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Casares admite ‘efeito colateral’ do estadual e manda mensagem a torcida

O presidente Júlio Casares se manifestou sobre o mau momento do clube na temporada. Em seus canais no Twitter e Instagram o dirigente máximo do Tricolor reconheceu o esforço máximo no estadual e consequentemente o desgaste excessivo do elenco.

 

“Sabíamos que na reorganização financeira do clube e na maratona de jogos, enfrentaríamos vários momentos difíceis e o desgaste dos atletas. Foi um esforço concentrado na conquista de um título, após anos de angústia!” – escreveu ele para os torcedores do clube.

 

Júlio Casares também deu a receita para que o clube atravesse a má fase: “Apoio e foco no trabalho. Assim superaremos as adversidades.”. – disse ele nas suas redes.

 

O presidente do São Paulo também mandou uma mensagem subliminar a torcida ao publicar uma foto ao lado de Crespo, mostrando apoio ao técnico e sua comissão neste momento de instabilidade, afastando qualquer possibilidade de troca no cargo.

 

 

Acho muito importante essa manifestação. Não é somente nas boas horas que os dirigentes devem se comunicar com os torcedores. Também foi importante reconhecer que o Título Paulista poderia gerar um efeito colateral neste momento, como de fato gerou. Segundo Casares, as dificuldades eram previstas pela gestão.

 

Após o alívio da volta da conquista de um título após oito anos de estiagem, o São Paulo enfrenta o seu pior início de Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos. Com três pontos em seis jogos disputados, o clube está na zona de rebaixamento do campeonato, com 1/3 do primeiro turno praticamente completo.

 

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OPINIÃO São Paulo 2×2 Cuiabá

Mais uma atuação abaixo da média e mais um péssimo resultado no Morumbi. São Paulo e Cuiabá empatam em jogo cheio de gols e o Tricolor continua a sina de não ganhar no Campeonato Brasileiro.

 

Não tem desculpa. Era vencer ou vencer diante de um adversário que veio para pontuar e conseguiu seu objetivo com competência, jogando o jogo. Para mim, não houve falta de garra nem falta de vontade e sim mais um jogo mal jogado dos comandados de Crespo. As melhores chances do time (inclusive os dois gols) foram fruto de roubadas de bola, então o jogo era marcar forte o adversário em seu campo, coisa que não aconteceu com a frequência necessária no Morumbi.

 

Para mim, Crespo falhou ao não mudar o esquema no segundo tempo, mesmo com o Cuiabá claramente retrancado nos últimos 20 minutos de partida. Poderia ter tirado um dos zagueiros e inflado o jogo na área adversária mas preferiu manter o desconfigurado trio defensivo.

 

Começa a ficar preocupante. O Tricolor ocupa a décima oitava posição com seis jogos e apenas três pontos. O clube precisa urgentemente recuperar seus atletas para entrar no Campeonato antes que seja muito tarde. As boas notícias? A dupla argentina Benítez e Rigoni. O resto tem que melhorar, e muito.

 

 

Nota dos personagens em campo:

 

Tiago Volpi – Sem culpa nos gols. Nota: 6,0

Orejuela – Péssimo primeiro tempo. Saiu no intervalo. Nota: 3,0

Diego Costa – Esforçado mas muito fraco. Péssimos lançamentos. Nota: 4,0

Bruno Alves – Lento, mas não teve culpa nos gols. Nota: 5,0

Léo – Discreto mas não comprometeu na defesa. Buscou o jogo. Nota: 6,0

Wellington – Participação negativa nos dois gols do Cuiabá. Nota: 3,5

Liziero – Outra partida “cisca campo”. Nota: 4,0

Gabriel Sara – Autor de um dos gols, teve participação discreta. Nota: 6,0

Benítez – Talentosíssimo, mas não foi o bastante. Nota: 8,0

Rigoni – Ótima partida com duas assistências a gol. Nota: 8,5

Éder – Tá certo que a bola não chegou, mas esteve abaixo do que o torcedor espera que renda. Nota: 4,0

 

Dani Alves, Vitor Bueno, Pablo, Talles e Rojas – Dani Alves não foi tão bem mas está vindo de lesão e melhorou o lado inabitado por Orejuela. Vitor Bueno quase virou o placar, Pablo não teve chances e Rojas entrou mal.

Crespo – Para mim errou ao não mudar o sistema na segunda etapa. Nota: 4,0

 

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Perrone: “Pode cravar que hoje é jogo de vida ou morte para o São Paulo!”

O que deveria ser uma rodada normal no Campeonato Brasileiro se transformou em uma decisão para o São Paulo. Com um desempenho pífio nos cinco primeiros jogos (dois empates e três derrotas), o clube precisa desesperadamente de uma vitória diante do Cuiabá nesta quarta, em sua casa.

