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São Paulo sai do estado “crítico terminal” para o “crítico estável”

O post se refere a matéria “Negócios do Esporte”, recente publicação do competente jornalista Rodrigo Capelo, do Grupo Globo de Comunicação. Segundo a análise do jornalista, o São Paulo estancou a dívida e dá sinais de recuperação financeira, ainda que esteja em estado de alerta.

 

No popular, o clube saiu do estado “crítico terminal” do desespero de ver cobranças diárias na porta do clube, para o estado “crítico estável”, com o início do controle financeiro e a capacidade de pagar/administrar as dívidas. Em termos médicos, fomos destubados mas continuamos a recuperação na UTI.

 

Segundo Capelo, a melhora se deve principalmente ao significativo aumento de receitas nas demonstrações contábeis de 2022, segundo ano de administração do presidente Julio Casares. Ainda segundo o jornalista, aparentemente o clube deu início a um processo de recuperação financeira. “Se considerarmos que o primeiro passo para sair do buraco é parar de cavá-lo, este passo foi dado na temporada passada.” – disse Capelo na sua matéria.

 

Porém, a atenção ainda é grande devido as dívidas de curto prazo, principalmente bancárias, com comprometimento de receitas futuras e altos juros e o comprometimento de receitas futuras em garantia. A boa notícia é a geração de receitas, falada aqui. Ao mesmo tempo que se esforça para mudar o perfil da dívida, o Tricolor retoma o aumento da arrecadação de bilheteria, herda raros bons negócios de administrações passadas como porcentagens das transferências internacionais de Casemiro e Antony e melhora o valor de seus patrocínios.

 

Essa visão do Capelo é importante para o torcedor. No meio de tanta minhoca encontrada nas cajadadas do clube, há esperança no equilíbrio futuro das contas e retomada do progresso que dará ao torcedor possibilidade de elencos fortes. Mas ainda é preciso muita atenção e pente fino.

 

Não se sai de uma UTI direto para casa. Existe um processo e ele deve ser sério e contínuo. Eu mesmo falei no programa Semana Tricolor que, por mim, não comprava ninguém neste ano, desde que não vendessem os titulares. É uma maneira de estancar ainda mais a crise e temos um time competitivo para brigar por título.

 

Vale acompanhar, com atenção e esperança.

 

Veja a matéria completa aqui:

 

 

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Análise completa do Balanço Financeiro do SPFC – Ano 2022

Conforme prometido no dia da publicação no site oficial do São Paulo, segue análise completa do Balanço Financeiro 2022, feito pelo Canal Finanças Tricolor, especializado em análises financeiras do nosso Tricolor. Vamos lá:

 

Análise Balanço Financeiro 2022

 

Após três anos seguidos de déficits superiores a R$100 milhões, o clube encerrou o ano de 2022 com superávit de R$37 milhões. Em um primeiro olhar, o fato pode ser considerado positivo, tendo em vista os resultados negativos dos últimos anos, os quais foram afetados pelos desdobramentos da pandemia.

 

Porém, como iremos detalhar em nossa análise, observamos que, assim como vínhamos relatando desde que iniciamos o Finanças Tricolor, o clube continua muito dependente de receitas não recorrentes (que são receitas que não geram previsibilidade de repetição nos próximos anos), como por exemplo venda de atletas e bilheteria. E nesse ano de 2022, teve um agravante, pois boa parte dessas receitas vieram de percentual de clube formador (caso de Casemiro) e mais valia em negociação futura (caso do Antony), ou seja, o clube não teve nenhuma participação direta na obtenção desses valores. Em resumo, se essas duas vendas não tivessem ocorrido (que totalizaram R$100 milhões para o clube), o São Paulo teria encerrado o ano com déficit mais uma vez.

 

Receitas

 

O clube apresentou um aumento da receita do futebol de R$156 milhões, comparado com 2021, ou seja, 36% a mais, fato importante para as finanças do clube, porém, esse incremento se deu por conta de receitas não recorrentes. As receitas de negociação saíram de R$121 milhões em 2021 para R$228 milhões; e as receitas de arrecadação de jogos de R$8,4 milhões para R$64 milhões (lembrando que em 2021, poucos jogos foram disputados com público). Portanto, não fossem os aumentos de arrecadação em bilheteria e venda de atletas, o São Paulo teria tido uma queda na receita do futebol.

