A bola fora cantada dias atrás mas hoje se confirmou: William Gomes, autor do gol da vitória sobre o Cruzeiro e pedido frequente da torcida, esteve entre os titulares no último treino desta terça-feira e deve ser a surpresa entre os titulares diante do Botafogo, pela Copa Conmebol Libertadores.
A notícia, divulgada primeiramente pelo jornalista PVC, vai de encontro ao que vem jogando o jovem atacante e também de encontro ao que não vem jogando o meio-ataque considerado titular do Tricolor.
Contudo, é importante salientar que o Botafogo é uma equipe ofensiva e por isso deixa espaços para os atacantes adversários. William Gomes terá espaço para trabalhar o que tem de melhor: a velocidade e o drible curto.
Lucas no meio
Outra boa notícia é a entrada de Lucas no meio-central do campo. Apesar de ter caído de produção nos últimos jogos, o craque do time costura jogadas velozes e pode render mais na posição que prefere jogar. Wellington Rato deve compor o lado direito.
Com a nova escalação, a dinâmica muda diante de uma equipe que ataca e deixa ser atacada: Zubeldía torna o ataque mais leve pelo lado esquerdo, veloz pelo centro e tem a arma dos cruzamentos pelo lado direito. Os arranques de Lucas e William contrastam com os chutes e as assistências de Wellington Rato para o que Calleri sabe fazer de melhor: o jogo aéreo.
Em suma, ainda acredito que Luciano e Erick participem da partida, porém entrando no segundo tempo a depender do andamento do jogo. É importante que haja bastante intensidade e que os jogadores entreguem a visa em campo. É também fundamental nosso sistema defensivo não tomar gol. Contamos com o quarteto Rafinha, Arboleda, Alan Franco e Wellington para isso.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(4) Comentários
Gilson Lopes HUB300
18 de setembro de 2024Vai arranjar um emprego, Carlos
CARLOS
17 de setembro de 2024Como água mole em pedra dura tanto bate até que a pedra cansa, escrevam ... as saídas de bola modorrentas, lentas e inseguras, insonsas e ineficazes, sem variação alguma, pega a bola, posiciona na linha da pequena área, fazem uma conferência pra saber o que fazer com a redonda, define se a mesma será tocada para o zagueiro da direita ou da esquerda, perguntam para o adversário e para o árbitro se já pode dar a saída, e o show de horrores se instala! Sem movimentação e sem saber o que fazer com a redonda, nos atrapalhamos com os toques de lado e para trás, treinados entre o goleiro, os zagueiros, os dois volantes e os laterais, sete jogadores nossos tentando se desvencilhar da marcação alta imposta pelos treinadores adversários que de bobo não tem nada, enquanto o Luciano vem em socorro se apresentando como o salvador dos indecisos deixando o Lucas, o Rato e o Caleri assistindo o jogo do outro lado do campo.
