O Portal UOL divulgou os respectivos valores de premiação para os clubes no Campeonato Brasileiro 2024, distribuídos entre dezesseis clubes. Por definição dos clubes, os quatro rebaixados não receberão premiação.
O campeão do Brasileirão levará R$ 48,1 milhões de reais, o equivalente a 10% do valor pago pela Globo pelos direitos de transmissão do campeonato (R$ 481,6 milhões). O segundo colocado ficará com R$ 45,7 milhões e o terceiro colocado ficará com R$ 43,3 milhões.
Em sexto lugar no torneio, o São Paulo atualmente teria direito a R$ 36,1 milhões em premiação. Se conseguir alcançar o quinto lugar, o valor subiria para R$ 38,5 milhões. O quarto lugar do torneio levará R$ 40,9 milhões.
Em primeiro momento, a luta entre Internacional e São Paulo é para alcançar a Libertadores de forma direta, isso é, já na fase de grupos,. Porém, há também a corrida em busca de maior renda ao final do ano. O Flamengo, por exemplo, já está na Libertadores mas também busca a melhor colocação no Brasileiro também pela questão financeira.
Os valores das premiações deste Brasileirão serão depositados para os clubes em março de 2025.
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O diretor Carlos Belmonte concedeu entrevista exclusiva ao portal ge nesta sexta-feira. Entre outros assuntos, o diretor afirmou que a entrada do Fundo FIDC não alterará “tanto” o trabalho do departamento de futebol do clube.
Segundo Belmonte, a grande diferença é que à partir do ano que vem o clube terá que “casar” mais chegada de jogadores com a saída de outros.
“Para nós, do futebol, não muda tanto a questão do fundo, a gente sempre teve pouco recurso aqui. Claro que agora a gente sabe que tem que ter saídas para ter entradas. É um pouquinho diferente. A gente tem que casar mais saídas e entradas. Antes a gente podia eventualmente conseguir uma entrada de um atleta para depois fazer uma saída. Agora, por causa do fundo, a gente tem que ter o cuidado de as coisas estarem casadas.” – disse Belmonte ao ge.
O diretor confirmou o alinhamento desse pensamento com Luis Zubeldía e revelou a parceria do técnico com a diretoria de futebol em um trabalho em conjunto no aprimoramento do elenco.
“Sim, ele (Zubeldía) já conversou com a gente sobre isso, mas ele tem muita confiança no que a gente faz, porque a gente faz junto.” – disse Belmonte.
Belmonte confirmou que o elenco não sofrerá muita alteração. Não haverá, portanto, reformulação total das peças para o ano que vem e sim a continuação do trabalho pontual.
“Hoje nós temos um elenco que já atende muito a nossa demanda, não temos que fazer grandes movimentações. Ao contrário do que ocorreu, por exemplo, em 2021 e 2022.”– completou o diretor.
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São Paulo e Atletico-PR se enfrentarão neste próximo sábado (09) às 21h no Morumbis, em jogo válido pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Os dois clubes tem ausências significativas e reforços para a partida.
Pelo lado do São Paulo, Wellington e Arboleda estão em tratamento de lesões e não estarão no Morumbis. Em compensação o clube anunciou o retorno de Alisson. O volante, que se machucou gravemente na partida diante do Grêmio em agosto, iniciará o jogo no banco.
Já pelo lado do Athletico, Nikão não atuará por questões contratuais. O Furacão não quer pagar a multa ao SPFC, detentor dos direitos do jogador, para contar com seu titular. Além dele, Cuello cumprirá suspensão pelo terceiro cartão amarelo e Madson está fora por conta de uma entorse no tornozelo.
Com as ausências de Madson e Cuello, o argentino Léo Godoy pode reaparecer no time titular do Atletico no jogo de sábado. Contratado com alta expectativa após destaque no futebol argentino, o lateral ainda não se firmou na equipe paranaense.
Para a vaga de Nikão, Lucho González tem o ítalo-argentino Zapelli mas, se preferir velocidade para os contra-ataques, uma alternativa seria Emersonn.
É jogo para o Tricolor vencer e vencer bem. O Athletico vem numa crise, perdeu em casa para o Vitória e atualmente ocupa a zona do rebaixamento.
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Carlos Belmonte, significativa voz do São Paulo na gestão Julio Casares, se manifestou nesta sexta-feira ao ge.com em relação ao futuro de Luis Zubeldía, técnico do elenco profissional.
