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OPINIÃO: a renovação de Alisson, mesmo retornando da grave lesão

OPINIÃO: a renovação de Alisson, mesmo retornando da grave lesão

O São Paulo ainda não fez alarde, mas ampliou o contrato de uma das grandes “espinhas dorsais” do elenco atual: o meio-campista Alisson.

 

O camisa 25 possuía contrato válido com o SPFC até o final de 2026. Porém, uma extensão de vínculo foi firmada entre as duas partes nos últimos dias e já está no BID, o documento oficial de registros de jogadores da CBF.

 

Nessa nova renovação, Alisson é atleta do São Paulo até o final de 2027.

 

O jogador era o principal destaque do time antes de sofrer uma lesão grave diante do Grêmio em julho e ficar fora de ação desde lá. Sua ausência foi muito sentida no meio-campo, sobretudo nas eliminações para o Atlético Mineiro (Copa do Brasil) e Botafogo (Libertadores).

 

Não tem discussão: a renovação é justa pelo valor que tem o jogador junto ao elenco e a tática da equipe, seja ela com qualquer treinador que seja. Alisson faz o papel de volante e também chega como meia, muitas vezes ajudando a armar o time.

 

A recuperação está acima do previsto e nesta última quarta-feira (18), Alisson publicou um vídeo em suas redes sociais, onde aparece correndo no gramado dois meses após a sua cirurgia:
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“Exatos 2 meses depois da minha cirurgia, já conseguindo correr no campo. Sei que ainda tem muita coisa pela frente, mas realizado por este momento e grato a todos pelo suporte e pelo apoio.” – disse Alisson no Instagram.
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Existe chance de Alisson entrar em campo nas rodadas finais do Brasileirão. Torço para que o jogador retorne em alto nível para 2025, nem que precise se preparar e não disputar jogos neste ano.

 

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Alisson? Para Lucas, o titular da seleção por muitos anos poderia ter sido outro

Alisson? Para Lucas, o titular da seleção por muitos anos poderia ter sido outro

Titular das Copas de 2018 e 2022, Alisson divide opiniões na meta brasileira. O goleiro do Liverpool não é unanimidade entre os torcedores, mas ainda segue firme no conceito dos técnico Dorival Júnior.

 

Porém, para Lucas Moura, a história poderia ter sido diferente. Em recente entrevista à Revista Placar, o camisa sete do São Paulo  apontou um goleiro que sempre foi muito regular mas não teve chances de vestir a camisa do Brasil: Fábio.

 

Segundo Lucas, o hoje goleiro do Fluminense tinha tudo para ser o goleiro titular da seleção canarinho por anos, mas entende que a posição é uma escolha particular dos treinadores e precisa ser respeitada.

 

“Eu não gosto da palavra injustiça, acho um pouco pesada. O Fábio é um goleiraço, tem uma história que dispensa comentários e que poderia ser titular da seleção durante um bom tempo, mas por conta de vários aspectos não jogou assim como eu” – disse Lucas Moura para a Placar.

 

Vale relembrar o que disse o próprio Fábio a respeito da sua situação diante da seleção brasileira. Segundo ele, nunca houve o mesmo critério na convocação dos goleiros que passaram pela seleção, revelando mágoa por ter sido ignorado por anos.

 

“O que a gente sempre citou foi que nunca houve o mesmo critério. E vocês levantaram muito bem os dados, com os goleiros que passaram pela Seleção, e eu, ao longo desses anos, sem ter a possibilidade de ser convocado” – desabafou Fábio em 2017, ao ge.com.

 

Fábio é um dos últimos da era “Ceni, Marcos e Dida”.  Com 44 anos, o goleiro ainda mostra muita qualidade nas metas e em 2023 sagrou-se campeão da Copa Libertadores com o Fluminense.

 

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OPINIÃO São Paulo 3×0 Vasco da Gama

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Vitória importante em uma ótima apresentação no Brinco de Ouro da Princesa, “lar” do segundo título brasileiro e, para mim que estive por lá na época, ainda a final mais emocionante da história do São Paulo Futebol Clube.

 

Mesmo com muitos desfalques e uma zaga totalmente suplente, a equipe se impôs sobre o titular Vasco da Gama e mostrou que não está apenas na luta pelo G6 e sim pelo G4, já que equipes como o Fortaleza não vem desempenhando como antes no torneio. Por que não?

 

A construção da vitória tem alguns nomes. O primeiro deles foi Zubeldía, que finalmente parece ter entendido que um time com característica mais leve pode render mais frutos que a eliminada na Libertadores e Copa do Brasil. O time com Igor Vinícius, Marcos Antônio e Erick fez do São Paulo uma equipe mais dinâmica e agressiva em campo. O caminho para um fim de temporada digno e um 2025 com esperança de competitividade é esse.

 

O segundo nome da partida foi Luciano. O gol do tão contestado camisa dez Tricolor, aos nove minutos de jogo abriu e facilitou o caminho para um jogo muito mais tranquilo que o previsto. Teve colaboração do goleiro? Teve. E Daí? Luciano é artilheiro do elenco no Brasileiro com nove gols e não é pouco. Não é meia mas não pode ficar de fora.

 

O terceiro e não menos importante foi Lucas. Marcou dois gols, sendo um deles no início da segunda etapa para brecar qualquer pretensão cruzmaltina e atuou sempre com fome de jogo, algo que vinha se perdendo ao longo da temporada. Precisamos deste Lucas com fome. É o nosso craque.

 

Sem esses três personagens e situações, o cenário seria outro.

