Noite de balada no Morumbis. São Paulo e Athletico se enfrentam neste sábado, às 21h (de Brasília), no Cícero Pompeu de Toledo, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo será transmitido pelo canal fechado Sportv e pelo canal de PPV Premiere.
A partida marca a volta do torcedor ao Morumbis, que passou por uma reforma depois de receber uma série de shows do cantor Bruno Mars. Gramado novo, horário inusitado (21h) e uma só incumbência ao time: vencer o Athletico para se manter entre os cinco primeiros na tabela do Campeonato Brasileiro.
Mais um motivo para os três pontos do São Paulo no Morumbis: na zona do rebaixamento, o adversário nutre um jejum de quase 80 dias como visitante na temporada. O Athletico vem bastante pressionado pela derrota sofrida na Ligga Arena, diante do vitória.
Escalação
O São Paulo deve ser o mesmo da vitória fora de casa sobre o Bahia. Zubeldía não contará com Arboleda e Wellington, no departamento médico. A novidade é o retorno do volante Alisson, relacionado pela primeira vez desde a cirurgia no joelho. Recuperação recorde e contrato renovado.
Escalação: Rafael, Igor Vinícius, Sabino, Alan Franco e Jamal Lewis; Luiz Gustavo e Marcos Antônio; Lucas, Luciano e Ferreira; Calleri.
O Athetico vem bem desfalcado para o jogo. Thiago Heleno foi vetado com dores musculares, o lateral Cuello está suspenso e Nikão fica fora por questão contratual: oFuracão não quis pagar a multa para que seu titular atuasse.
Escalação: Mycael; Leo Godoy, Lucas Belezi, Kaique Rocha e Esquivel; Erick, Felipinho e Zapelli; João Cruz, Julimar e Pablo.
Palpite
Vitória do São Paulo e, se possível, com boa apresentação no Morumbis. Como apostador, sugiro um combo de vitória com mais de dois gols no Morumbis, seja do São Paulo, seja do Athletico. O Tricolor tenta uma segunda vitória consecutiva desde agosto, quando venceu Nacional-URU e Vitória. Hoje é o dia. Essa é a hora, com alguns minutinhos finais para Alisson em campo.
Palpite de placar: São Paulo 4×0 Athletico.
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Saudações Tricolores!
Daniel Perrone | São Paulo Sempre!
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(4) Comentários
Ricardo
9 de novembro de 2024Faltou na consulta psiquiátrica? vc tem que se tratar.
CARLOS
9 de novembro de 2024Na entrevista, eles, os dirigentes, demonstram não saber certamente porque trouxeram o Jamal, o Longo, e tantos outros, buscam a mídia pra exaltar o deslumbramento que mantem em relação ao James, detonam escancaradamente os três treinadores que conviveram com o craque, desmoralizando-os por não entender como não deram chances ao jogador, não conseguem explicar porque num clube tão endividado e dono de um CFA modelar não valorizam e melhor utilizam suas categorias de base, não encontrar formas pra justificar a predileção por jogadores em final de carreira, não compreendem tantos pontos perdidos em vários jogos muito mal jogados no brasileirão, esclarecer o fato de ninguém conseguir decifrar o modelo, sistema e esquema, o padrão e conceito de jogo adotado e praticado, enfim, questões fora do alcance de suas capacidades e competências.
CARLOS
9 de novembro de 2024Comparemos a forma como o clube era organizado e comandado, gerido, naqueles tempos, numa estrutura com presidente, vice de futebol, diretor, superintendente, gerentes e supervisores, especifica e apropriadamente definidos pra fazer o trabalho fora de campo, e apoiar e dar suporte para a estrutura do departamento de futebol na BF e em Cotia, que se juntavam e se somavam à comissão técnica comandada pelo Telê, dentro das quatro linhas, comparando como éramos com o que nos tornamos atualmente, com o que nos restou! Ganhar, perder ou empatar, faz parte, mas estar preparado pra ser competitivo, e diferente dos demais que se arrastam a cada temporada, mesmo vencendo um ou outro campeonato, circunstancialmente, importante considerar, é completamente diferente!
CARLOS
9 de novembro de 2024Ganhar ou perde, empatar, enfim, não importa tanto quanto chegar a cada final de exercício e conseguir comemorar que o clube tem avançado na busca de se reencontrar com os caminhos de outrora, ou SP não vencia todos os jogos, ou a maioria deles, o SP nem tampouco jogava um futebol tão vistoso assim, o SP, enfim, se valia da competitividade, do diferencial competitivo trazidos pela estrutura organizacional e pelo modelo de gestão, que o faziam um clube totalmente diferente dos demais, um clube que se preocupava e se esmerava em manter e melhorar continuadamente a estrutura que o mantinha sempre à frente de seus concorrentes, o SP do Telê, com a estrutura que tinha e mantinha, única entre todos os gigantes brasileiros, o Telê que liderava, comandava e controlava tudo que ocorria dentro de campo, e exigia que uma diretoria, conselhos e conselheiros muito mais e melhor organizados e estruturados, mesmo que não de forma profissionalizada, não agiam como amadores de plantão, dirigentes que não se intrometiam e nem atrapalhavam o bom andamento das coisas dentro do campo, mas supriam e garantiam todas as condições para dentro dele, o futebol jogado fosse sempre competitivo e vitorioso. O SP do Telê que tinha o melhor estádio do país, o melhor CT do país, o melhor CFA do país, o melhor REFFIS do país, a melhor equipe multidisciplinar com profissionais de ponta, gabaritados, os melhores, dando todo tipo de suporte e suprindo todas as necessidades para a comissão técnica permanente do Telê, que contava inclusive com as mesmas figuras do Murici e do Milton Cruz, se sobressaísse nas competições que participava, com competitividade extrema, e de forma vitoriosa! Ganhar ou perder, ou empatar, naqueles tempos, era mera consequência, de tudo que o SP era!