Opinião, postura e credibilidade

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Calleri é absolutamente sincero ao falar do empate em Brasília

Calleri é absolutamente sincero ao falar do empate em Brasília

Em entrevista pós-jogo, o capitão do São Paulo, Jonathan Calleri, fez críticas à equipe, que jogou com um a mais todo o segundo tempo em Brasília:

 

Foi um jogo que a gente não jogou bem. No primeiro tempo, tivemos chances não muito claras de gol e no segundo tempo, com um a menos, a gente não fez outra vez uma boa partida“.

 

Sobre o entrosamento e ritmo de jogo, o centroavante foi contundente em sua crítica: “Foram todos um pouco lentos, terminamos fazendo só cruzamentos muito rápido e não conseguimos conectar“.

 

Vaias

Sob vaias da torcida presente ao Mané Garrincha, em Brasília, Calleri foi assertivo. “Não tem desculpa hoje, a verdade é que fomos mal. Antes não éramos os melhores do mundo, agora, não somos os piores do mundo também. Mas está claro que a gente deve melhorar e entre nós, falarmos o que deve melhorar.

 

E finalizou com o que a torcida claramente esperava em um jogo no qual havia um a mais durante todo o segundo tempo: “Em um jogo como hoje, a gente deveria ganhar.”

 

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Zubeldía avisa depois do empate: “Não vamos entrar em desespero”

Zubeldía avisa depois do empate: “Não vamos entrar em desespero”

Respondendo a críticas e questionamentos, Luis Zubeldía falou à imprensa sobre o empate sem gols com a Inter de Limeira em Brasília, reforçando que o time ainda está em preparação e avisando: “Não vamos entrar em desespero“.
.

 

Poucas chances

 

Tivemos muitas chances de gol e não convertemos. Contra o Mirassol e Corinthians isso não aconteceu e é importante fazer gol. Temos situações de todo tipo – hoje faltou o gol e a pressão começa a crescer, claramente se espera mais”. 

 

Sobre a falta de jogadas agudas, que mesmo com ataques maciços pararam na defesa e falta de pontaria, Zubeldía concordou que tudo poderia ter sido bem melhor. “O que me preocupou foi não encontrarmos o caminho no segundo tempo. O futebol é assim e o gol vai chegar“.

 

Rodízio

 

Com alterações no segundo tempo, os garotos de Cotia entraram, mas não resolveram. “Tivemos três jogadores em seus primeiros minutos e estamos no período de preparação, essas coisas vão acontecer. Prefiro que entrem agora e sintam a pressão da categoria principal, para que quando cheguem Libertadores, Copa do Brasil e as finais do Paulistão estejam o mais preparados possível. Quero ganhar o Paulista.”

 

Faltou bola?

 

Você sabe que o Paulistão é muito difícil. Sempre que fazemos gol cedo usamos melhor os espaços, mas agora temos que virar a página e tratarmos de não nos desesperar e terminar em primeiro no grupo, para classificar no melhor lugar possível, que é o que importa“.

 

Promovendo os jovens

 

Ryan entrou contra a Portuguesa e fez gol; Alves fez uma boa estreia; hoje colocamos Lucas Ferreira, Ryan e Cédric, este com contrato por desempenho e essa é a hora para fazer isso. Como já disse, jogar a Copinha e Sub-20 não é a mesma coisa que a equipe principal.

 

Em Brasília

 

Já sabíamos que o plano era jogar em Brasília, e rapidamente tivemos que nos adaptar ao gramado e ao campo. É o que é, se ganhássemos teríamos mais alegria, mas lamentavelmente, não aconteceu. Quinta-feira precisamos dar a reposta ao torcedor daqui“.

 

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Torcida do São Paulo lota final da Copinha em mais um ataque ao futebol!

Torcida do São Paulo lota final da Copinha em mais um ataque ao futebol!

A final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, programada para este sábado (25) as 10 horas na Mercado Livre Arena Pacaembu, mais uma vez terá casa cheia.

 

Com mando da Federação Paulista de Futebol, os cerca de vinte mil ingressos disponíveis ao torcedor pelo aplicativo Bipfut se esgotaram em poucas horas. Há relatos de que alguns ingressos ainda estejam à disposição nesta sexta-feira (24) mas não encontrei mais nenhum no monitoramento desta manhã.

 

É claro, houve excesso de pedidos simultâneos, o que tornou o sistema lento e falho por horas, mas não entrarei nesse mérito pois é realmente muito difícil administrar uma alta demanda em tão pouco tempo. Mas por erro de timing, descaso, descuido ou até maldade, a venda de ingressos se iniciou praticamente no apito inicial da partida entre São Paulo e Guarani, pela terceira rodada do Paulistão, no Morumbis.

 

Enquanto assistiam a vitória do São Paulo, muitos torcedores presentes no estádio ou na frente da TV eram torturados com as costumeiras falhas de excesso de pedido no aplicativo, na tentativa de reservar seu ingresso. Eu mesmo consegui reservar um lugar na madrugada, após mais de cinquenta tentativas.

 

A pergunta que fica é: por que iniciar as vendas no mesmo horário do jogo, se é praticamente o mesmo público que estava no Morumbis que irá ao Pacaembú assistir a final?