 

 

Receitas não recorrentes são importantes, obviamente, porém, não garantem resultados financeiros futuros no mesmo montante, o que acaba dificultando o planejamento a médio e longo prazo do clube e a garantia, para potenciais parceiros, de uma maior previsibilidade da saúde financeira do clube. Dessa forma, podemos observar uma continuidade na dependência do São Paulo de receitas não recorrentes, que nos últimos anos têm ficado em torno de 50% e em 2022 aumentou para 55%.

 

As receitas recorrentes (direitos de TV, publicidade e patrocínio, licenciamento da marca e Sócio-Torcedor) representaram pouco menos de 45% das receitas do clube. Sócio Torcedor (R$18 milhões) e Patrocínios (R$54 milhões) tiveram um incremento de 90% e 63%, respectivamente, aumentos importantes, porém, em valores absolutos, muito inferiores ao potencial que o São Paulo e também quando comparamos com seus rivais, Palmeiras e Corinthians. No quesito patrocínios, Palmeiras arrecadou R$135 milhões e o Corinthians R$93 milhões. Já com relação ao Sócio Torcedor, Palmeiras arrecadou R$50 milhões e o Corinthians R$32 milhões (porém ele engloba premiações nesse montante e não especifica quanto foi a arrecadação somente do ST).

 

Sobre as quedas de receitas com premiações e direitos de TV, vale mencionar que o ano de 2021 foi atípico pois o Brasileirão e Copa do Brasil de 2020 somente se encerraram em 2021. Portanto, descontado o ajuste de receita de R$51 milhões indicado no balanço, os valores de 2022 superaram aqueles de 2021 também nessas rubricas.

 

Reforçamos a tese que defendemos há anos: se o clube quer se tornar mais sustentável a longo prazo, ele precisa não só aumentar o montante de receita total do clube, como fazer crescer essa dependência das receitas recorrentes. Isso só poderá vir de duas maneiras, por meio de uma profissionalização de áreas como marketing e publicidade, como também do incremento de receitas de cotas de TV através da formação da Liga (tema já debatido em nosso perfil, clique aqui para conferir).

 

Despesas

 

Na visão da equipe do Finanças Tricolor, é com relação às despesas que está o ponto de maior decepção. Principalmente pelo fato desta diretoria ter assumido o clube, em 2021, com um discurso de austeridade e reestruturação do clube, redução das despesas para reconstruir um São Paulo mais forte no futuro. Não é isso que estamos observando ao longo dos anos. Segue abaixo quadro com as despesas do futebol em 2021 e 2022.

 

Em 2022, identificamos um aumento das despesas totais do clube em mais de R$60 milhões, ou seja 10% a mais que em 2021. Um fator positivo foi a redução das despesas com elenco do futebol em 9,5%, passando de R$219 milhões para R$198 milhões. No entanto, temos que levar em consideração que o acordo de rescisão contratual com Daniel Alves foi lançado em sua totalidade naquele ano e representou algo em torno de R$23 milhões (incluindo valores que seriam pagos em anos futuros). Dessa forma, podemos considerar que praticamente não houve redução na folha salarial de 2021 para 2022.

 

Devido ao retorno de 100% do público aos estádios em 2022, as receitas de bilheteria foram para R$64 milhões (como citamos anteriormente), porém as despesas com jogos também tiveram um aumento considerável, saindo de R$15 milhões em 2021, para R$44 milhões em 2022. Ou seja, apenas 31% do faturamento com os jogos no Morumbi ficou de fato nos cofres do clube. Para efeito de comparação, Palmeiras arrecadou R$87 milhões em bilheteria, porém as despesas foram de R$50 milhões, ficando 42% para os cofres do clube. Já quanto ao Corinthians, arrecadou R$97,5 milhões e as despesas dos jogos e estádio foram de R$47 milhões, ficando com 51% para os cofres do clube. Curiosamente, o único dos três clubes com estádio próprio “quitado”, ou seja, o São Paulo, é o que tem o pior percentual de receita líquida de bilheteria.

 

Em quase todas as unidades de negócio, o clube foi superavitário, ou seja, teve receitas maiores que as despesas, incluindo o clube social. Apenas a unidade de demais esportes profissionais foi deficitária, representando R$8,5 milhões de déficit para o clube em 2022. Entendemos a importância do basquete e demais esportes para a divulgação da marca e atingimento de demais tipos de público-alvo, porém ressaltamos que para uma manutenção desses esportes a longo prazo, o clube precisa fazer com que essas unidades pelo menos sobrevivam com as próprias pernas (ficando no 0x0), e não retire receita do futebol. O clube deveria buscar patrocínios específicos para esses demais esportes, negociando à parte, diferentemente do que foi feito no contrato com a patrocinadora master do futebol, que acabou abrangendo a camisa do basquete por tabela.

