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É ídolo? Calleri abre o seu coração, revela seu maior sonho e diz não se considerar ídolo ainda

Em entrevista recente ao Globo Esporte o atacante Jonathan Calleri abriu o seu coração para a torcida São Paulina como nunca havia feito antes. 

 

O que mais repercutiu das falas do jogador foi a sua humildade, em tom sereno revelou ainda não se considerar ídolo do clube. 

 

– Eu sempre falo que um clube tem poucos ídolos. Rogério, Raí. Gente que conseguiu ganhar muitos títulos. O torcedor, e eu não sou do Brasil, não conheço toda a história do clube, mas tento entender o que essa gente sente. O clube passou dez anos carentes de jogadores que se identificavam. E começaram a se identificar comigo. As coisas aconteceram bem. Fiquei primeiro seis meses, prometi que ia voltar, voltei. Em 2022, melhor ano, fiz as coisas bem, perdi a final, me levantei. Em 2023, me machuquei, saí campeão. Acho que hoje eu não me considero ídolo, mas considero que minha imagem mudou depois da Copa do Brasil. 

 

Mesmo assim, Calleri tem demostrado muito amor e carinho ao manto que veste, se ainda não for um ídolo, esta no caminho para ser… 

 

– Sempre falo a mesma coisa: desde que cheguei ao clube, oito anos atrás, senti como se fosse minha casa. Sei que não sou brasileiro, de Cotia, mas senti como uma família, me acolheram nos piores momentos, passei momentos muito ruins aqui. E fiquei só cinco meses. Sempre fui profissional, tentei dar o melhor em campo, e me respeitaram nos piores momentos. Sempre temos que ter gratidão a quem te dá tudo. Falei que o dia que voltasse ao Brasil, ia vestir a camisa do São Paulo, fosse quem me procurasse, e cumpri minha palavra. 

 

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Para o artilheiro, o ano de 2023 e a conquista da Copa do Brasil foi um momento que marcou sua vida para sempre. 

 

– Como jogador do clube, capitão, que se identifica com o clube, sinto essa pressão, e em 2023 tudo mudou. A gente conseguiu passar de dois rivais (Palmeiras e Corinthians) e ganhar do melhor time da América (Flamengo, na Copa do Brasil). O dia que eu voltar aqui em dez anos, não como jogador, com minha família, vou ter o quadro na parede, vou lembrar que venci a primeira Copa do Brasil com o São Paulo. 

 

Por fim, Calleri comentou sobre o seu maior sonho na carreira, e imagino que o maior sonho de todos os torcedores Tricolores para 2024. 

 

– Meu sonho é ganhar a Libertadores. É o torneio que eu mais gosto, sempre via quando era pequeno. Jogam os melhores. Chegamos numa semifinal (em 2016) com um time que ninguém acreditava. É um torneio que gosto de jogar, vamos estar animados para chegar nas finais. E terminar na minha cidade, tomara que com toda a minha família. É muito difícil, mas estamos confiantes de que com o grupo que temos, acho se todo mundo engrenar, a ideia do Carpini der efeito, acho que vamos conseguir brigar por títulos importantes.  

 

Lendo a entrevista completa que você pode ler AQUI, vejo um tom de humildade um pouco exagerada de Calleri, mas necessária para que não “se suba a cabeça”.

 

O atacante já é para muitos um ídolo com a camisa Tricolor. Título inédito, 64 gols  e torcedores que batizam seus filhos com o nome do atacante. São inúmeros fatores que comprovam sim, que Calleri já é um ídolo para os São Paulinos.

 

 

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Prime Video e Daniel Perrone lançam documentário da Copa do Brasil 2023

Exclusivo na Prime Video: assista o documentário da conquista da Copa do Brasil 2023 pelo São Paulo Futebol Clube, na visão de quem empurrou o clube até este título: a torcida.

 

Em vinte e oito minutos, histórias de todas as partidas, desde o confronto contra o Ituano, imagens inéditas da finalíssima no Morumbis e toda a emoção da epopéia que deu ao Tricolor o título que faltava em sua prateleira.

