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Opinião: Diniz campeão é o mesmo que saiu do São Paulo em 2021?

O primeiro título de sua carreira no Fluminense absolve Diniz dos “crimes” cometidos no São Paulo?

 

É difícil dizer com precisão se o treinador teria sido campeão caso continuasse por aqui. Lembro bem que após toda aquela confusão com o Tchê Tchê os “juízes” das redes sociais culparam o treinador e praticamente obrigaram a sua demissão, muito semelhante ao que acontece agora, com Ceni.

 

Ao meu ver, com essa vitória o treinador ganha uma vaga na elite dos treinadores Brasileiros! Ao lado de Abel, Ceni, Felipão, Dorival… Nesta prateleira ai mesmo!

 

Não seria errado dizer que HOJE o Fluminense é mais time que o São Paulo, e que bem provavelmente terá um desempenho melhor no Brasileirão. Muitos darão mérito ao próprio Diniz, mas o buraco é mais embaixo.

 

Como um técnico que estava com a gente e deveria ter seguido no cargo agora é um dos melhores do Brasil? E além disso cotado para a seleção Brasileira?!

 

Não aconteceu nenhum milagre, Diniz sempre foi qualificado e com esse elenco atual do Tricolor almejaria grandes coisas, mas não tinha força no bastidor do São Paulo. Diferentemente de Ceni, que conhece esse clube melhor do que ninguém.

 

Acontece que a máquina de moer técnicos segue ativa e todos sabemos ONDE está o problema. Quando na última década um clube tem 13 técnicos diferentes e apenas um título nos percebemos que # de fora fulano ou fora ciclano só atrapalha o andamento da carruagem.

 

Agora, aquela frase “Saia do São Paulo e ganhe um título” também serve para treinadores, primeiro com Crespo há um mês e agora Diniz, onde está o problema então?

 

E para responder a pergunta do título, não! Diniz não é o mesmo que saiu do São Paulo em 2021, ele evoluiu. Entretanto essa evolução poderia ter sido feita aqui, infelizmente não rolou, mas que sirva de exemplo.

 

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Pedro Moura | São Paulo Sempre!

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Precisava ser dessa maneira?

O São Paulo recebeu uma notícia ruim nesta terça-feira. O clube foi condenado a pagar uma multa de cerca de R$ 2,7 milhões ao seu ex-técnico, o argentino Hernán Crespo.

 

De acordo com o GE.com, o Tricolor deverá pagar a quantia o seu ex-técnico por “remunerações pendentes” e “quebra de contrato sem justa causa”. Além disso, o portal descobriu que o pagamento prevê juros de 1% ao mês a partir de 13 de novembro de 2021 (data de vencimento da dívida) até a sua completa quitação.

 

O curioso é que, segundo nota oficial do clube, emitida no dia da rescisão de contrato com Crespo, a notícia era que a saída era em comum acordo. Veja um trecho:

 

“O  São Paulo Futebol Clube informa que Hernán Crespo deixa o comando técnico da equipe nesta quarta-feira (13). A decisão foi tomada em comum acordo após conversa entre o treinador e a diretoria do Tricolor. Também deixam o Clube Juan Branda (auxiliar técnico), Alejandro Kohan e Gustavo Sato (preparadores físicos), Gustavo Nepote (preparador de goleiros) e Tobías Kohan (analista de desempenho), que chegaram ao Tricolor junto com o treinador.” – São Paulo FC – 

 

Não sou advogado e nem vou entrar no mérito técnico da discussão mas, para mim, o termo “comum acordo” prevê uma solução bilateral, de consenso entre as partes. Nem eu nem muito torcedor imaginava que a saída do técnico e sua comissão previa um pagamento ainda não quitado pelo Tricolor, a ponto do profissional ter que recorrer a entidade máxima do futebol para receber o que é de seu direito desde novembro de 2021.

 

Por ser uma punição imposta pela Fifa, o Tricolor poderá sofrer um transfer ban e ser impedido de registrar jogadores, caso não quite seu ex-funcionário. Eu não acredito que isso aconteça mas, sinceramente, precisava resolver a saída de Crespo, campeão com o São Paulo em 2021, dessa maneira?

 

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Daniel Perrone | São Paulo Sempre!

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Os números do “general” Tricolor!

Mais que uma protocolar reposição das saídas de Emiliano Rigoni e Toró ou a suplência de Calleri, o atacante Nahuel Bustos chegará no São Paulo para brigar por posição no ataque do elenco de Rogério Ceni.

 

O argentino teve uma boa performance no seu último período na Espanha. Segundo o perfil SPFC estatísticas, na última temporada o novo contratado marcou 11 gols e deu 2 assistências em 45 jogos, porém com 1.512 minutos jogados (cerca de 16 jogos completos) em que esteve no Girona.

 

 

Pertencente ao Grupo City, o “general” (como é conhecido) deverá assinar um contrato de empréstimo de um ano, com valor fixo e obrigação de compra por metas a serem atingidas em contrato. Ainda não se sabe o modelo de contrato mas deve ser algo muito parecido com o empréstimo de Calleri.