 

É jogo de vida ou morte se o Tricolor pretende algo no Campeonato Brasileiro. O “algo” que me refiro é uma campanha de, no mínimo, G4 na competição de regularidade. Se não conquistar os óbvios três pontos diante da equipe de Mato Grosso, estreante na série A, a posição na tabela começará a desenterrar fantasmas extintos desde 2017, quando o clube passou sufoco no Brasileirão daquele ano.

 

Ganhar a partida desta quarta é dever moral e cívico para os comandados de Crespo, não importando quem for a campo. Além dos lesionados Miranda, Luciano, Hernanes, William, Dani Alves, Luan e do selecionado Arboleda, o treinador Tricolor não poderá contar com Reinaldo e Igor Vinicius, suspensos pelo terceiro cartão amarelo na rodada passada.

 

A boa notícia é a volta integral de Benítez. Com boa atuação, o argentino foi o único alento da derrota no clássico na Vila Belmiro. Léo também deve voltar a zaga. A dúvida é na lateral direita: Orejuela e Rigoni são opções para o setor. Caso o colombiano atue, o argentino deve ser adiantado para o meio. Liziero também briga por posição com Rodrigo Nestor e no ataque, Pablo e Éder precisam dar uma resposta imediata em gols para a equipe.

 

O São Paulo deverá entrar em campo com Tiago Volpi, Diego Costa, Bruno Alves e Léo. Rigoni (Orejuela), Liziero (Nestor), Sara, Benítez e Wellington. Pablo e Eder. Repito: para evitar o efeito “areia movediça” na tabela do campeonato, é obrigação do São Paulo vencer com qualquer escalação possível diante do Cuiabá, no Morumbi.

 

Nem peço desempenho. Hoje eu peço os três pontos.

 

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Desempenho agrada e Léo deverá ter seu contrato estendido até 2024

O zagueiro Lateral Léo não deverá ser o titular no clássico San-São deste domingo, na Vila Belmiro. Porém, apesar de ser preterido por uma opção tática da comissão técnica do clube, o jogador está em alta com a diretoria do Tricolor.

 

Segundo o que eu apurei, o desempenho de Léo tem agradado bastante a diretoria do clube e o vínculo do jogador, que se expirará no final de 2022, deverá ser estendido por mais um ano, portanto até 2024.

 

Com o novo vínculo, Léo receberá um reajuste no salário e continuará como opção tanto na lateral esquerda como na zaga, no sistema de três zagueiros adotado por Crespo. O jogador é visto como útil ao elenco pelos diretores do clube e a assinatura do aditamento do contrato deverá ocorrer nos próximos dias.

 

Me agrada a permanência de Léo no São Paulo. Mesmo com o reajuste, o atleta continua com um dos salários mais baixos do elenco, é dedicado, bom de grupo e ajuda bastante nas duas posições que ocupa, principalmente como terceiro zagueiro.

 

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Esqueçam Fernando Diniz: domingo o assunto é o San-São na Vila Belmiro!

São Paulo e Santos farão o primeiro clássico do Brasileirão de 2021. No lado do Peixe, o técnico Fernando Diniz procura reconstruir o time que desmantelou nesta temporada. Pelas bandas do Tricolor, Crespo tentará a primeira vitória no torneio para tirar o clube das incômodas últimas posições na tabela.

 

Obviamente o assunto explorado pela mídia esportiva é o reencontro do Tricolor com o seu ex-técnico. Se compararmos com os últimos técnicos que passaram pelo Tricolor, Fernando Diniz teve vida longa e neste período levou a equipe para duas Libertadores. Apesar do feito, o técnico esteve a frente de eliminações vexatórias como a diante do Mirassol pelo Paulistão de 2020 e o vertiginoso declínio no Brasileiro do ano passado.

 

Mesmo fora do São Paulo, o técnico ainda coleciona simpatizantes e haters. Por este motivo sua imagem é tão explorada nos canais e programas esportivos. Eu não era a favor da continuidade de Diniz no clube nesta temporada mas não credito somente ao técnico as eliminações vexatórias ou o quarto lugar no Brasileirão, após rodadas e rodadas na liderança. Crespo, com equipe mais competente e uma história bem mais sólida no futebol, herdou a boa estrutura tática do “Dinizismo” e levantou a tão sonhada taça do fim da fila. Melhorou o trabalho anterior.

 

Hoje não há motivos para o torcedor lembrar de Diniz com rancor mas também não vejo necessidade de alguns em defender a sua passagem. Para mim, apesar dos dez anos como técnico, Diniz ainda é um profissional que precisa melhorar aspectos do seu trabalho dentro do campo.

 

É hora de pensar no San-São e não em Fernando Diniz. A provável escalação do São Paulo para o jogo conta com Reinaldo na linha de três zagueiros e Wellington na esquerda. Eder mais uma vez aparece no ataque, ao lado de Luciano: Tiago Volpi; Diego Costa, Bruno Alves e Reinaldo; Igor Vinicius, Liziero, Gabriel Sara, Emiliano Rigoni e Welington; Luciano e Eder.

 

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