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Fernando Diniz mexerá na formação tática e escalação do Tricolor, no Rio

O São Paulo encara o Flamengo na noite deste sábado, no Rio de Janeiro. O confronto, marcado para as 19h no Maracanã, põe frente a frente o líder da competição diante do novo técnico Tricolor: Fernando Diniz.

 

Mesmo com poucos minutos diante do elenco e com apenas um pequeno treino antes da partida, o novo treinador do São Paulo provavelmente modificará a estrutura da equipe implementando o sistema 4-4-2, com foco no meio-campo. A volta de Hernanes ao meio de campo ao lado de Dani Alves é praticamente certa. O profeta estava suspenso diante dos goianos e teve praticamente uma semana inteira para melhor se condicionar após a lesão sofrida.

 

Outra alteração deverá ser a entrada de Antony ao lado de Pablo. O jovem atacante frequentou o banco de reservas nas últimas partidas do time e, segundo o Globoesporte.com, aparece entre os titulares em uma provável escalação. Juanfran, outro que não iniciou o jogo contra o Goiás como titular, também aparece como opção na lateral direita.

 

Deste modo, a equipe que pegará o Flamengo no Maracanã seria formada num 4-4-2 com Tiago Volpi, Juanfran, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Luan, Tchê Tchê, Daniel Alves e Hernanes; Antony e Pablo.

 

Há também a possibilidade de Liziero aparecer na vaga de Luan porém eu desconsidero essa mexida neste momento. Luan teve um desempenho satisfatório na derrota da última quarta-feira e deveria ser mantido, fortalecendo o setor defensivo da equipe.

 

O Flamengo vem com confiança, apoio da torcida e uma estrutura de jogo já conhecida. A ordem é não permitir o toque de bola rubro-negro e explorar os espaços deixados entre Arão e a zaga. Será uma partida em que as poucas oportunidades para o lado Tricolor não podem ser desperdiçadas. Apoio não faltará ao São Paulo: a torcida deverá ocupar 100% da parte que lhe será destinada.

 

É acreditar desacreditando.

 

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“Não sou inflexível” – Fernando Diniz é apresentado no Tricolor!

O técnico Fernando Diniz já faz parte do dia a dia Tricolor. O profissional iniciou o trabalho com o grupo na manhã desta sexta e foi oficialmente apresentado a imprensa no início da tarde. Ele falou sobre sua filosofia e o desafio no maior clube brasileiro.

 

A coletiva para a imprensa foi muito breve porque o clube embarca ainda hoje para o Rio de Janeiro, onde enfrentará o Flamengo na noite de sábado. Coletei do Globoesporte.com os principais pontos.

 

Sobre flexibilidade em estilo de jogo, Diniz enfatiza que não é uma pessoa inflexível e que o estilo de jogo que adota é em busca de resultado.“Acredito que se você jogar bem, você tem mais chance de ganhar. Quando possível jogar bem a gente vai jogar. Se precisar ser mais reativo vai ser”. – disse.

 

Sobre a manutenção da filosofia ofensiva, Diniz disse que o processo será gradativo e em doses homeopáticas. “Eu não vou chegar aqui e mudar tudo. Cuca é um grande treinador, o Mancini.. Vou adaptar o time no melhor jeito. A minha ideia de jogar que me trouxe ao São Paulo. O resultado vem com a perseverança e mais consistente. A cada ano eu venho melhorando.” – disse ele.

 

Por fim, o técnico falou sobre o desafio diante do Flamengo, no Rio de Janeiro neste sábado. “No treino de hoje a gente foi colocando doses homeopáticas. Vamos passar vídeos e vamos levar um time muito forte para enfrentar o Flamengo.” – concluiu antes do fim da coletiva.

 

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Camisa rosa: bola dentro da Adidas!

A Adidas, fornecedora oficial do São Paulo Futebol Clube, criou uma edição inédita e limitada de uniforme em homenagem ao “Outubro Rosa”, mês em que se concentra a conscientização da prevenção do câncer de mama.

 

A modelagem e pattern são exatamente iguais a terceira camisa azul lançada neste ano, porém na cor rosa, predominante nas campanhas destinadas a conscientização sobre o importante tema. O Flamengo, clube que também tem a Adidas como fornecedor, também receberá um modelo semelhante. Os dois clubes se enfrentam neste sábado no Rio e, no intervalo do jogo, as jogadoras dos times femininos dos dois clubes entrarão em campo com o novo uniforme para divulgar a campanha.

 

Bola dentro da marca. Excelente iniciativa em cima de um assunto sério! São Paulo e Flamengo são duas das maiores torcidas do país e com perfis semelhantes de torcedor. Apesar do mesmo modelo da azul, a camisa ficou de bom gosto e, na minha opinião, tal qual a azul serve para homens e mulheres, também poderá agradar parte do público masculino. Espero que versões masculinas estejam à venda nas lojas da marca, já que o mundo de hoje não distingue mais azul para menino e rosa para menina. Cor é cor e todos podem ter direito a gostar de vestir a cor que quiser. Se lançar a versão masculina, eu mesmo comprarei e farei questão de usar, sem nenhum problema.