 

Também vale destacar a dupla de zaga reserva que colocou os principais nomes vascaínos no bolso. Sabino e Ruan tiveram uma partida quase impecável do ponto de vista defensivo. Sabino seria titular numa zaga com três zagueiros. Serão peças importantes para o ano que virá.

 

A vitória foi além do placar. Ela foi um importante sinal para o futuro.

 

Enfim, foi uma vitória consistente do São Paulo sobre uma equipe que, apesar de ter olhos para a Copa do Brasil, estava 100% titular em campo. Uma apresentação bem diferente da atuação fantasmagórica em Cuiabá. De quebra, o Tricolor devolveu o resultado vexatório em São Januário. Para mim foi vital dar esse esse troco aos cariocas, pelo bem da auto-estima Tricolor, perdida nas últimos eliminações.

 

Volto a falar: o time tem cara de G6 mas pode sim, almejar mais. É preciso manter essa consistência, equilíbrio e leveza de Campinas para as demais partidas. Por fim, que bom rever o Brinco de Ouro. O palco do Bi Brasileiro está bonito e ainda tem o orelhão atrás do gol. Clássico!

 

Nota dos personagens da partida:

 

Rafael: partida sem sustos. Nota: 7,0

Igor Vinícius: hoje, o melhor para a posição. Nota: 7,5

Ruan: bem no setor defensivo. Nota: 7,0

Sabino: grande partida, liderando a zaga. Nota: 8,0

Wellington: discreto, sem comprometer. Nota: 7,0

Luiz Gustavo: partida equilibrada e eficiente. Nota: 7,5

Marcos Antônio: boa dinâmica no meio. Merece mais espaço: nota: 8,0

Lucas Moura: quem decide desta vez decidiu. Nota: DEZ!

Luciano: atuação decisiva para a vitória. Nota: 9,0

Erick: teve espaço e soube aproveitar. Nota: 8,0

Calleri: bom trabalho de pivô. Faltou o gol dele. Nota: 7,5

 

Galoppo (sem nota), Wellington Rato (7,5), Nestor (sem nota), Ferreirinha (6,5) e Santi Longo (sem nota).

 

Luis Zubeldía: acertou na escalação, teve sorte de contar com um gol logo no início e contou com um cenário propício para manter a leveza do time. Nota: 8,0

 

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A enorme importância do terceiro uniforme do São Paulo em campo

A enorme importância do terceiro uniforme do São Paulo em campo

Com a aprovação do Conselho Deliberativo, o time do São Paulo estará de “casa nova” nesta quarta-feira, diante do Vasco da Gama, em Campinas.

 

Finalmente o torcedor terá a oportunidade de ver os jogadores vestindo o terceiro uniforme, com arte conceitual baseada nos sinalizadores da recepção do ônibus em dias de Libertadores.

 

Pode parecer algo trivial mas a exposição na TV, com toda a repercussão natural das fotos e vídeos nas redes sociais do clube, parceiros e principalmente a mídia esportiva, faz uma enorme diferença nas vendas.

 

O uniforme, lançado no mês de agosto, nunca entrou em campo e isso do ponto de vista do marketing chega a ser quase desastroso. A camisa vende “na raça” pela própria divulgação do São Paulo, da New Balance e do trabalho dos parceiros da SAO Store Online e nas franquias espalhadas pela cidade.

 

Uma coisa é certa: a exposição na TV aberta criará uma nova onda de procura e vendas, não no topo da pirâmide e sim em camadas “periféricas” da torcida. As lojas se beneficiarão aquele público menos presente: torcedores menos fanáticos, parentes que querem dar um presente diferente no fim do ano (olha a Black Friday e o Natal chegando) e até aquele público mais fashionista, que não acompanha necessariamente os campeonatos.

 

As lojas vendem, a New Balance fatura e o São Paulo recebe uma grande fatia variável.

 

Este post não vai discutir o layout da camisa, o conceito ou o gosto. Você pode não gostar desta ou de outra terceira camisa, mas é obrigação do São Paulo expor nos gramados. É dinheiro entrando no cofre.

 

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STJD ignora erro de direito e mantém resultado de Fluminense e São Paulo

STJD ignora erro de direito e mantém resultado de Fluminense e São Paulo

Saiu na TNT Sports: em reunião marcada neste dia 11 de outubro, o leno do STJD rejeitou o pedido do São Paulo por nove votos a zero e manteve o resultado do jogo contra o Fluminense, no Maracanã.

 

O Tricolor alegou erro de direito do árbitro Paulo Cesar Zanovelli, que validou o primeiro gol do Fluminense na vitória por 2 a 0.

 

No lance, Zanovelli viu falta de Calleri em Thiago Santos, mas deu vantagem ao Fluminense, já que a bola ficou com Thiago Silva. O camisa 3, entretanto, entendeu que a infração tinha sido marcada, se abaixou e colocou a mão na bola antes de recolocá-la em jogo. Na mesma jogada, Kauã Elias fez o primeiro gol.

 

O São Paulo pediu a anulação da partida com o argumento de que se trata de um erro de direito porque o árbitro foi chamado ao VAR e disse que havia dado vantagem no lance. Zanovelli pegou um gancho conveniente de 15 dias, num momento em que o Brasil não tem jogos durante a data Fifa.

 

O árbitro apita normalmente pela Conmebol.

 

“Houve erro de direito, mas sem relevância para a alteração do resultado da partida.” – Foi uma das frases ditas no julgamento do STJD.

 

Com a decisão, o resultado é mantido e a tabela não muda. Para mim, sinceramente, é o que menos importa. O que mudará serão as futuras interpretações em lances considerados erros de direito, não só contra o São Paulo mas também contra todos os clubes de série A, B, C e D administrados pela CBF e julgados pelo STJD.

 

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