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Com Pablo Maia na seleção, empresário desabafa sobre os tempos de Cotia

Pablo Maia estreou com a camisa da seleção brasileira de cima no último sábado, diante da Inglaterra. Foram seis minutos e um scout positivo para a cria da base Tricolor, que vem sendo um dos destaques do clube desde que foi promovido ao time principal.

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Aproveitando a ascensão de seu cliente, o empresário Júnior Pedroso lembrou que Pablo nunca esteve entre as prioridades de Cotia mas conseguiu conquistar o espaço que tem hoje com muito trabalho, paciência e a confiança dos treinadores com quem trabalhou.

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“Superou grandes nomes da base do São Paulo, principalmente os que não entenderam o processo”. – resumiu Júnior Pedroso.

 

Para quem não sabe, Pablo quase foi dispensado de Cotia. O volante só permaneceu após consulta com o próprio elenco da base em que ele estava. Praticamente todos o queriam como capitão do grupo.

 

Pablo Maia é mais um jogador com DNA Tricolor, isso é, aquele que objetiva, almeja, trabalha e colhe os frutos. Sem fazer comparações com os jogadores e sim com as histórias, é o que aconteceu com Raí e Ceni como jogadores e Muricy como treinador.

 

Todos eles trabalharam muito para conquistarem aquilo que conquistaram. O talento é importante mas sem o trabalho e a persistência, as glórias seriam menores.

 

Voa, Pablo, seja o exemplo dessas novas gerações de Cotia e do Brasil afora!

 

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Rashford que o diga: os números dos seis minutos de Pablo Maia em campo

Pablo Maia foi outro jogador são-paulino a estrear com a camisa da seleção brasileira de cima, na vitória do Brasil sobre a Inglaterra em pleno estádio de Wembley, em Londres.

 

O volante do Tricolor participou por apenas seis minutos mas neste pouco tempo interceptou uma jogada perigosa do estrelado atacante Rashford dentro da grande área, recuperou duas bolas e deu dois passes certos, os únicos dois que teve em campo, num aproveitamento de 100%.

 

O Made In Cotia celebrou a estreia e espera ter mais minutos contra a Espenha, o próximo compromisso de Dorival Júnior e seus selecionados.

 

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Ausência de laterais aumenta chance de estreia de outra promessa da base

Parece brincadeira, mas não é. Os três principais laterais direitos do São Paulo estão no Reffis e a tendência é que nenhum deles esteja à disposição do clube para a próxima partida, neste sábado diante do Bragantino, no Morumbis.

 

A ausência de última hora obrigou Thiago Carpini a alterar em cinco minutos a estratégia criada durante a semana para a partida diante do Santos. Com Bobadilla improvisado na direita (que por sinal fez uma partida) o Tricolor foi derrotado pela primeira vez em casa nesta temporada.

 

O técnico Tricolor justificou por que não colocou o jovem lateral Igor Felisberto, 16 anos e recém promovido da base, no San-São. Segundo ele, a ausência foi por precaução: “Preferi preservar o garoto. A responsabilidade não é do jovem, claro que a partir do momento que ele está no elenco, também carrega uma certa responsabilidade. Mas preferi ser precavido e não queimar o futuro do garoto.” – disse Carpini após a partida desta última quarta.

 

Neste caso estou em acordo com o técnico. Questão de preservação.

 

Com boas atuações na Copinha, apesar de uma participação ruim do Tricolor neste ano, Igor Felisberto subiu ao profissional e treina junto com o elenco há praticamente um mês. Com a ausência de Rafinha, Moreira e Igor Vinícius, as chances do garoto disputar a vaga de titular com Bobadilla crescem bastante.

 

O repórter Edu Affonso informou que Moreira, está em tratamento das dores na coxa direita acusadas no aquecimento pré-jogo do Santos e ainda passará por exames complementares para saber o grau de gravidade da lesão. Já Igor Vinícius, em recuperação de edema na coxa direita, foi ao gramado para exercícios com a preparação física. Rafinha ainda está em tratamento de lesão no Reffis.

 

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Com contrato prestes a vencer, jovem Iba Ly merece ser mais observado

Apesar da eliminação precoce e um desempenho coletivo fraco do São Paulo na Copinha 2024, o meio-campista Iba Ly, nascido em Senegal, foi um dos destaques da equipe na competição.

 

Dono de um bom porte físico, boa marcação e presente em todas as regiões do meio-campo, o senegalês teve bons momentos e não saiu chamuscado pela eliminação diante do Novo Horizontino, nas oitavas de finais. Entretanto, ele tem futuro incerto no Tricolor.

 

Isso porque o contrato de Iba Ly com o São Paulo é válido somente até março de 2024. Deste modo, a diretoria precisará definir rapidamente se pretende renovar o vínculo ou liberar o jogador.

 

Há ainda um agravante: Iba Ly está próximo de completar 21 anos ainda no mês de janeiro, estourando a idade para permanecer em Cotia. Neste caso, se pretender ficar com o atleta, Thiago Carpini teria mais um estrangeiro em seu plantel.