 

Acesse aqui o Doc Copa do Brasil – Tinha que ser desta maneira, no App Prime Video. Importante: para achar o DOC na Prime Video da sua TV, coloque na busca: “Copa do Brasil São Paulo”

 

Assista o Documentário Copa do Brasil – Tinha que ser desta maneira – No Youtube da Prime Video.

 

Com produção da Crazy House, direção de Daniel Perrone, depoimentos de diversos torcedores e imagens do JP Drone e do Nico, do Acervo Tricolor, o documentário tem 28 minutos de duração. Um perfeito “esquenta” para a final da Supercopa neste domingo (04).

 

 

Elenco: @danielperrone, @ogabrielsa, @tricolornamochila, @legado.tricolor, @brumestriner, @flavinha_futebol_clube, @gi.helena, @bastidortricolor, @gemeastricolores, @ricardo_senna1, @arqtricolor e @tricolor_ondefor

 

Acesse aqui o Documentário Copa do Brasil – Tinha que ser desta maneira.

 

Assista o Documentário Copa do Brasil – Tinha que ser desta maneira – No Youtube

 

Esse doc é dedicado ao meu amigo, são-paulino e grande coração Ricci Júnior.

 

Apoio da Arena Henko, que gentilmente cedeu seu espaço para a audição inicial.

 

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Luciano é eleito “Top3 mala” do futebol do Brasil. Veja lista completa:

O Portal UOL Esporte tradicionalmente faz uma pesquisa inusitada envolvendo jogadores do futebol brasileiro. O Portal perguntou a 43 jogadores da série A quem foram os jogadores mais “chatos” da temporada.

 

Em tempo: jogadores “chatos” são aqueles malas que muitas vezes  reclamam além da conta, gostam de “apitar” jogos ou atrapalhar a concentração do adversário ou da arbitragem. Tem muito no nosso futebol.

 

Luciano, o camisa dez do São Paulo, foi bastante citado e ficou com o terceiro lugar da lista dos malas, atrás de Felipe Melo e do grande campeão, Gabigol. Aliás, não é a primeira vez que o jogador do Flamengo é eleito o jogador mais picuinha do Brasil. Em 2022, na mesma pesquisa do UOL Esporte, ele também foi eleito o atleta mais mala do país, seguido de, claro, Felipe Melo.

 

Completam a lista atletas como Deyverson, Medel, Dudu, Danilo Fernandes, Gilberto, Guilherme Arana, Gustavo Gomez, Hulk, Marinho, Palácios, Rafinha, Reinaldo e Jacaré. Não foi citado no UOL mas eu incluiria também o Suárez. O que reclama em campo o uruguaio…

 

Em tempo: sou a favor dos malas pois eles, em sua grande maioria, geralmente defendem o clube que vestem a camisa. Todo elenco deveria ter um atleta com “um parafuso a menos” desde que com a devida  moderação. Faz parte da cultura do nosso futebol. Tivemos muitos mais deles num passado não tão distante: Romário, Edmundo, Júnior Baiano, Domingos, Neto e o futebol era brasileiro era menos comportado e melhor jogado.

 

Não enchendo tanto o saco e não tomando tanta advertência, que grande mal faz?

 

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PSG “avisa” São Paulo que cobrirá qualquer oferta feita por Beraldo

O São Paulo está perto de realizar a negociação mais cara de um zagueiro em toda a história do futebol brasileiro. O Paris Saint Germain (PSG) “avisou” o clube brasileiro que irá cobrir qualquer oferta por Beraldo e assim, as chances do jovem sair do Tricolor são muito grandes ainda neste final de ano.

 

A oferta inicial do PSG seria de 20 milhões de euros, com metas a serem inclusas em contrato mas, segundo o que eu apurei, o clube francês estaria disposto a cobrir qualquer eventual oferta de algum concorrente europeu, encaminhando assim a transferência.

 

Julio Casares deu a entender que o jogador receberia uma oferta significativa no último sábado, quando respondeu de forma direta e até de forma áspera uma pergunta sobre um possível déficit para este ano. “Acabou o ano?” – respondeu o presidente na zona mista do Morumbi, durante o evento Reencontro de Gigantes.

 

Até este momento a proposta na mesa do Tricolor é do Zenit, recusada pelos diretores. O Leicester, outro clube interessado em Beraldo, sinalizou cobrir a oferta russa.

