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Bruno Alves é eleito o “maior achado” do São Paulo em 2018. Veja por que:

Bruno Alves é eleito o “maior achado” do São Paulo em 2018. Veja por que:

Mais uma vez um zagueiro foi eleito pelo Blog São Paulo Sempre o “maior achado” do ano. Em 2017 foi o equatoriano Arboleda o detentor do título. Neste ano, Bruno Alves levou o prêmio simbólico de melhor do ano.

 

Tal qual Arboleda, Bruno foi uma contratação discreta e também estreou com derrota no Tricolor. Pior, foi ele o responsável pelo pênalti diante do Galo, no ano passado. Aliás, Bruno não teve muita chance de jogo em 2017. Porém, com muito trabalho e humildade, neste ano se firmou na zaga Tricolor, dando segurança e sustento em um setor que o torcedor não tem muito o que reclamar. Hoje a torcida costuma dizer: é Bruno Alves mais um na zaga.

 

Com contrato válido até dezembro de 2020, Bruno foi o zagueiro mais regular e com mais jogos pela equipe, atuando em mais de quarenta partidas. Por isso, em novembro, recebeu uma justa valorização em seu salário. O zagueiro tem sondagens do exterior mas até agora está garantido para 2019. Sua parceria com Arboleda é sinônimo de segurança para a zaga.

 

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OPINIÃO Chapecoense 1×0 São Paulo

OPINIÃO Chapecoense 1×0 São Paulo

Festa na Arena Condá e fim de feira do São Paulo no Brasileirão. O resultado faz a equipe de Chapecó permanecer na primeira divisão do futebol brasileiro e “coroa” com espinhos a péssima apresentação do Tricolor no segundo turno da competição: de candidato a campeão a rebaixável.

 

O jogo começou antes do apito final para a Chape. O clube trabalhou o ambiente da partida desde a semana passada. Seus atletas e dirigentes visitaram os principais pontos da cidade, chamando seu torcedor para aquilo que seria a ‘guerra’ pela permanência na elite da série A. O que se viu por parte do mandante foi uma equipe aguerrida e, mesmo limitada, propôs o jogo e mereceu a vitória. Já o São Paulo foi mais uma verdadeira piada em campo, desde o goleiro até o seu último atacante. Nada do Tricolor foi ao menos satisfatório na Arena Condá e isso serve para mostrar de uma vez por todas a diretoria do clube que muita coisa deve ser melhorada para que o torcedor se sinta orgulhoso em torcer pelo clube no ano que vem.

 

Por mais que seja emblemática a situação, a quase rebaixada Chapecoense resgatou o orgulho do seu torcedor para 2019. O São Paulo, mesmo com um campeonato de resgate de orgulho e com um desempenho muito melhor que 2017, afasta a esperança de um ano melhor em sua apaixonada torcida.

 

Mesmo com a jogada do gol em impedimento, parabéns, Chape. No lado do São Paulo, a vitória não mudaria a busca pelo G4 pois o Grêmio ganhou na sua arena. Porém, o que incomoda o torcedor é ver o time tão desconectado e ‘blasé’ nessa reta final de competição. Cadê a competitividade? Cadê o profissionalismo? Cadê a dedicação por quem está na arquibancada suando para torcer?

 

O fato é que 2019 já começou tenebroso para a torcida do  São Paulo. Será obrigação da gestão atual realizar mais uma faxina de plantel e melhorar essa equipe no ano que vem em pontos nevrálgicos. Além disso, é preciso rever a estrutura humana de treinamento no CT da Barra Funda. É inadmissível o São Paulo completar um turno na liderança e terminar o segundo turno como rebaixável com praticamente o mesmo elenco.

 

Nota dos personagens da partida:

Jean – Mostrou nervosismo em um lance até casual de jogo. Nota: 5,5
Araruna – Partida fraca na direita. Precisamos de lateral. Nota: 4,0
Arboleda – Nervoso, partida fora do seu normal. Nota: 4,5
Bruno Alves – Segurou o que podia na defesa. Nota: 5,0
Edimar – Limitadíssimo. Ponto final para ele. Nota: 4,5
Hudson – Muito pouco para o trabalho de primeiro volante. Nota: 4,5
Liziero – Tão ruim quanto os outros do meio-campo. Nota: 4,5
Nene – Seria o responsável pelo diferencial técnico. Seria. Nota: 3,5
Helinho – Tentou, tentou e tentou, mas errou quase tudo. Nota: 4,5
Everton – Não voltou bem depois das contusões. Nota: 4,5
Diego Souza – Quase nulo em campo. Nota: 4,0

Shaylon, Igor Gomes e Brenner – Não darei nota.

Jardine – Bom, o time não teve a cara que queria nos dois últimos jogos, conforme planejado pelo próprio técnico. Se não bater o pau na mesa e pedir qualidade no elenco, vai tomar um tiro no pé saindo do trabalho de auxiliar para o de técnico profissional do São Paulo. O menos culpado hoje. Nota: 5,0

 

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Assista o golaço do meia argentino Jonatan Gomez pelo Al-Fayha

Assista o golaço do meia argentino Jonatan Gomez pelo Al-Fayha

O meia Jonatan Gomez, atualmente no Al-Fayha, não deixou saudades no São Paulo. Emprestado pelo Tricolor ao clube saudita até o fim desta temporada, ele recentemente postou um golaço feito no campeonato local.