 

Bustos costuma atuar mais como centroavante mas também varia seu jogo pelos lados do campo. A velocidade e o combate físico são os melhores atributos do argentino, além do faro de gol. A boa performance na última temporada é trunfo para melhorar o ataque Tricolor, que tem Calleri e Luciano como principais estrelas.

 

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São Paulo e Palmeiras adotam táticas motivacionais distintas para domingo

São Paulo e Palmeiras iniciaram suas respectivas estratégias para de domingo logo minutos após o apito final que decretou a vitória Tricolor sobre o Alviverde nesta quarta-feira, no Morumbi.

 

Lado vencedor do primeiro confronto, o São Paulo anunciou um treino aberto no estádio do Morumbi no sábado que antecede a grande final. O clube pretende aproximar ainda mais o torcedor do elenco e dar mais uma injeção de adrenalina aos jogadores; o mesmo visto nas arquibancadas nos dois últimos jogos, quando sua torcida lotou o Morumbi.

 

Já o Palmeiras usa a tática da indignação após o fim do jogo, com a arbitragem. Na coletiva pós-jogo Abel Ferreira já decretou “mancha” no estadual, o vice presidente palmeirense questionou a não marcação de um pênalti e uma imagem publicada pela arbitragem após o confronto. Tudo no sentido de motivar a sua coletividade para o jogo final em seus domínios no consagrado “contra tudo e todos”.

 

A estratégia palmeirense está longe de ser novidade no futebol: ela já foi adotada por muitos clubes, inclusive o próprio São Paulo no Mundial 2005, quando o elenco usou uma suposta informação sobre briga por bicho pela conquista do título para se unir ainda mais na final diante do Liverpool, com final feliz para o Tricolor.

 

É importante dizer que Rogério Ceni e Abel Ferreira se respeitam bastante e as entrevistas para a Federação Paulista mostraram que não há rusga nenhuma entre os dois, além da rivalidade dos seus respectivos times em campo. É muito importante esse tipo de convívio para o futebol brasileiro evoluir.

 

Pelos discursos adotados, tudo indica que o segundo jogo da final será bastante aflorado. O São Paulo pode perder por até um gol de diferença para se sagrar Bicampeão Paulista. O Palmeiras? Não vai querer deixar o rival festejar em sua casa.

 

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Pablo Maia é ótimo desafio para a volta de Luan!

O São Paulo apresentou neste Campeonato Paulista a sua maior promessa do ano. O jovem Pablo Maia agarrou a vaga de titular na equipe de Rogério Ceni e promete ‘atrapalhar’ (no bom sentido) a retomada da titularidade de um ídolo recente do torcedor: o volante Luan.

 

Pablo teve seus primeiros holofotes na Copinha deste ano. Capitão da equipe,  o volante foi responsável por altos e baixos do Tricolor na competição. As boas atuações foram sensivelmente arranhadas pelo erro que ocasionou o solitário gol do Palmeiras nas semifinais do torneio. O rival eliminou o São Paulo e sagrou-se campeão neste ano.

 

O erro não abateu o jogador, tampouco a confiança de Rogério Ceni. Hoje ele é peça imprescindível em uma posição carente de atletas e merece todos os elogios após atuações seguras em clássicos e em jogos importantes como o último em Mirassol. o scout é irretocável e não é exagero dizer que o volante Tricolor é a maior revelação do Paulistão deste ano.

 

Já Luan é ‘velho’ conhecido do torcedor. Também revelado pelo clube, é conhecido pelo alto poder de marcação e teve o seu auge no ano passado, com direito a gol na final do estadual diante do Palmeiras. Entretanto, o jogador teve uma lesão complicada no Brasileirão e está a mais de seis meses fora dos gramados. Neste último domingo Luan esteve no banco de reservas em Mirassol e por pouco não teve sua volta confirmada.

 

Rogério Ceni disse após a vitória em Mirassol que tem certeza que Luan irá ocupar a posição e considerou o volante fundamental para o elenco. “São primeiros volantes de marcação. Pablo vai mais para o jogo, Luan talvez tenha um poder de marcação maior. Vamos tentar colocar Luan em forma para que volte a jogar.” – disse ele.

 

Já sobre Pablo, o treinador foi só elogios e uma ressalva. “É um jogador que pode cansar, apesar de ser garoto. Eu, por exemplo, jogava Copa São Paulo e emendava treino; era uma alegria. Ter essa idade e jogar no profissional é motivo de orgulho.” – comentou Ceni.

 

Ano passado, Luan nadava de braçada na titularidade. Hoje, entre Luan e Pablo, fico com o ótimo momento do recém promovido de Cotia; não me esquecendo da excelente qualidade do primeiro. Porém, num futuro não tão distante Ceni poderá até trabalhar com os dois jogadores em campo, mantendo Luan na marcação e Pablo na saída de bola. Não ficaria surpreso se o meio-campo do Brasileirão fosse muitas vezes composto por Luan, Pablo Maia, Rodrigo Nestor e Gabriel Sara pela vitalidade e poder de combate dos garotos, importantíssimos para o esquema de Ceni.

 

O tempo dirá.

 

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