O narrador Nilson Cesar foi o convidado do Arquibancast, programa de Poscast do portal Arquibancada Tricolor. São-Paulino, o veterano jornalista falou sobre muitos assuntos, entre eles a situação atual do Tricolor.
Direto como é de seu costume, Nilson Cesar disse que o São Paulo não é mais protagonista como em décadas passadas que e isso para ele é inaceitável. O narrador lembrou que o último título continental tricolor ocorreu em 2005, enquanto o Campeonato Brasileiro não é vencido pela equipe desde 2008.
“É um clube historicamente vencedor que tem que voltar a ser protagonista. O São Paulo não cabe o rótulo de coadjuvante. É isso que eu não consigo aceitar no São Paulo” – disse o radialista no Arquibancast.
Nilson é mais um que coloca clubes como Flamengo, Palmeiras, Botafogo e Internacional em um degrau acima do Tricolor Paulista atualmente e atribuiu ao elenco de Zubeldía uma nota 6,0 ou 6,5.
“Eu quero ver o São Paulo entrando nas competições pra deixar de ser o coadjuvante. Ele tem que ser protagonista, tem que ser o cara que vai correr junto com os atores principais. Pela história, pela grandeza, pelo gigantismo, pela imensa torcida que o São Paulo tem”– Acrescentou.
Mesmo torcedor do São Paulo, Nilson Cesar disse que o coração nunca influiu em suas narrações. “Essa coisa do torcedor você vai deixando de lado, mas eu sempre fui são-paulino, nunca torci para um outro time” – finalizou ele.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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1 comentário
CARLOS
29 de novembro de 2024O SP somente voltará a protagonizar alguma coisa de bom e de positivo quando se recriar e se reconstruir em termos de estrutura organizacional e profissionalização da gestão, enquanto clubes como o Palmeiras e o Flamengo se reorganizaram financeiramente, o Palmeiras de forma especial eliminando por completo o amadorismo e a politicagem que o mantinha no ostracismo e no limbo, hoje desfruta de liderança e comando com profissionais de mercado, livre de incompetentes mamando e sugando as migalhas e as misérias dos tempos em que nos viam como modelo e exemplo a ser seguido. O Botafogo, também, valendo-se da reestruturação forçada pelo processo da SAF, também se vê atualmente livre de pessoas que embora se apresentem como bem intencionadas, não reúnem condições algumas pra fazer frente e ocupar cargos e funções fundamentais alinhadas com os conceitos de um clube empresa, diferentemente do nosso caso, com o loteamento dessas atividades junto a ídolos, ex treinador, ex jogadores, e a associados e conselheiros, em troca de apoio eleitoral, jamais sairemos dessa situação, nas mãos desse pessoal! É muita gente pendurada no pouco que ainda resta!