 

O corintiano Gabriel Moscardo também é prioridade do clube francês para esta janela.

 

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Especialista faz alerta e Casares explica déficit de R$ 97 mi até setembro

O jornalista Rodrigo Capelo, especialista em negócios do esporte, expôs uma situação preocupante no São Paulo FC. Mesmo com o aumento exponencial de receitas vindas de bilheteria e premiação, o São Paulo deve terminar o ano com um déficit de mais de R$ 100 milhões. Até setembro, segundo o jornalista, o déficit é de R$ 97 milhões.

 

Veja a matéria de Rodrigo Capelo
para a coluna Negócios do Esporte,
do Ge.globo.com

 

Antes de mais nada, é preciso dizer que a fonte do jornalista são os demonstrativos financeiros do Tricolor, obtidos pelo GE.globo.com. Portanto, a situação real em que o clube está.

 

A matéria explica de forma clara os números do clube no ano, tanto de receitas como também de despesas. Comparando o previsto com o realizado, o São Paulo teve um ganho significativo em transmissão (aí inclui-se premiação) e bilheteria; ambos consequência do título conquistado na Copa do Brasil.

 

Porém, algumas receitas não atingiram o esperado: patrocínios e transferências de atletas. A área de marketing ficou R$ 11 milhões aquém do que o projetado e as vendas de direitos de jogadores geraram R$ 45 milhões a menos do esperado. Somente essas duas linhas resultam até então um déficit de R$ 56 milhões.

 

Um ponto é curioso, pelo menos para mim: o título inédito também eleva os gastos além do previsto. Rodrigo Capelo explica que o aumento das premiações aos atletas significou um custo acima do planejado em 2022. À medida que o Tricolor avançava de fase, os atletas recebiam parte dos ganhos em premiação, inclusos na previsão de folha salarial. Isto fez com que o custo extrapolasse o que estava projetado no orçamento.

 

O aumento do número de jogos também aumentou os gastos com diversos serviços que as partidas acarretam como despesas com segurança, limpeza e manutenção.

 

Casares justificou o déficit com transferência de atletas. A gestão poderia cumprir o previsto vendendo atletas como Beraldo, Pablo Maia e Nestor no meio do ano mas, a pedido de Dorival Júnior e como estratégia comercial não o fez. Hoje, com a conquista da Copa do Brasil, os jogadores ficaram mais valorizados no mercado e, se valiam “X” no meio do ano, hoje valem “X+Y”. O presidente até usou uma proposta real de mais de R$ 100 milhões do Zenit, hoje recusada por ser considerada “baixa” em relação ao momento do jogador.

 

“Em agosto, a gente tinha oferta por três ou quatro jogadores. Naquele momento tivemos a tranquilidade de não os vender para tentar ganhar a Copa do Brasil, como ganhamos. Trouxemos o legado esportivo e valorizamos os atletas.” – disse Casares na última sexta-feira.

 

A justificativa no meu ponto de vista é correta, já que os jogadores jovens estão de fato mais valorizados e são patrimônio da instituição. Porém é fato que serão negociados no ano que vem para abater o déficit atual, que aumentará a dívida já elevada do Tricolor. Além disso, será preciso enxugar a folha salarial, que conta com estrelas do porte de Lucas Moura, James Rodriguez e Calleri e que agora conta com a chegada de Luiz Gustavo, jogador de nível internacional que deve ter um salário alto em relação a média do elenco.

 

Patrocínios, Atletas e Folha Salarial. Esses são os principais pontos a serem trabalhados, observando o quadro de receitas e despesas do clube. Desta maneira, eu não contaria com a vinda Pedro Raul como reserva de Calleri, muito menos especulações como Everton Ribeiro ou outros nomes estrelados. Nem Ferreirinha eu vejo como viável neste momento.

 

Minha solução seria, além de enxugar a folha com a saída de atletas em excesso, como Raí Ramos (este já foi) e Jhegson Méndez e, infelizmente, a saída de algum estrelado do elenco. Além disso, observar os garotos da Copinha e apostar mais uma vez na base. Quem sabe não surge mais um “Beraldo” no meio ou ataque?

 

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