 

Endividamento

 

No que tange às dívidas do clube, um aspecto positivo do balanço de 2022 foi a redução do endividamento líquido do clube (considerado pelo relatório – o valor total das obrigações a pagar menos o total dos direitos a receber) em, aproximadamente, R$56 milhões. Porém, quase toda essa redução foi referente à quitação das dívidas com o elenco, estabelecida ao longo de 2020 devido à pandemia. Essa dívida, que ao final de 2021 era de R$99 milhões, encerrou o ano de 2022 em R$44 milhões, uma redução de R$55 milhões.

 

 

Porém, o que nos preocupou foi o aumento do endividamento bancário, que passou de R$189 milhões para R$204 milhões. Mais grave do que esse aumento, foi que essa diretoria assumiu em 2021 com o discurso de “mudança no perfil da dívida”, reduzindo o endividamento de curto prazo e aumentando o de longo prazo, no qual, em tese, o clube conseguiria taxas de juros mais atrativas. No entanto, não foi isso que observamos em 2022. Esse alongamento da dívida que vinha sendo propagado pela atual direção ficou só no discurso. O tricolor saiu de 35% de endividamento de curto prazo em 2021 para 58% em 2022.

 

Assim, o São Paulo possui contas a pagar ao longo dos próximos 12 meses (passivo circulante) de R$585 milhões – aumento de R$61 milhões em relação a 2021. Por outro lado, possui previsibilidade de recebimento de apenas R$262 milhões para esse período (aumento de R$13 milhões em relação a 2021), considerando especialmente contratos de TV, patrocínios e valores a receber de atletas já negociados, um dado extremamente preocupante. Esses R$300 milhões de diferença terão que sair, por exemplo, de novos empréstimos bancários a serem pagos em anos seguintes, além de outras receitas como negociações de novos atletas, bilheteria, premiação de competições, parte variável do contrato de TV, entre outros. O desafio será grande.

 

Conclusão

 

            Em resumo, o clube apresentou importante aumento de receita, o que fez com que tornasse o exercício financeiro de 2022 superavitário. Esse aumento, contudo, somente ocorreu devido ao volume arrecadado com transferências de atletas, como o Antony.

 

Porém, como um clube de futebol precisa ser sólido e perene, ou seja, que permaneça funcionando adequadamente durante um longo período, a equipe do Finanças Tricolor considera que essa dependência de receitas não recorrentes dos últimos anos, fruto das negociações de atletas do clube e de percentuais de vendas futuras, não garante resultados a longo prazo.

 

Ademais, tendo em vista os atletas negociáveis que temos no elenco atualmente, não vislumbramos uma manutenção do montante arrecadado com negociações em 2023. Portanto, se o clube não se movimentar para aumentar suas receitas recorrentes, como patrocínios, cotas de TV, licenciamento da marca e Sócio-Torcedor, provavelmente as receitas de 2023 serão inferiores às de 2022.

 

Outro ponto de atenção é o aumento do endividamento de curto prazo, muito provavelmente para fazer frente aos compromissos com salários e direitos de imagem do elenco, além do pagamento de atrasados. Como estamos observando no início deste ano, outros empréstimos já foram feitos para resolver problemas de fluxo de caixa do clube.

 

Acreditamos que apesar da redução da folha salarial com a saída de atletas veteranos nesta última janela de janeiro, se o clube não conseguir incrementar suas receitas, é bem provável que veremos um aumento do endividamento bancário novamente ao final de 2023.

 

Em resumo, apesar do superávit, temos receio de que esse resultado não seja repetido nos próximos anos, em razão das condições atípicas de 2022, em que o São Paulo teve participações em 2 das 5 maiores transferências do futebol mundial.

 

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Post comemorativo de Casares pode ter revelado chegadas e saídas de 2023

Feliz 2023! Agora que passaram as comemorações é chegada a hora de uma nova temporada. Esperamos que com menos sofrimento que 2022. Novo ano, novas contratações e oportunidades.

 

Algumas das chegadas de 2023 já foram evidenciada extraoficialmente por jornalistas. É o caso do volante Jhegson Mendez e do zagueiro Alan Franco que devem ser anunciados oficialmente a qualquer momento pelo São Paulo.

 

Outro forte indício da chegada dos citados reforços é a publicação de fim de ano do presidente Júlio Casares. Na virada do ano ele repostou uma arte feita por Milton Trajano com o elenco do São Paulo para 2023. Veja Abaixo:

 

Imagem

 

O que chama a atenção é a presença dos reforços, além da ausência de Patrick. Nome bem especulado no time do Galo no fim de 2022.