 

Segundo o Globoesporte.com, as camisas começarão a ser vendidas nas lojas oficiais da Adidas e de Flamengo e São Paulo nesta próxima terça-feira. O valor é de R$ 249,99 (o mesmo da terceira camisa lançada), porém 5% será repassado para a FEMAMA, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama.

 

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OPINIÃO: Fernando Diniz no São Paulo

Fernando Diniz é o novo técnico do São Paulo. O clube acertou na noite da última quinta-feira a contratação do jovem técnico, que já parte com o clube para o Rio de Janeiro onde enfrentará o Flamengo na noite deste próximo sábado.

 

Foi, literalmente, uma contratação da noite para o dia. Muito mais rápida do que todos imaginavam e uma grande surpresa para mim. Raí tinha até confirmado Vágner Mancini como interino, o que sugeria uma busca menos acelerada. Diniz assinará um modelo de contrato inédito no clube (CLT, segundo o Globoesporte.com, o que reduziria muito os custos mensais da contratação) e teve o aval dos líderes do elenco, consultados antes da contratação.

 

Vamos a opinião. Sou um torcedor que gosta de ver o o futebol jogado para frente e a dupla Cilinho/Telê Santana, nos idos de 80 e 90, aumentaram ainda mais a paixão pelo São Paulo, herança de meu pai. Deste modo, pelo meu gosto pessoal, não posso afirmar que a contratação de Diniz seja ruim. Mas o contexto do clube também precisa ser analisado. Fernando Diniz tem um jeito próprio de jogo e posicionamento em campo. Nos times que passou foi capaz de grandes vitórias e derrotas doídas para o torcedor e um clube em ebulição como o São Paulo de hoje não é área de testes para idéias que não resultem em vitórias e títulos. Vale dizer que Diniz não é louco, nem é gênio. É um treinador que sai das mesmice brasileira mas que ainda não atingiu o ponto máximo de sua carreira.

 

Portanto, para dar resultado, ele fatalmente terá que evoluir muito dentro do clube. Evoluir, para mim, seria equilibrar melhor as ideias com a realidade brasileira, de jogadores menos consciência tática que os europeus, por exemplo. Não bastará apenas implementar o estilo de jogo que hoje lhe é característico: será preciso falar e ouvir o elenco. Já chega no meio da temporada, não terá o tempo necessário para a implementação do seu estilo e não contará com a paciência de outras décadas do torcedor Tricolor. Um grande desafio em um clube sem bússola.

 

Evolução. Essa será a chave do sucesso de Fernando Diniz no Tricolor. O caminho será muito duro mas, como torcedor de um futebol vistoso, ofensivo e competitivo, torço muito para que dê certo. O objetivo em 2019 é a vaga na Libertadores.

 

Boa sorte, Diniz.

 

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Por que o estilo de Cuca (e de outros técnicos) não casou com o São Paulo?

Cuca não é mais técnico do São Paulo. Ao pedir o boné (a decisão foi dele) na tarde desta quinta-feira, o ex-técnico em entrevista coletiva disse algo que para alguns soa emblemático: “O meu estilo não casou com o São Paulo”.

 

É fácil entender a saída. Os números e o desempenho do time em campo com Cuca foram pífios, desde a chegada para a fase final do Paulista até a derrota diante do Goiás em pleno Morumbi. Agora, a pergunta de um milhão de dólares é justamente a justificativa do ex-técnico: por que o trabalho do profissional consagrado, com títulos importantes na carreira, inclusive recentes como a Libertadores conquistada com o Atlético Mineiro em 2013, não encaixou com um clube como o Tricolor?

 

A resposta é mais complexa que a razão da saída, mas tem a ver com o enorme barril de pólvora que o clube vive atualmente. A escassez de títulos, consequência de administrações frágeis, brigas políticas e planejamentos ora equivocados ora interrompidos pelo imediatismo, é a maior razão. Não há paz em um clube grande em crise e é uma situação muito mais difícil de sair de imediato.

 

Porém, além do barril de pólvora Tricolor, houve a falta de produtividade no trabalho apresentado. Isso é, Cuca tentou impor seu estilo e não teve êxito. O fato concreto é que o time é um dos piores em gols marcados do Brasil e isso, para uma instituição do tamanho do São Paulo, é inaceitável, com ou sem meio ataque no Reffis. Ele também é culpado pelo atual momento e não por acaso vinha recebendo críticas, amplificadas após as voltas dos medalhões. Menos mal que Cuca foi sincero em dizer que saiu pois não conseguia ver a equipe evoluir em suas mãos.

 

Agora, não tem jeito: é pensar para frente e tentar arrumar este time para o restante do campeonato. Raí confirmou Mancini como interino e trabalhará por um novo nome com a calma que a instituição e a torcida merecidamente não tem. Na minha opinião, Mancini ficará até o fim do ano e o São Paulo terá, ou um nome em alta dentro do Brasileirão, ou uma aposta vinda de fora, assim como foi Jorge Jesus ao ser contratado pelo Flamengo.

 

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