 

Na minha opinião, Iba deveria ser mais observado e a solução, além de um novo contrato, seria emprestá-lo a outro clube para que o jogador adquira mais rodagem e ainda sim ser observado pelo Tricolor. Ao lado de Negrucci e William Gomes, que devem ser integrados ao elenco principal ainda neste ano, o senegalês merece ainda estar com o São Paulo.

 

 

 

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Razões para a precoce eliminação do São Paulo nas oitavas da Copinha

O São Paulo foi eliminado nas oitavas de final da Copa São Paulo de Futebol Júnior nesta última terça-feira. Com uma atuação apática, sobretudo no segundo tempo, a equipe de Menta foi derrotada pelo Novorizontino e dá adeus a competição sem nenhuma saudade por parte de seus torcedores.

 

Vamos lá. Em primeiro lugar eu sou daqueles que acredita que a principal função da base seja servir para revelar jogadores. Mas há uma importante ressalva. A Copinha é o torneio de maior visibilidade no Brasil, aquele que todo torcedor de clube acompanha por falta de jogos no profissional no período, portanto neste torneio o nome da instituição importa tão ou mais que o propósito de tão e somente revelar.

 

É também na Copinha que a maioria dos torcedores tem a primeira e quase definitiva impressão dos valores individuais que estarão no profissional. Por este e pelo motivo institucional eu acredito que o torneio deve ser colocado acima do propósito.

 

O São Paulo não ficou precocemente no caminho por culpa somente de A ou B. Um contexto deve ser analisado para que as peças se encaixem, portanto vou dar a minha versão da eliminação, que foi justa e era até prevista, pelo pouco que se viu na fase de grupos. Segue o fio…

 

Erro de estratégia da gestão de Cotia

O que se falava em Cotia é que a geração Sub20 é comum e a geração Sub17 é bem mais talentosa. Então, a estratégia foi mesclar os melhores Sub17 no time Sub20, compondo assim o que havia de melhor em Cotia para a Copinha. Na teoria a ideia é boa mas requer treino e me parece que não houve tempo suficiente para a execução. Os espaços deixados no sistema defensivo mostraram uma equipe sem entrosamento suficiente para o jogo sem a bola. Outro fator, este um pouco menos importante mas que também contribuiu para a derrocada, foi o físico. Há diferença entre um jogador de dezessete para outro de vinte, explicadas pelo próprio Negrucci no fim da partida da eliminação, ao repórter Gabriel Sá. Ao meu ver, o zagueiro Kauê foi uma das “vítimas” dessa defasagem.

 

Ascensão dos clubes do Interior

Apesar da diferença no profissional ser grande, na base os clubes do interior do estado de São Paulo a cada ano se equivalem aos da capital graças ao bom trabalho de algumas agremiações. Novorizontino, Ferroviária (que deu um suor no Tricolor na fase de grupos e no mata-mata), Ituano são bons exemplos da excelência conquistada. O maior exemplo deles talvez seja o Mirasssol: a equipe do oeste paulista usou muito bem o dinheiro ganho com a venda de Luiz Araújo para criar a estrutura, tanto para o profissional como para a base. O XV de Piracicaba promete fazer algo semelhante com o que ganhará com a venda de Beraldo.

 

A expectativa elevada as alturas

O São Paulo nesta Copinha, na minha visão, foi muito superestimado pelos seus torcedores. Tem bons valores individuais mas não é nenhuma máquina como muitos especialistas em Base Tricolor pregam. Li de um amigo uma coisa interessante que irei reproduzir aqui: “Perfis de redes sociais e alguns “experts” em base tratam moleques de 16/17 anos como craques. As vezes, até mais novos. Cria-se uma puta expectativa, uma puta pressão. Aí 95% dos atletas somem… E os “experts” inventam outros.” Talvez sejam palavras um pouco duras demais mas esse fenômeno nas redes sociais acontece, sim.

 

O trabalho técnico

O São Paulo pareceu um time mal treinado do primeiro ao último jogo. Tem muito da estratégia de mesclar jogadores Sub17 com Sub20 sem o tempo para que eles se “conheçam” em campo mas também tem o trabalho feito pelo Menta a beira do gramado. Algumas decisões equivocadas e muitos, muitos espaços convidativos para o ataque dos adversários. A impressão que teve é que toda partida o ataque tinha que compensar o frágil sistema defensivo.

 

Os jogadores

Sim, o propósito de revelar jogadores segue e eu acho que há bons nomes a serem melhor desenvolvidos na base para que cheguem ao profissional mais preparados, mas não dá para eximir ou pra esvaziar os garotos da responsabilidade de serem eliminados numas oitavas de final com a camisa de um dos maiores clubes do Brasil e de formação de atletas. Não é obrigação ganhar o título mas sim, ser competitivo. Não vimos isso neste ano. Se eu acho vexatório o profissional ficar no caminho em qualquer oitava de final que participa, seja Libertadores, Copa do Brasil, Sula ou estadual, tenho que usar o mesmo critério para a base.

 

 

 

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