O diretor de futebol do Tricolor foi claro: a saída de Zubeldía nunca foi cogitada no CT da Barra Funda, local dos treinamentos e de trabalho dos profissionais do futebol do clube.
Segundo Belmonte, somente a chamada “imprevisibilidade do futebol” não deixa que os diretores cravem a permanência do argentino. Lê-se “imprevisibilidade” alguma situação fora da curva como, por exemplo, uma proposta irrecusável financeiramente de clubes ou seleções do planeta.
“Internamente, nunca sequer conversamos sobre isso. Temos feito reuniões sistemáticas com ele, quase que uma vez por semana, discutindo o planejamento para a temporada 2025. Até porque não temos uma quantidade de recursos grande, então temos que trabalhar quem vai ficar, quem não vai, entender quem a gente precisa, quais posições, tudo isso ele tem feito. Eu não vejo nenhum movimento que possa tirar o Zubeldía daqui” – disse Carlos Belmonte ao ge.
O blog vem falando há tempos que há uma distorção entre cautela com o trabalho da comissão técnica e a popular palavra “fritura”, usada para determinar demissão iminente de técnicos no futebol brasileiro. A avaliação do trabalho será realizada no final do ano, mas isso não quer dizer que Zubeldía esteja balançando no caso.
É importante a permanência do técnico, mesmo com eventuais críticas ao seu modo de trabalho. Primeiro porque, mesmo sem títulos em sua recente jornada, Zubeldía vem dando bons resultados. Segundo porque o clube não terá tempo para se reinventar com outro técnico, ainda mais no novo posicionamento financeiro dos próximos anos.
O argentino conhece o ambiente, se sente feliz e tem competência para fazer melhor no ano que vem.
Também foi importante o posicionamento do diretor Carlos Belmonte, que também recebe críticas, principalmente por assumir o cargo e ainda ser conselheiro. Mas não quero entrar nessa seara. O trabalho do futebol de um modo geral está bem melhor que dos últimos três mandatos (Juvenal – terceiro mandato, Aidar e Leco). Diretor tem que falar com o torcedor. De preferência com mais regularidade.
Por fim, Belmonte foi taxativo: “estamos muito felizes com o trabalho, o resultado no Brasileiro é o melhor dos últimos anos, competimos muito bem, apesar das eliminações nas copas. Estamos muito satisfeitos com ele, nossa relação é ótima, a relação do elenco com ele é ótima, do Zubeldia com o todo é ótima. Ao meu ver, a continuidade do Zubeldía é quase óbvia” – finalizou o diretor.
Assunto (quase) encerrado.
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O ex-goleiro, ídolo e bicampeão mundial pelo São Paulo Zetti foi um dos melhores jogadores do Tricolor na posição. Muitos o consideram o melhor goleiro da história do clube, superando tecnicamente outro ídolo: Rogério Ceni.
Atualmente Zetti coordena os jovens goleiros no Centro de Formação de Atletas, em Cotia, com a missão de preparar profissionais de diversas faixas etárias para o Tricolor.
Em entrevista ao podcast “Denílson Show” anda no primeiro semestre, Zetti revelou que tem como objetivo no SPFC revelar um goleiro de destaque na base. No papo, ele também havia mencionado a exigência de formar um jogador diferenciado, dentro do DNA são-paulino.
“Eu tenho que achar o goleiro do São Paulo na base pra entregar pro Julio Casares porque ele disse: ‘Eu preciso revelar goleiro’” – revelou Zetti no podcast.
Vale lembrar que desde a aposentadoria de Ceni, o São Paulo não tem um goleiro formado na base atuando como titular no profissional.
E como seria esse goleiro? Zetti não dá muitos detalhes mas salienta a qualidade ímpar dos arqueiros na história do clube, como ele, King, Poy, Waldir Peres, Gilmar e, claro, Rogério Ceni.
“A gente fala que o goleiro do SPFC tem que ser diferente. E ser diferente é um goleiro que segura a bola, resolve o problema, cria problema para o adversário” – disse ele para a SPFC Play.
Atualmente o Tricolor conta com o titular Rafael e o reservas Jandrei, Young e Leandro no elenco profissional. Rafael e Jandrei não são formados pelo Tricolor.
Recentemente Rafael disse que, se o presidente quiser, renova até o fim da carreira:
“Se o presidente quiser, só depende dele, fico aqui até o final da minha carreira, sou muito grato ao São Paulo. Amo a torcida, o clube, sou muito feliz.” – disse Rafael após o empate sem gols com o Goiás, pela Copa do Brasil.
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