CARLOS
17 de setembro de 2024Existiria alguma correlação nas duas formas de jogar, completamente diferentes, no uso de um esquema tático diferente, tentando encontrar alternativas de mudanças pra algo que não funcionava já a tanto tempo? Mais que natural, conveniente e necessário inclusive, que um departamento minimamente bem gerido essas questões sejam tranquilamente bem conduzidas e encaminhadas, não é mesmo? Montagem e escalação do time pensando em alternativas e soluções pra mudar o andamento do que todo mundo enxergava que não estava funcionando, porque não? Medalhões bem remunerados com vagas cativas no time, jogando com o nome e a fama? Todos os treinadores dos outros dezenove clubes da série A sabem que se apertar na marcação desde a nossa saída de bola com o Rafael, que é um show de horrores nesse quesito, o time se atrapalha todo e o nosso jogo fica limitado aos toques laterais entre os zagueiros que não sabem o que fazer e os laterais que ficam encaixotados, ou não isso não estaria sendo observado? Contra o Cruzeiro o conjunto, o jogo coletivo prevalecia desde as saídas de bola mais bem conduzidas pelos volantes atuando mais como articuladores junto com as subidas dos laterais mais liberados pra articular e construir jogadas com os dois atacantes de beirada de campo, ou isso não influenciaria? A movimentação do time mesmo jogando contra um Cruzeiro muito forte individual e coletivamente, invicto em BH, foi outra totalmente diferente da lentidão e falta de movimentação e de opção de passes, de abertura de espaços, com o time montado com o Rato, o Luciano, o Lucas e o Caleri, sem saber de qual caminhão eles teriam caído, ou não seria isso, senhor coordenador e senhor treinador? Com o esquema tático anterior, com a composição do time do jeito que vinha sendo escalado, com a desintegração entre os setores defensivos, de criação que a muito tempo inexiste, e esse pessoal de frente que na teoria deles, teria grande poder de fogo, se a bola chegasse até eles, claro né, coisa que a muito tempo não vinha acontecendo, e ninguém notava isso? Qual a função tática que o Lucas vinha executando? E a que o Luciano, então, desempenharia nesse tempo todo que vinha sendo escalado? Quem falou para o treinador que o Luciano reuniria capacidade para articular e construir jogadas, voltando o tanto que volta, se oferecendo como opção de passe e de bolas perdidas, várias delas, gerando contra ataques contra os volantes atuando sempre expostos e desconectados do ataque e da defesa? Coletivamente o time não tem conseguido jogar, pareces óbvios os motivos. Individualmente, o Luciano, taticamente, deixa muito a desejar, essencialmente quando escalado para desempenhar uma função para qual não reúne aptidão alguma, atua longe da área onde seu ponto forte de arremates de curto e médio alcance ficam prejudicados, não tem característica alguma pra articular e construir o jogo, e na recomposição no meio campo, é um zero a esquerda, deixando o setor de meio campo sempre sobrecarregado. O Lucas, o forte dele é a movimentação em velocidade, com dribles e trocas de passes rápidos, fazendo o jogo evoluir, mas, sem ter com que jogar, tem insistido muito em conduzir demasiadamente a bola, invariavelmente perdendo muitas posses trombando com os adversários, às vezes insistindo em tentar atravessar pelo meio do corpo deles, e se desgastando por completo tendo que correr feito doido quando perde quase todas as bolas que consegue receber. O forte do Luciano é o arremate, o forte do Lucas é a evolução em velocidade, o forte do Rato são as enfiadas e cruzamentos, se estivesse ocorrendo movimentações, claro, e o forte do Caleri, como não entendermos isso, é fazer parede nas enfiadas de bola e na força nos arremates e bolas aéreas, que como todo mundo tem visto, a muito tempo não tem chegado. Ufa! O coletivo e o individual do time que venceu o Cruzeiro foi muito diferente do time que vinha atuando já a bastante tempo e inclusive nos dois jogos que nos custou a eliminação contra o Galo!
CARLOS
17 de setembro de 2024O que faltaria para o coordenador técnico e a comissão do Zubeldia entenderem as diferenças existentes entre o futebol jogado pelo time que vinha atuando e que foi eliminado pelo Galo que nos enfrentou pensando em não perder e ainda assim teve mais chances reais nas duas partidas, e o desempenho do time totalmente diferente que venceu jogando bem contra o Cruzeiro? O treinador mineiro reconheceu que foram surpreendidos e demoraram pra entender o esquema tático do SP atuando com três zagueiros, com os dois laterais e os volantes jogando mais o jogo conseguindo alimentar e articular jogadas com um ataque bem mais atuante com os dois atacantes de lado em sincronia com a intensa movimentação do centroavante. Qual a dificuldade que o ex treinador de tantos anos de beira de campo e a comissão de novatos no futebol brasileiro poderiam ter pra fazer a leitura de que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, ou não? Senhor coordenador técnico?