 

A imagem repercutiu rapidamente e Casares apagou o post.

 

Da mesma maneira que eu acredito na chegada dos reforços já nos próximos dias, também acredito que o presidente acabou deixando passar esses detalhes durante suas comemorações de fim de ano, quem nunca né?!

 

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Deixe a síndrome do vira-lata de lado e parabenize Pablo Maia

O último suspiro da temporada 2022 é a escolha de Pablo Maia como o melhor primeiro volante do mundo, entre aqueles nascidos a partir de 2002, claro. Segundo o Observatório do Futebol do Centro Internacional de Estudos Esportivos (CIES) que avaliou as performances em áreas de jogo defensivas e ofensivas e surpreendentemente colocou Pablo Maia a frente de Eduardo Camavinga, jogador do Real Madrid e que foi vice-campeão mundial com a França na Copa do Mundo do Qatar e outros jovens Europeus.

 

Ao receber a notícia me veio na cabeça uma conversa que tive com no natal passado (2021) com um colega que acompanhou as categorias de base Tricolor nas últimas temporadas. Ao analisarmos o time que disputaria a Copinha no início de 2022 o nome de Pablo não era o mais especial da lista mas uma frase me marcou desse colega. Que chegou a dizer: “Se der um chiclete para o Pablo ele não conseguirá mascar e dominar uma bola ao mesmo tempo”.

 

O tempo tratou de queimar a língua do rapaz, o volante foi muito bem na Copinha sob o comando do técnico Alex. O caso de Pablo serve para mostrar a velocidade que o futebol se movimenta e pode te levar do céu ao inferno em pouco tempo. Nós já sabemos o que levou Pablo a fazer um início tão bom de temporada. Enquanto o rapaz falava mal dele para mim, Pablo se dedicava arduamente na pré-temporada para ser o capitão São Paulino na Copinha. Sem garantia que subiria ao profissional, mesmo assim o fez.

 

Destaque na Copinha e destaque no Paulistão, foi um início de temporada de craque. Disputou com Rogério Ceni 61 de 77 partidas do ano, sendo o terceiro mais utilizado da equipe, atrás apenas de Rodrigo Nestor, com 62, e Calleri, com 67.

 

No fim do ano houveram rumores de uma saída de Pablo junto ao seu colega e também destaque da Copinha, Luizão. Ambos ao West Ham. Incrivelmente uma boa parte da torcida ficou triste com a permanência do jogador. Acredito que sejam os mesmos que comemoraram saída de Militão e Casemiro.

 

Para esses, felicidade! Visto que é quase uma certeza que o jovem atleta deixará o Tricolor na janela de meio de ano. E o prêmio que acabamos de noticiar é mais um indício disso. Resta ao torcedor esquecer a síndrome do vira-lata e curtir os últimos momentos dele por aqui. E que assim como em 2022 jogue muito no início do ano e nos ajude a chegar em mais uma final.

 

Deixar de lado as criticas do passado e apoiar o jogador nesse último campeonato, não vejo motivo para crucificação ferrenhas a um jovem promissor e talentoso.

 

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Pedro Moura | São Paulo Sempre!

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Com chegada de Alan Franco, São Paulo terá zaga forte e construtiva

O zagueiro argentino Alan Franco está a caminho do Morumbi. Segundo o Portal UOL, em matéria do jornalista André Hernan, o clube avançou no empréstimo por um ano com opção de compra ao final da temporada.

 

O jogador seria o quarto zagueiro do elenco, que conta com o equatoriano Arboleda, o venezuelano Ferraresi, Diego Costa e o jovem Beraldo. De contrato renovado, o veterano Rafinha também pode atuar em uma linha defensiva com três jogadores.

 

A chegada é fundamental em um elenco carente defensivo. Alan Franco sem com status de titular, já que pode jogar tanto no lado direito como pelo lado esquerdo. A tendência é que ele e Arboleda componham a zaga considerada titular e Ferraresi seja suplente, também pelos dois lados do campo. Beraldo certamente também jogará na temporada, principalmente em períodos de data Fifa.

 

Alan Franco foi um dos carrascos do Flamengo na Copa Sul-Americana vencida pelo Independiente, sua equipe na Argentina. Zagueiro forte e combativo, ele também se destaca na construção das jogadas, adjetivo castigado mas muito importante no futebol atual. Não dá mais para ter apenas zagueiros rebatedores na linha de jogo. Os famosos zagueiros “zagueiros”.  É preciso também saber sair jogando. Alan faz a função.

 

Muito boa a contratação.

 

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