético MG no campeonato nacional do ano passado.

 

Não acho que a volta do atacante por aquisição seja possível pelas altas cifras citadas acima, a não ser que Guedes chegue por empréstimo na próxima janela. Neste caso, dependerá muito mais da inciativa do próprio jogador e habilidade do seu empresário em convencer os chineses, que do próprio São Paulo. Isso significa que, apesar da grande chancela do Globoesporte.com, por enquanto Róger Guedes seria um sonho, um desejo, uma vontade não só do São Paulo como de qualquer clube brasileiro.

 

Tratar com os chineses nunca foi tarefa fácil. Como referência, temos a longa novela envolvendo Alexandre Pato, outro jogador desejado pelo Tricolor. Especulado por diversos clubes do Brasil e exterior, o atacante não conseguiu a liberação do Tianjin Quanjian e cumprirá seu contrato até o fim do ano com o seu clube.

 

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Ajuste no planejamento e Cuca farão Tricolor mudar perfil de reforços

A eliminação precoce da Libertadores 2019 inevitavelmente modificará o planejamento Tricolor para a temporada. A não concretização da entrada na fase de grupos fez o clube deixar de ganhar receita prevista com bilheteria e premiação, obrigando-o a mudar o perfil de contratações para o ano.

 

O atual desvio de rota financeira coincide com a contratação de Cuca. Técnico especialista em trabalhos sob pressão e expert em montagem de elencos com budgets curtos, o novo técnico Tricolor deverá modificar o elenco e atuar, como ele mesmo disse em entrevista coletiva, nos mercados emergentes do futebol Brasileiro e internacional.

 

Lê-se mercado emergente tudo aquilo que está fora do ‘mainstream‘: medalhões e adjacências. Cuca deve trabalhar com dois perfis de atletas; aqueles que se encaixam com seu projeto de “família Tricolor” e jogadores acima das estatísticas porém sem grife. Foi assim que ele conseguiu fazer do Goiás de 2003 uma vitrine para a vinda ao São Paulo. Com Cuca veio Grafite, Cicinho, Fabão, Danilo e outros atletas fora do circuito nobre do futebol, mas dentro do perfil traçado acima. Emergentes e ‘de família’.

 

Portanto, a tendência é que os reforços sejam ou ‘ex-familiares’ do técnico (Guerra, Roger Guedes, Fabiano e similares) e atletas que se destacam em clubes medianos do Brasil. Este é o perfil de Cuca e esta é a realidade do clube: gente que corra pelo técnico e pelo companheiro. Cenas dos próximos capítulos…

 

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Com Cuca, Diego Souza poderá ter chance de recuperar seu futebol

O centroavante Diego Souza é atualmente um dos jogadores mais contestados do São Paulo. Alvo de críticas da torcida pela forma física, o atleta terá a grande chance de se recuperar com um técnico que acredita no seu futebol: Cuca.

 

É o que acredita o jornalista esportivo Marcello Lima. Ex-setorista do São Paulo de Cuca na época em que trabalhava na Jovem Pan, Lima esteve comigo em uma live (Facebook) promovida pelo São Paulo Raíz na note desta última terça-feira que falou sobre o Tricolor, causas e futuro, no Bar Titular. Na live, o jornalista lembrou que o novo técnico do São Paulo havia pedido Diego Souza no Palmeiras em 2017, quando dirigiu o rival. Na época, jogando pelo Sport, Diego Souza permaneceu em Recife.

 

De volta ao Tricolor, Cuca se encontrará com um dos jogadores que mais queria trabalhar na época de Palmeiras. Caso ainda queira contar com Diego Souza, o principal objetivo do treinador será condicionar físico e psicologicamente o atacante. Missão difícil mas, conversando com Lima, amigo de longa data desde as épocas de faculdade de comunicação na FIAM, chegamos a conclusão que finalmente desde a saída de Muricy do Tricolor, o clube volta a contar com um técnico de ponta que sabe administrar situações difíceis de elenco.

 

Quem quiser acompanhar Marcello Lima, atualmente o jornalista trabalha em um novo e ousado projeto da 97FM: as transmissões de jogos do “Estádio 97”, um dos programas de maior audiência da rádio brasileira.

 

 

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