 

Para mim, a forma como foi iniciada a venda dos ingressos para a final da Copinha é mais um ataque ao futebol e seu público consumidor: o torcedor. Já não basta a assinatura de tantos canais e aplicativos para poder acompanhar o futebol brasileiro? É por conta disso que muita gente desiste de comparecer aos jogos nos estádios ou usa o famoso GatoNet para acompanhar futebol.

 

Para que passar por todo esse perrengue? só por amor ao clube mesmo.

 

Espero sinceramente que tudo ocorra bem no sábado, com as catracas funcionando normalmente e sem causar tumulto nas filas que certamente existirão.

 

Conselho ao torcedor que irá a final: chegue cedo e entre cedo. Os portões serão abertos às 8h e a entrada será realizada por reconhecimento facial. E printe o ingresso para caso de falhas na cobertura de sinal de celular.

 

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OPINIÃO Botafogo – SP 0x0 São Paulo

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Em meio à viagem de volta da Flórida e a semifinal da Copinha, o São Paulo estreou no Paulistão com time misto – entre poucos titulares, muitos reservas e os meninos do Sub-20 – em uma partida sem grandes emoções e com um futebol feio de se ver contra o Botafogo de Ribeirão Preto.

 

O time comandado por Max Cuberas fez um começo promissor de primeiro tempo, com Ryan Francisco batendo uma bola no travessão… Entretanto, ficou por isso mesmo.

 

Com a escalação claramente improvisada, o campo pesado da Arena Nicnet e a clara falta de entrosamento, o São Paulo levou perigo novamente ao gol só aos 29, em uma jogadaça de William Gomes. Ferraresi arriscou um chapéu aos 43 minutos, mas sofreu a falta.

 

Já o segundo tempo trouxe um pouco mais de velocidade do adversário e Rafael fez belas defesas até o fim do jogo.

 

Com alguns chutes de fora da área, o São Paulo tentava ser agudo, mas esbarrou nas últimas bolas sem destino, mesmo com as entradas dos garotos Lucas Ferreira, Negrucci e Alves.

 

A emoção maior ficou a cargo de um pênalti inexistente de Rafael em Pablo Thomas, que precisou do VAR para ser anulado.

 

Sabino ainda tirou de cabeça um gol certo do Botafogo embaixo do travessão e Ferreira arriscou de fora da área perto do gol adversário, mas sem sucesso.

 

Dificuldade para o torcedor

 

A torcida são-paulina penou hoje para conseguir assistir à partida, que foi transmitida apenas por novos serviços de pay-per-view. Torcedores relataram dificuldades tanto para assinar os pacotes, como para parear o jogo na TV.

 

E você, teve algum perrengue?

 

 

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O “melhor São Paulo de todos os tempos”, segundo o ranking do Blog

O “melhor São Paulo de todos os tempos”, segundo o ranking do Blog

Nação do Maior do Mundo;

 

Assistindo o futebol de hoje e lembrando como eram nossos ídolos do passado, fiquei pensando como seria a escalação do melhor São Paulo que eu já vi jogar. Repito: que eu vi jogar.

 

Comecei a assistir o Tricolor no início dos anos oitenta, portanto, daqueles que vi jogar, a minha escalação seria Rogério Ceni, Cafú, Oscar, Darío Pereyra e Leonardo. Toninho Cerezo, Mineiro e Raí. Muller, Careca e Zé Sérgio.

 

Imagina esse time jogando bola com esse paredão formado pela melhor dupla de zagueiros que eu vi jogar, Oscar e Darío Pereyra, amparada pelo maior ídolo Tricolor de todos os tempos debaixo das traves num “dia de final contra o Liverpool”, Rogério Ceni.

 

Entre goleiros, Zetti e Rogério para mim eram igualmente espetaculares, mas ficarei com Ceni pelos recordes adquiridos na sua maior passagem pelo Tricolor.

 

Nas laterais, dificuldade. Entre Cicinho e Cafu, fico com o Cafu que, apesar de ter nos “traído” foi mais jogador, além de capitão da seleção brasileira. Porém, Cicinho não pode ser desconsiderado nunca. Na esquerda, empate técnico entre Leonardo, Júnior e Serginho. Vou de Leonardo por opção pessoal. Qualquer um dos três entraria nessa seleção Tricolor.

 

No meio, uma dupla de volantes que saem para o jogo e um camisa dez de verdade, dinâmico e goleador. Cerezo foi espetacular e Mineiro o nome do TRI Mundial, no Japão. Entre os excelentes Pita e Raí, a dez fica com o inesquecível Raí porque não vi Gerson e Pedro Rocha para comparar e Kaká, apesar de ter sido eleito o melhor do mundo no meio-campo, não teve seu auge no Tricolor.

 

O meu ataque? Muller de um lado e Zé Sérgio de outro, mandando bola para um dos melhores centroavantes que o Brasil já viu: Careca. Com muito pesar Serginho, o maior artilheiro da história, fica de fora por pura opção pessoal. Os dois, Careca e Serginho, fizeram história. Fico com o primeiro por aquele gol de empate no último segundo da prorrogação, que levou a decisão do Brasileirão de 86 para os pênaltis e consequentemente deu o título ao Tricolor.

 

O técnico? Telê Santana, é claro!

 

Seria um sonho, não?

 

Diz aí qual seu time dos sonhos. Só vale quem você viu jogar!

 

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