O desmonte da estrutura organizacional e do modelo de gestão que mantinha o SP no vanguardismo do futebol brasileiro é de conhecimento de todos e a criticidade da situação geral que o Casares recebeu o clube, destruído em todos os sentidos e na beira da falência não permite que nossos dirigentes negligenciem e se omitam sobre a premente necessidade da adoção de um vigoroso projeto de recriação e reconstrução, sendo esse o legado a ser construído pelos nossos dirigentes e pessoas do bem que existem dentre os nossos tradicionais e dignos conselheiros. Temos visto com uma certa frequência o Casares acompanhado pelo Abílio de Diniz que mais do que ninguém se notabiliza como um dos maiores empresários e gestores que tal qual ocorrido com o Paulo Nobre no Palmeiras poderia se dedicar e servir ao clube em um momento de tamanha dramaticidade. Basta que notáveis desse meio emprestem os seus conhecimentos, capacidade e competências para exigir que nossos dirigentes sigam um vigoroso projeto de recriação pautado na restruturação organizacional e na profissionalização da gestão em todas as frentes e alicerçado numa política e diretrizes de recrudescimento onde o CFA de Cotia com as nossas categorias de base se constituiriam na grande e única saída pensando na reformulação do potencial desportivo e acima de tudo no saneamento e recuperação da capacidade e saúde econômico financeira. Inadmissível que não usemos os nossos Made In Cotia como solução de médio e longo prazo para a qualificação do nosso plantel e na geração de receitas astronômicas com as quais em pouco tempo sanearíamos nossas finanças pondo a casa em ordem. Olhemos para as infindáveis troca de treinadores e as incontáveis baciadas de jogadores desqualificados e sem condição alguma. A Plataforma da reeleição do Casares ainda que ocorra de forma automática tem obrigatoriamente que ser montada com base nesse Projeto de Recriação e Reconstrução e isso é responsabilidade sim, desses notáveis como o Abílio Diniz.