 

Assista o golaço de Jonatan Gomez aqui.

 

Depois do gol, o Instagram do jogador foi invadido por pedidos para voltar ao futebol colombiano. Gomez é ídolo dos torcedores do Santa Fe pelas ótimas temporadas que teve no clube. O São Paulo é detentor de seus direitos econômicos até 2020.

 

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Jucilei em estado de alerta!

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André Jardine praticamente escalou o São Paulo que entrará em campo para enfrentar a Chapecoense, domingo, às 17h, na Arena Condá, pela última rodada do Brasileirão. E promoveu um meio-campo veloz com Jean; Araruna, Arboleda, Bruno Alves e Edimar; Hudson, Liziero e Nenê; Helinho, Diego Souza e Everton.

 

Jucilei, segundo os setoristas do Tricolor, foi preterido na escalação mais usada pelo técnico. Um dos líderes e um dos maiores salários do elenco (talvez o maior, entre salários e luvas) não deverá mais uma vez participar da equipe principal por motivos técnicos. A primeira vez que isso aconteceu foi no ano passado quando o técnico ainda era Dorival Junior.

 

O jogador é considerado por alguns torcedores ‘lento demais’ na saída de bola e promove pouca mobilidade num setor que precisa chegar mais próximo a área adversária. Apesar da qualidade na marcação de Jucilei, Jardine optou por Hudson, recuperado de lesão, e Liziero para o meio.

 

Se ficar no banco, Jucilei poderá ligar o ‘estado de alerta’ para 2019. Além de Hudson, Liziero e Luan (ainda em recuperação), a diretoria do São Paulo deverá contar com mais um volante em seu plantel, que tenha características mais ofensivas.

 

Atualizado: Jucilei alegou um problema pessoal e não viajará para Chapecó. Segundo o Globoesporte.com, depois do treino de quinta, o técnico Jardine conversou particularmente com Jucilei e deu um abraço no volante. Pode ser assunto sério envolvendo o jogador ou próximos.

 

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Nene: muita autocrítica e humildade para dar a volta por cima em 2019

Nene: muita autocrítica e humildade para dar a volta por cima em 2019

Nene foi o grande vilão do empate sem gols entre São Paulo e Sport na noite desta segunda-feira, no Morumbi. Além da fraca atuação com a bola rolando, o camisa dez Tricolor perdeu a maior chance de gol da equipe ao bater muito mal o pênalti anotado no segundo tempo.

 

Bastante abalado, o meia atacante comentou a performance, de desculpando com a torcida. “O pênalti batido foi ridículo. Eu também me vaiaria” – foi o resumo da sua mea culpa ainda na sala de imprensa do estádio.

 

É fato que Nene, contratação mais festejada no início do ano, não entregou o que se esperava dele no segundo semestre. Assim como o time, o camisa dez teve uma fase estupenda no primeiro turno, culminando com um gol incrível contra o Vitória no Morumbi e empolgou de vez a torcida. Mas decaiu assim como o restante do elenco, terminando o ano em grande baixa com o são-paulino.

 

Nene tem contrato até o fim de 2019 e conta com a atenção e apoio de André Jardine, explicitamente visto na substituição na própria partida contra o Sport. Mas precisará de muita autocrítica e humildade para dar a volta por cima perante uma torcida que não costuma aliviar para nenhum jogador. Até ídolos como Raí, Telê Santana, Muricy, Rogério Ceni e Lugano passaram maus momentos junto ao torcedor antes de virarem os santificados ídolos que são.

 

Raí teve um pífio primeiro ano no clube e só deu a volta por cima após ‘ajuste’ técnico e psicológico de Telê. Curiosamente o técnico multi-campeão também quase abandonou o clube após o vice-campeonato brasileiro de 1990. A derrota na final diante do Corinthians levantou fortes fantasmas do torcedor na época. Em 2004, após derrota na Semifinal da Libertadores diante do Once Caldas, Rogério Ceni e Lugano foram hostilizados no jogo seguinte no Pacaembu. Ceni, por exemplo, foi o maior alvo da torcida na época e por pouco não saiu. O mesmo aconteceu com Lugano. O uruguaio ficou no clube convencido por Marco Aurélio Cunha, que trabalhava com o elenco na época. Muricy também recebeu críticas contundentes no início de 2006 mas se consagrou com o tricampeonato Brasileiro.

 

Viradas épicas, de personalidades agora eternas no clube.

 

Dar a volta por cima no São Paulo, como estes personagens fizeram, é tarefa dificílima. Para começar Nene precisará entender que faz parte do elenco, podendo ou não ser aproveitado nos jogos em 2019. Foi assim com Zé Roberto no Palmeiras e foi assim com Renato, ídolo do Santos. Deste modo, aceitar essa atual condição será o primeiro passo para tentar entrar no hall dos notáveis Tricolores. O resto virá com trabalho, dedicação e companheirismo, atributos que, segundo o pessoal do CT da Barra Funda, ele possui de sobra.

 

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